Foi o melhor que se arranjou #198

Hoje acordei com uma sensação...hummm, uma sensação estranha. Não sei, mas acordei com a ligeira sensação de que dava-me cá um jeitão do caraças ter um dia entre o sábado e o domingo. Uma espécie de "samingo", como sugeriu uma leitora fofinha. Na verdade, ontem já acordei com a mesma sensação estranha, estarei doente? Ou é só mesmo uma questão de me organizar melhor com a questão do tempo?

Todos os fins-de-semana planeio uma série de coisas que pretendo fazer e tooooodos os fins-de-semanas ficam sempre duas ou três coisas por fazer. Ou sou muito desorganizada ou sou eu que penso que o dia tem 48h. Acredito mais na segunda hipótese.

Apesar do fim-de-semana não render como eu gostava, fim-de-semana é sempre fim-de-semana pelo que por si só já é bom (apesar de passar a voaaaaaaaar, OKKK eu calo-me com esta conversa). E, desta feita, contou com uma visita muito especial. Alguém adivinha? Vá, eu sei que não. Ontem, tive o prazer de conhecer pessoalmente uma das leitoras do blog, que muito me conquistou o coração ao longo deste tempo a bloggar. Da última vez que estive em Lisboa, não conseguimos estar juntas como prometido, mas desta não passou. É estranho, mas ao mesmo tempo muito bom, estar com alguém que apenas conhecemos virtualmente e ser como se nos conhecêssemos da escola. Esta é sem duvida a melhor parte da blogosfera e supera toda a parte má: a amizade e as pessoas que se conquistam. Não há como não gostar disto. =))

Como é habitual, deixo-vos com um look para dar inicio à semana aqui no estaminé. O fim-de-semana foi de frio, aliás, de muiiiiiiiiiiiiito frio, o sábado estava incerto, ora chovia, ora fazia sol, pelo que achei por bem tirar as minhas galochas fofinhas do armário. E como é certo e sabido, frio pede casaco quentinho e o cachecol bigalhão não pode falhar.

P.S.: Óscares? Já lá vaaaaaaaaaaamos!!

Cinco dias da semana, cinco looks #14

Segunda-feira.

Terça-feira.

Mais uma rumo aos 21

"The body achieves what the mind believes".

Foi o melhor que se arranjou #197

No Inverno não são só os cachecóis grandalhões que me deliciam, mas também os gorros. Impossível não ficarmos um miminho com eles! Com as temperaturas baixas que se têm feito sentir, só dá para sair à rua assim mesmo: tapadinha até às orelhas. Um bom casaco, um cachecol quentinho e bigalhão e o belo do gorro são essenciais nesta altura. Só está a faltar mesmo umas luvas, mas é coisa que nunca me deu para usar. Ahhh, e por falar em casaco... Já vos disse que adoooooooooro este meu casaco preto? Pois é, adoro, adoro, ADORO, só para que não restem dúvidas. Isso e as minhas NB vermelhinhas e lindonas que há muito que não apareciam por estas bandas.

Agora um momento "ai-que-se-não-falo-até-morrrrrrro". Pois muito bem... Lembram-se da minha procura incansável pelas leather pants perfeitas? Lembram-se que queria muito e não encontrava assim nada que me agradasse aos olhos e ao corpinho também? Lembram-se que depois de uma vasta procura, finalmente, encontrei-as naquela lojinha de trapos que tanto nos apraz de seu nome Zara? Que eram simples e versáteis como eu queria e sem aquelas azeiteirices de fechos aqui e acolá, que tinham o comprimento perfeito e que assentavam como uma luva? ESQUEÇAM TUDO O QUE VOS DISSE!! Ok, continuam com o comprimento perfeito, continuam a ser simples e versáteis, MAS ALARGARAM BUUUUUÉÉÉÉÉ e eu fico pior que estragada quando isto acontece!! Só me apetece pegar no raio das calças, entregá-las e pedir o meu rico dinheiro de volta. Aarrrrggghhhhhhhh, dão-se-me cá uns neeeeervoooos que se vocês soubessem...!!

Isto tudo para dizer que, muito provavelmente, esta foi a última vez que as vesti e que voltei à estaca zero: leather-pants-em-condições-de-gente-que-não-alargam-procuram-se.

Pronto, agora que já deitei a raiva toda cá para fora podemos passar ao look (queeeero umas leather paaaaaaaants, buuááááá).

A Gata na Cozinha #51

Se vocês fazem parte do grupo daqueles que tapam o nariz de cada vez que têm de levar uma garfada de brócolos à boca ou que fazem cara feia depois de engolir sem mastigar qualquer legumezinho que seja, este post é para vocês.

Como vocês sabem (e se não sabem deviam saber), eu fazia parte desse grupo. Nunca gostei muito de cenas verdes (nem do Sportém), sempre que comia sopa a maior parte das couves ficava na beira do prato. Ou a sopa era passada tipo bebé ou lá tinha eu de andar a desviar-me do raio das coives. Por outro lado, ADORO caldo verde (vá-se lá compreender a minha pessoa). Feijão verde? Só gosto quando é abafado em azeite e muito alho. Brócolos? Nunca tinha comido, mas o facto de ser verde levava-me a crer automaticamente que detestava (mesmo sem provar, ah ah ah). Favas?! Blhaaaaack!! Espargos? O que é isso? Por outro lado, sempre adorei cenoura e tomate. Alface e rúcula comia, mas muito pelo sentimento de obrigação "aaaaanda que faz-te bem". Creio que o problema está na cor, não na minha pessoa.

Oraaaaa, com esta coisa da comidinha mais saudável e da luta por um corpo são, tive de rever muito bem a minha relação com o lado verde da roda dos alimentos. E a verdade é que com umas dicas da Nutri e umas pesquisas ali e acolá, os legumes vão deixando de ser "persona non grata". Isto porque descobri uma forma bem mais saborosa de os confeccionar (senti-me logo como se tivesse descoberto a pólvora, quando já mil e uma pessoas confeccionam desta tal forma há séculos). Quem disse que os legumes só se comem cozidos, hum? E que tal grelhá-los?

Ficam tão, mas tão bons! O sabor é completamente diferente e para melhor. E o fácil que é de preparar? Basta cortar, colocar num tabuleiro forrado com papel vegetal, regar com um fio de azeite, temperar com flor de sal e oregãos e levar ao forno uns 10/15 minutos. Super simples e muiiiiito mais saboroso.

Na foto acima, grelhei courgete (fica top), cenoura (de comer e chorar por mais) e tomate (penso que fica um bocadinho doce, no entanto, gostei), mas também já grelhei brócolos e é a melhor forma de os comer sem fazer cara de enjoada. Agora, quero experimentar grelhar beringela e espargos, acredito que ficam igualmente saborosos.

E vocês? Já têm o hábito de grelhar legumes e fui eu que acordei para a vida só agora, ou nunca grelharam? Que tal experimentar e dar uma nova oportunidade a estes amiguinhos da nossa saúde?

Foi o melhor que se arranjou #196

Bem, parece que chegámos à última semana de Fevereiro e está-me a querer parecer, assim muito ligeiramente, que este ano está em vias de se candidatar ao top dos anos mais rápidos a passar. Palpita-me que sim e tem o seu "quê" de assustador (dramas de quem vê os "intas" cada vez mais próximos, buuuááááá)! Mas adiante!

Depois de um fim-de-semana terrível de chuva, vento e frio, fomos presentados com um doce fim-de-semana de sol. Muito frio, é certo, mas com o solinho a dar o ar de sua graça que é o quanto basta para uma pessoa ganhar logo outra energia. 

E o que é que o frio pede? Roupa quentinha, claaaaaro, e?, e?, e?... Cachecóis bigalhões, ah pois éééé! Vocês já sabem que sou mega fã desta peça e que não dispenso por nada deste mundo. Nos dias em que o frio aperta, não há nada melhor do que sentir-me aconchegadinha e, literalmente, tapada até às orelhas.

E exemplo de "tapada até às orelhas" é o look que hoje partilho com vocês. Esta é daquelas combinações que é meeeeesmo a minha cara. A minha onda, vá! Descontraída, mas com o seu toque de elegância. Adoro! No Verão passado fiquei rendida às boyfriend jeans e acho que ficam super fantásticas com um salto alto. Agora, para o Inverno tinha pensado comprar umas em ganga mais escura, mas tem passado. Aliás!! Ontem dei conta de algo inédito. Não é propriamente nada de outro mundo, mas vindo da minha pessoa até é mesmo para admirar. Basicamente, não fui às compras este mês. E não falo de arroz, fruta, legumes e bifes de vaca. Falo mesmo de roupa e todos os seus complementos. Estarei doente?!

A verdade, é que não há assim nada que me faça falta. Quer dizer... Faltam-me as minhas boyfriend jeans de ganga escura, o meu casaco cinza de Inverno, uma mala topo em pele, uns stilettos nude, umas quantas malhas quentinhas... Ok, somos mulheres e falta-nos sempre qualquer coisa, faz parte da nossa anatomia e não há rigorosamente n-a-d-a a fazer. Mas quando o fundo de maneio é curto é preciso distinguir o necessário do "apetece-me-tanto-umas-cosinhas-novas-e-giras". E esta foi outra das minhas resoluções para este ano: ser mais racional e mais poupada. Porque há outras prioridades e coisas mais importantes do que um novo par de sapatos.

Nisto, o segredo é saber tirar partido do que temos em casa e perceber as mil e uma conjugações diferentes que podemos fazer com o pouco que temos. Porque comprar roupa nova para conjugar não tem ciência nenhuma, toda a gente sabe, haja dinheiro. Penso que não sou a única pobretanas cá do sitio, por isso, acho que o que vos partilho acaba por ser muito útil nesse sentido. É certo que não tenho o guarda-roupa mais in para partilhar, mas tenho o outro lado que é ajudar-vos a conjugar a mesma peça de formas diferentes. Penso que é quase tão bom como ver looks com peças Chanel, MK e Louis Vuitton (wUuuUAaAhHhhhH).

E agora chega de conversê que isto já vai longo.

Beijufas e boa semana =)

Foram 10 a pensar com muito carinho na Meia de Aveiro

Quando uma mulher mete uma ideia na cabeça, é mais fácil arrancar-lhe a cabeça do que a ideia e mai naaaaadaaa! :D

A revista Cristina e as capas

Foto: Blog "Daily Cristina"

A Cristina Ferreira partilhou no Instagram as três capas que estiveram em cima da mesa para a edição deste mês, o mês do amor. Gostem ou não, a mulher sabe o que faz e com este sururu todo à volta das capas consegue manter a sua revista  na boca do mundo, não caindo assim no esquecimento no meio de tantas outras. A capa é sempre algo incerto, nunca sabemos com o que contar e acho que toda a gente está sempre à espera de ver quando é que aparece alguém com o pipi à mostra (ou a "charoca") ou a pilinha. Arrisco a dizer que todos os santos meses a curiosidade dos leitores da revista prende-se mais com a capa do que propriamente com o conteúdo (não sei, digo eu cus nervos).

Desta feita, a primeira imagem foi a escolhida para a capa. No Instagram, a Cristina pergunta ao povo, nós, qual é que escolhíamos. Assim, à primeira vista, eu escolhia logo a segunda porque acho que está muito mais engraçada, a expressão da Cristina joga super bem com a brincadeira deles lá atrás do tipo "mas o que é que se passa aqui?!". Depois, pensando melhor, e sendo o mês do amor, escolhia a terceira porque entre marido e mulher não se mete a colher, logo, a Cristina só está ali a estorvar, falemos assim. Mas a primeira opção (a realmente escolhida), nunca.

Primeiro, porque a expressão do Simão não joga nada, mesmo NADA bem com a expressão da Vanessa. Não há sintonia entre os dois, não há harmonia, não há ligação (apesar da mão marota em cima da pernoca), não há envolvência (calma que não estou a pedir nenhuma posição do kamasutra), não há nada.

Segundo, porque está como veio ao mundo (um bocadinho mais crescido, vá). Não quero dar uma de pudica, mas esse facto aliado à sua expressão desenxabida só faz com que pareça ter caído ali do nada. Ele completamente nu e ela de vestido (que mete medo ao susto). Lá está, não há harmonia na foto e naquilo que possam querer transmitir.

Terceiro, porque esta coisa da nudez nas capas já começa a cansar um bocadinho e até já perde a graça que poderia ter inicialmente.

Quarto, porque não vai ser o belo six-pack do Simão que vai fazer a revista valer 3€ (apesar da qualidade do papel ser top).

Posto isto, acho que está na hora de qualquer coisinha mais original e não tão banal (e com mais conteúdo, já agora). Estamos conversadas, Sô Dona Tinita?

A Gata na Cozinha #50

Vamos ressuscitar esta deliciosa rubrica do mundo dos mortos? Vamos, pois claro que vamos. Se bem queeeee... Desconfio que, daqui em diante, as minhas iguarias vão deixar-vos assim um bocadiiiinhoooo...

Desconsoladas? WuuUaaAHhhhhWuuUaaAAhhHH!

Desde que me rendi, ou melhor, que nos rendemos, a um estilo de vida mais saudável que as ementas lá de casa não variam muito do bife de vaca, peito de frango, peito de peru, tomates, brócolos, cenoura, batata-doce (nunca tinha comido e fiquei super FÃ), claras de ovo, rúcula e tudo o que é legumes e vegetais super ricos em vitaminas e proteínas. E claaaaaro, para além da chichinha da boa também comemos peixinho (preferencialmente grelhado) que é uma importante fonte de omega 3. Acabaram-se, portanto, as massadas maravilhosas e aqueles pratos com aqueles molhos de fazer salivar. A carne de porco também foi abolida da nossa alimentação (lá se foram as minhas deliciosas entremeadas no forno). Agora, esses pequenos prazeres da gula ficam para os dias da asneira que, por norma, são ao fim-de-semana.

Assim, à primeira vista, uma pessoa até fica com pena destes dois tristes (eu e o esposo!) que andam a brócolos e a 150 g de bife, mas acreditem que sabe muito, muito bem. Parece que até sabe melhor quando chega o fim-de-semana e lá nos "desgraçamos" naquilo que nos apetecer comer. Além disso, facilita muito mais a vidinha doméstica já que é mais fácil de decidir o que vai ser para o jantar e bem mais rápido e simples de preparar. Para mim que com o ginásio e as corridas chego sempre a casa perto das 21h30 é óptimo. E não, não fico com fome, mas caso me dê a larica (já aconteceu) como um iogurte magro simples ou com frutos silvestres.

Hoje partilho o almoço do sábado passado.

Um saboroso hambúrguer de novilho - temperado com flor de sal, pimenta preta e orégãos - acompanhado com arroz de cenoura, ovo cozido, rúcula e cenoura ralada. Foi quanto bastou para ficar satisfeita. A carne do talho onde vamos é de excelente qualidade e basta brincar com as mais variadas especiarias para que fique com um sabor bem gostoso.

Não sei se será do vosso interesse a partilha deste tipo de pratos (até porque não tem nada que saber), mas de quando em vez posso fazê-lo. No entanto, ainda tenho algumas receitas em carteira - daquelas de arregalar mais o olho -, umas até foram feitas na Bimby, que posso partilhar na mesma, só tenho de descobrir as fotos nas profundezas dos meus arquivos.

Beijufas e boommmmm fim-de-semaaanaaaa!

Eu cá não sou de intrigas, mas...

...palpita-me que a NIT não deve muito ao bom gosto (wUuaAaHHhhWuuUaaAAaaH).

Segurem-me que estou com pensamentos suicidas

Conversas

Eu: Ontem, por motivos especiais, comi leitão (da Bairrada, daquele mesmo, mesmo bom com a pele a estalar)! Mas não toquei nas batatas fritas! Quantos treinos HIIT achas que tenho de fazer para expulsá-lo do meu corpo? 

Nutri: AHAHAH, adorei o auto-controlo! (com direito a palminhas)

Aposto que sou a melhor cliente (ah! ah! ah!).

O mundo conspira a favor de quem não conspira contra ninguém

Não ando nestas andanças assim há muito tempo, mas (quase) três anos a virar frangos já faz com que me aperceba de muita coisa neste mundinho da blogosfera. Já nem falo daqueles que, claramente, tiraram doutoramento em "Usar o anonimato para se ser idiota", porque esses, muito sinceramente, já nem incomodam e até dão é pena. Pena porque há pessoas que de tão tristes e de tão frustradas, só conseguem encontrar a felicidade no ataque ao outro. Eu, um poço de bondade, de quando em vez lá lhes dou tempo de antena só para não lhes estragar o momento. Umas vezes brinca-se, umas vezes simplesmente ignora-se e pronto, assim se atura essas pobres almas.

Depois, temos aquelas pessoas que criam um blog, nitidamente, a pensar no potencial sucesso. Contra isso? Nada, cada um tem as suas motivações. Mas não percebo da mesma forma que não percebo quando volta e meia lá recebo um comentário super inteligente que diz qualquer coisa como "tens quase três milhões de visitas e não tens um único patrocínio, és uma frustrada". Tiiiiipoooooo, o que é que isso me interessa?! Desde quando é que a minha felicidade depende disso? Será difícil perceber que estou-me, e perdoem-me a expressão, a cagar para isso? Desde quando é que criei o blog a pensar chegar a um "Lovely Pepa"? É que bem podia ficar quietinha no meu canto. Será assim tão difícil perceber que há pessoas a quem uma pecinha de roupa oferecida não é tudo? É fiiiiixe, é muito giiiiiiiiiro, atão não sabe tão bem receber umas coisitas?, oh pois claro que sabe. MAS NÃO É TUDO. Aquilo que muitas sentem quando recebem algo em casa deve ser mais ou menos o que eu sinto quando recebo mails de quem me acompanha com carinho: é a puta da loucura, yeeeeahhhhhhhhhhhhhh, feeeeeeestaaaa, confetiiiiiis, uuuhhhh uh uh uhhh alegria, ena, ena, yuuupiii!! Porque é isso que realmente me mantém por cá, que me faz querer fazer melhor e que me dá forças para ignorar gentinha idiota: o lado humano. Lado esse que muito boa gente deve desconhecer. 

Mas bom, falava eu das pessoas que se movem pelo desejo de ter um blog conhecido aqui e na China. Não sou contra, agora, não pensem é usar este espaço para ganhar uns minutos de fama e para fazer a autora (eu!) de parva, porque não sou. Acho realmente muito triste que bloggers tenham a ideia de jerico de vir para aqui largar umas postas de pescada (para não dizer outra coisa) de forma anónima, com o intuito de ganhar visibilidade. Ridículo, não (topas?)? Também não percebo aquelas que andam a bisbilhotar a minha conta no Instagram que acidentalmente, por engano, com o entusiasmo, sei lá colocam like e o retiram imediatamente na esperança vã da minha pessoa não ter dado conta. E eu pergunto: mas porquê? Porquê descer tão baixo? Porquê tanto "olho grosso" nos passos e pequenas conquistas alheias?

É tão bom quando somos genuínos no que fazemos. Quando fazemos só porque sim, só porque gostamos e não unicamente movidos pela ganância de ganhar um lugar ao sol. É tão bom sermos transparentes e humildes. Sermos simples. É tão bom sabermos respeitar os outros e não sentir necessidade de pôr a pata em cima do outro como se fossemos a última bolacha do pacote. É tão bom sermos humanos e não materialistas (e podia aqui continuar...).

Enfim. Foi só um desabafo e por hoje é tudo.

Perguntaram-me pelos Grammys...

...e eu pensei logo "deixa-me cá ver o que é que a Lady Gaga andou a fumar desta vez".

Mais uma vez, foi da boa e bateu forte. Mas também é verdade que já lhe deu para bem pior...

Grammys 2010

Cada maluco com a sua mania.

MOTIVAÇÃO faz-te começar, RESULTADOS fazem-te continuar

Na sexta-feira passada tive a primeira consulta de nutrição depois de ter começado o meu plano alimentar e não podia ter ficado mais satisfeita com os resultados. O objectivo proposto pela "Nutri" foi perder 1% de massa gorda e consegui. Para além disso, perdi dois quilos (dos quatro ganhos no último trimestre do ano passado), perdi 1,5 cm de cintura e baixei o IMC, tudo em três semanas. Como não ficar satisfeita? :D

Não há dúvida que, a nível pessoal, este foi o grande passo para o arranque deste novo ano. Sinto-me super bem e mais feliz com este novo estilo de vida e com esta procura por uma vida mais saudável, o que se reflecte a vários níveis. E não é só o desejo de ter um corpo bonito, é mesmo o querer ser mais saudável, mas, claro, uma coisa implica sempre a outra.

Quanto à adaptação ao plano alimentar não tive grandes dificuldades. Só nos dois primeiros dias é que senti uma certa larica, aquela sensação não propriamente de fome mas de vontade de comer (que são coisas diferentes), o que é perfeitamente normal uma vez que o organismo estava a adaptar-se ao novo regime alimentar. Durante a semana é super fácil não fugir ao plano, mas ao fim-de-semana já a porca torce o rabo, as tentações são mais fortes. É verdade que temos direito ao chamado dia "do lixo", o que não quer dizer que podemos lambuzarmo-nos de manhã à noite com tudo e mais alguma coisa. Quer dizer, poder podemos, o controlo da semana é que pode ir por água abaixo, coisa para nos deixar ali à beira da frustração.

Para as refeições do "lixo" tenho optado pelas massadas que tanto gosto e que acabam por não ser assim tãooooo do chamado "lixo". Também já morfei duas tripas de chocolate (hey, em dias diferentes, claaaro), comi pipocas numa das idas ao cinema (na outra só não comi porque já me tinha atirado à tripa e não queria abusar tanto no mesmo dia), já enchi o bandulho de amendoins em casa de um casal amigo (que são sempre um viiiiiicio, o mal é começar) e já me deliciei com duas fatias de pizza. Estas foram as minhas únicas facadas no plano que, no fundo (e segundo a "Nutri"), também são importantes para aumentar a leptina.

Uma coisa que, por opção minha, quis mesmo riscar da minha alimentação foram os fritos e os refrigerantes, que são dos piores inimigos do nosso corpo (e óptimos para dar vida à celulite). Passo bem sem sumos e essas bebidas todas com gás, corantes e conservantes (álcool também não é comigo), mas cheira-me que mais dia menos dia não vou dizer que não a uma ida ao McDonald's (já nem me lembro da última vez que fui) ou a um panado que gosto taaaaanto. No entanto, nesta fase inicial prefiro manter-me longe desses pequenos pecados da gula, para que os resultados se tornem mais rápidos. E isto não é obsessão, é determinação. 

Fourth round: O Caso Spotlight

Este é daqueles em que a história por si só faz o filme. Mal vi o trailer numa das idas ao cinema disse logo "temos de ver este filme". Não propriamente pelo realizador, não pelos actores, não pela qualidade das imagens passadas no trailer, mas pelo tema baseado em factos reais: casos de pedofilia na Igreja Católica.

Acho que qualquer católico - praticante e não praticante - fica com vontade de ver o filme. E, de facto, a sala estava praticamente cheia e viam-se algumas pessoas de idade mais avançada, coisa não muito comum, pelo menos tendo em conta as minhas anteriores idas ao cinema.

Muito resumidamente (e sem dar uma de spoiler), Spotlight é uma equipa de jornalistas de investigação do jornal Boston Globe e em 2001 vêem-se a braços com o caso mais polémico e tenebroso que podiam ter: vários padres da Igreja Católica são acusados de abusos sexuais a crianças. É este o ponto de partida do filme e toda a investigação não deixa margem para dúvidas e mostra bem os podres tanto a nível religioso como a nível politico.

É um filme forte, que nos deixa completamente perplexos e com uma certa raiva a remoer cá dentro, ao mesmo tempo que levanta muitas questões. Afinal, que Igreja vem a ser esta? Uma Igreja que proclama a palavra de Deus aos sete ventos capaz de cometer crimes horrendos e de os encobrir como se nada fosse. Um Igreja que se mostra superior a tudo, até à própria justiça, dá medo.

Num mundo onde católicos praticantes estão sempre prontos a questionar a fé dos não praticantes, como se ir à missa todos os domingos fosse sinónimo de fé, dá para pensar. Para mim, a fé desenvolve-se a várias dimensões e não vou ser mais católica só por ir à missa. Se calhar muitos dos que vão são bem mais pecadores do que os que não vão regularmente. Se calhar até o próprio padre que preside a missa é uma grande besta. Não sabemos. Porque é tão mau que até custa desconfiar. Mas num mundo que vive de aparências o ir à missa é sempre o mais bonito. Com fé ou não, com boas ou más intenções é o que fica bem na fotografia.

Não me parece que seja o tipo de filme para vencer um Oscar, mas sem dúvida que é daqueles filmes a não perder e que sensibiliza.

Foi o melhor que se arranjou #195

Não é novidade para ninguém que aqui para estes lados o fim-de-semana  foi terrível, meteorologicamente falando. Águeda viu-se a braços com uma das piores cheias de sempre e na sexta-feira o trânsito estava um caos daqueeeeeeles, por momentos, senti-me na Segunda Circular. Tinha consulta na nutricionista e demorei praticamente uma hora para conseguir sair de Águeda, AARRRRGHHHHHHHH que o "pára-arranca" deixa-me completamente nervosa dos nervos!! Pior? Estava aflitinha para fazer xixi e estive mesmo quuuuuuase para abrir a porta do carro e agachar ali mesmo! Ok, estou a exagerar, mas é só para perceberem bem a dimensão da minha aflição (até rimou e tudo), acho que nunca desejei tanto ver uma sanita. Foi um final de semana torturante, mas os excelentes resultados das primeiras três semanas de regime alimentar relaxaram-me por completo (isso e o wc), mas sobre isso falamos ósdispois.

Depois da tempestade vem a bonança, e apesar da ventania e chuva que se fez sentir durante a noite, hoje o dia acordou com sol e bem sorridente. Esperemos que seja desta que o nosso amigo S. Pedro dê tréguas, estás a ouvir oh S. Pedrocas? Chuva faz falta, mas também não exageremos, né?

Queixumes à parte, o look que hoje partilho não é deste fim-de-semana, naturalmente. Foi uma das escolhas para o fim-de-semana prolongado de Carnnaval que, apesar da chuva, também tivemos direito a um ou dois dias de sol de Inverno.

Já tenho esta camisola verde-tropa há algum tempo, mas ainda não tinha partilhado nenhum look com ela por estas bandas. Adoro verde-tropa e por incrível que pareça tenho pouquíssima coisa nesta cor. Do que já me apercebi, vai ser daquelas cores que vai estar em altas na próxima estação. Fica perfeita com preto, branco, camel e fica a matar no contraste com a camurça, material que vai continuar a usar-se muito. Gostei especialmente desta camisola pelo detalhe do bolso e do decote. Quanto ao casaco? Nada a fazer, estou viciadona, mas digo-vos já que vou tentar (TENTAR) não vos maçar mais com outro "foi o melhor que se arranjou" com ele vestido (mas não prometo :D).

Águeda a banhos

Bases, aquele inferno para acertar na mouche

A maquilhagem é tipo o nosso mundo encantado dos brinquedos, onde há reis, princesas, dragões e depois há a bruxa má que são as bases. Se calhar estou a exagerar, mas a verdade é que tenho uma espécie de relação amor-ódio com esse produtinho tão fundamental na nossa maquilhagem. Bem sei que uma boa base faz milagres e, tal como o nome indica, é a base de tooooda a maquilhagem, mas oh cum catano-macacos-me-mordam, acertar com aquela que é a mais indicada para o nosso tipo de pele é um verdadeiro inferno e é a parte que mais odeio com todas as minhas forças nesta coisa do make up.

O facto de haver uma infinidade delas para todos os gostos e feitios - liquidas, em pó, da marca A, B C, com mais ou menos cobertura, bláblá blá blá rebéubéu pardais ao ninho - também não ajuda muito, pelo que sempre que entro numa loja com o objectivo de comprar uma base sinto-me à beira de um ataque de nervos. Mas é o que vou ter de fazer nos entretantos.

Nisto, o melhor é fazer sempre um antecipado estudo de mercado intensivo, ler várias opiniões e, ainda, na hora "H" pedir ajuda. Se bem que às vezes o pedir ajuda é a mesma coisa que pedir para empurrar para o abismo. Foi mais ou menos o que me aconteceu da última vez. Fiquei super satisfeita com o resultado da base na minha pele, mas o raio da funcionária da loja aconselhou-me uma cor que era nitidamente acima do tom da minha pele. Grrrrrrrrrrr, estão a ver o filme não estão? Para compor o ramalhete, a dita cuja bem que tinha colocado um pouco de produto numa latinha para eu testar em casa, caso precisasse de trocar, mas a latinha era tãoooo pequena que na hora de pagar outra das funcionárias não reparou e deixou-a ficar no cesto. Quando cheguei a casa e dei conta fiquei piursa da vida!! Mais fiquei quando usei a base e tive a certeza que devia ter sido o tom abaixo. Enfim, aquelas luzes da loja nunca mais me enganam (nem as pindéricas das funcionárias)!! A sorte é que meteu-se o Verão e a coisa disfarçava, mas agora...bom, adiante.

A dita base, a HD da Make Up For Ever, já está mesmo no fim e prefiro guardar o que ainda tem para o Verão (por razões óbvias). O que é que me resta fazer? Investir numa nova, pois claro. Feito o estudo de mercado, elaborei o meu top seis com as bases que mais me cativaram e que penso que sejam uma boa aposta, tendo em conta que a minha pele é meia ranhosa mista a oleosa.

Muito mais do que uma "moda"

Isto das corridas é mesmo viciante e é muito mais do que uma "moda" como muitos apregoam (por norma, aqueles que arranjam mil e uma desculpas para não mexer o rabo). É algo que vem de dentro e que nos move inconscientemente. Já dou por mim a sair de casa para ir correr com uma chuva do caneco, sem qualquer hesitação, como aconteceu neste sábado passado, por exemplo. Quer dizer, ao final de um quilometro a levar com chuva forte no lombo ainda fiquei naquela do "vou-não vou" para casa, mas depois pensei "mas é uma mulher ou és um ratazana do esgoto?" e lá continuei. A verdade é que a chuva acabou por acalmar e cheguei ao fim radiante da vida ao dar conta que o meu ritmo médio tinha baixado e consegui o tão ansiado objectivo de ficar abaixo dos seis minutos por quilometro. Estava tão feliz da vida que até deixei de sentir o cansaço e a roupa molhada na pele.

Porque a sensação de chegar ao fim de uma corrida é assim mesmo: indescritível. Não pelo momento em si, mas por todo o processo até lá. O treino, o esforço, a dedicação, o que deixei de fazer para cumprir algo que não me leva a ganhar nenhum prémio a não ser o interior (o mais importante, talvez). O facto de estipular objectivos pessoais e lutar por eles. Não há melhor recompensa do que dizer "eu consegui" ou "eu cheguei lá". E a sensação de leveza e de liberdade? Óptima.

É a motivação que nos faz começar, mas são os resultados que nos dão força para continuar. E esses começam a saltar à vista. Claro que fazer exercício por si só não chega (eu sou bom exemplo disso). Comer bem é fun-da-men-tal. Desde que aliei este meu estilo de vida activo a uma alimentação mais saudável que noto diferença não só no corpo, mas a um nível geral. Coincidência ou não, nunca mais tive canelites que tanto me atormentavam durante as corridas e sinto-me com bem mais energia. Depois, é aquela sensação de alma leve e bem-estar enoooorme que revitaliza corpo e mente. Não sei, se calhar a culpa é da endorfina.

Li uma frase no livro "Correr para Emagrecer" do Pedro Almeida que me deixou a pensar de tão verdade que é: "somos o nosso pior inimigo". É a mais pura das verdades. O nosso corpo faz o que a mente obedece. A distância entre fazer ou não fazer, entre dar o passo ou não, somos nós. É a vontade que move o mundo e a vontade parte de nós mesmos. Não quero com isto dizer que agora toda a gente tem obrigação de andar aí a correr desalmadamente como se não houvesse mais nada para fazer na vida. Mas é nossa obrigação fazermos por sermos mais saudáveis. E uma vida saudável implica sempre ter uma vida activa. E uma vida activa implica comer melhor. Está tudo interligado e mais do que ter um corpo bonito, o importante é ter um corpo saudável.

Há mil e uma formas de mantermos o nosso corpo em movimento e de fazer o sangue correr nas veias, mas menciono a corrida por ser a actividade mais acessível de todas, para além de não implicar quaisquer gastos mensais. Só precisamos de vontade e de umas sapatilhas, o resto são desculpas. Isto, vindo de quem sempre adorou desporto, mas via na corrida o diabo, faz pensar. E a pergunta é: estás à espera de quê?

Foi o melhor que se arranjou #194

E o tão bom que é começar a semana a uma quarta-feira? Pensar que não tarda estamos em modo fim-de-semana de novo, hummmmm que ma-ra-vi-lha! Que todas as semanas fossem assim. Para mim, o melhor do Carnaval é isto mesmo: o feriado e a possibilidade de fazer ponte. Nunca vivi esta data com grandes euforias e já lá vai o tempo em que o Carnaval dizia-me alguma coisa. Também nunca fui muito dada a mascarar-me de coisas super fofinhas como Minion, Liliane Marise, Panda do Kung Fu entre outras pequenas pérolas. Se me mascarei uns quatro anos em vinte e oito que já lá vão foi muito (não contando com os tempos de escola). Mas gostava muito de ir ver os cortejos e divertia-me imenso com as palhaçadas alheias. Hoje em dia nem para isso me puxa, muito menos este ano que mais uma vez a chuva quis marcar presença. Estava completamente fora de questão trocar o meu sofá e a lareira por rabos gordos arrepiados cheios de celulite a sambar na rua (ah! ah! ah!).

Passando ao look... Nada de muito elaborado (como é hábito): um casaco e um vestido quentinho, umas botas acima do joelho às quais me rendi por completo nos últimos tempos e uma clutch com padrão a dar o ar de sua graça. Simples como eu gosto, super confortável e bem quentinho. Perfeito para estes dias de Inverno.

Third round: The Revenant

Andava em pulgas para ver este filme e não desiludiu. Não foi à toa que "The Revenant" limpou com três grandes categorias nos Globos de Ouro (Melhor Filme Drama, Melhor Actor Drama e Melhor Realizador).

Filmagens deslumbrantes, uma caracterização estupenda, um filme avassalador marcado pela lei da sobrevivência e que prende qualquer um à tela de cinema.

DiCaprio é Hugh Glass, um homem que é abandonado à beira da morte pelos seus companheiros, depois de ver o seu filho ser morto tão friamente. É a sede de vingança que o mantém vivo até ao fim e é esta luta que proporciona verdadeiras cenas de cortar a respiração (digamos que é preciso ter o estômago bem lá no sitio para ir ver este filme, se é que m'entendem).

Minha boa gente, se não é desta que o DiCaprio ganha o raio do Óscar, eu juro que vou-me a eles, ai vouuuuuuuu!!

Foi o melhor que se arranjou #193

Antes de mais e de qualquer coisa, não posso deixar de vos agradecer cada comentário, mail e mensagem, já que torna-se quase impossível fazê-lo um a um como eu gostaria. O vosso carinho enche-me o coração e se a blogosfera vale a pena é por isto mesmo! =))

Fico super contente que todos tenham gostado bastante desta mudança, que foi feita à minha imagem e pensada ao pormenor. Quero agradecer, também, as vossas dicas e sugestões no sentido de rectificar algumas lacunas. Algumas foram revistas, como por exemplo, a situação da visualização do blog através do telemóvel. Tudo o que se prendia com questões estéticas mantém-se até porque não faria sentido alterar. Esta nova imagem foi feita completamente ao meu gosto, seja as cores que escolhi, seja o cabeçalho, seja o tipo de letra serifado, seja o slide de fotos, seja tudo, tudo, tudo e tudo, mas, claro, como tudo há sempre um pormenor ou outro que não seja do gosto de todos.

Resumindo e concluindo, estou para lá de feliz com o vosso feedback tããoooo positivo e agradeço, uma vez mais, toda a motivação que vocês me transmitem. OBRIGADA ♥

E o look? Simples e eficaz como eu gosto. Um total black quebrado pelas riscas da camisola e com o lenço a dar "Aquele" toque final. Confesso que estou completamente viciada nesta minha biker jacket lindona e estou bem capaz de usa-la todos os santos dias. 

Agora, com licença faxabor que é segunda-feira, estou de mini-férias carnavalescas e é hora de ir aproveiiitaaaaar!

Beijufas.

A vida muda na proporção da sua coragem

Acabei um ano e iniciei outro com vontade de mudar. Primeiro eu e agora o blog. Vocês iam sugerindo e, no fundo, eu também sabia que o blog já estava a pedir um "up" na sua imagem. Quando embarquei nesta aventura não esperava qualquer tipo de alcance, mas a verdade é que ao longo destes quase três anos o blog foi crescendo e chegando cada vez mais a quem está aí do outro lado, vocês. Não cresceu assim muito-muito-muito, mas cresceu o suficiente para me manter super motivada em querer fazer melhor. E como é BOM o sabor da mudança, seja ela qual for, o sentimento de dar o passo, de subir o degrau assim devagarinho, a vontade de fazer mais por aquilo que gostamos. É realmente muito gratificante enquanto pessoa. Acho que a mudança é o empurrão para que coisas novas apareçam e a novidade traz sempre um novo alento.

Uma imagem clean e de fácil leitura, um ar de revista, um toque mais meu, um conceito apelativo, essencialmente, um aspecto mais profissional era o que pretendia dar ao blog. E assim foi.

Nesta mudança, a Joana foi um verdadeiro anjo caído do céu. Já conhecia o seu blog, ia cuscando de quando em vez, e fui-me apercebendo do seu excelente trabalho como designer no que toca a renovação de blogs (e que podem espreitar aqui). Quando deu-se o "click" - bora lá dar a mexida que o estaminé merece - não hesitei em contacta-la e, agora, com o meu blog totalmente renovado não podia estar mais satisfeita com o resultado. Ficou tal e qual como desejava e agora só me apetece ficar aqui, de olhos postos no ecrã com aquele ar meio aparvalhado, a namorá-lo assim para todo o sempre.

Mas cum-catano-macacos-me-mordam, a Joaninha precisou cá de uma paciência para me atuuuraaaar, Deus meu!! Sou a primeirinha a admiti-lo e acredito ter entrado para o pódio das mais chatas complicadas de trabalhar. Como já partilhei com vocês, ter ideias muito pré-definidas, por vezes, não ajuda NA-DA e foi o que aconteceu. Para chegar à imagem do cabeçalho foi o cabo dos trabalhos, virgemaria. E mesmo depois de renovado claro que eu, a perfeccionista-mor, tinha mais uns detalhezinhos que pretendia acertar. Enfim. O que vale é que a Joana é uma fixe, impecável mesmo, super atenciosa e tratou de tudo com todo o rigor, profissionalismo e má-xi-ma paciência.

Agradeço-lhe imenso pelo trabalho e pela dita paciência de Jó que teve comigo (o teu lugar no céu está certamente garantido), mas também agradeço a vocês que foram a minha maior motivação. Obrigada a todos por fazerem este espaço crescer todos os dias e espero que gostem tanto desta renovação quanto eu gostei.

P.S.: E já sabem: blog novo, mas a ramboia é a de sempre. :D

Atenção, atenção, atenção!

Não, não bati com a porta e fui pregar para outra freguesia.

Não, não encerrei o estaminé.

Não, não fartei-me disto e mandei tudo para o c...caraças.

Não, não fui atacada por uma manada (bando, vá) de anónimos-ressabiados em fúria.

Não, não vos abandonei para todo o sempre nem vos deixei ao "deus-dará", por isso, nada de estarem aí a arrancar cabelos de desespero, a chorar baba e ranho cheios de kleenex's amachucados e ranhosos espalhados pelo chão, está bem? O que acontece é que blog vai entrar em obras nos entretantos, pelo que poderão não conseguir aceder a este mui nobre espaço nas próximas horas. Sim, parece que é desta que vamos ter renovação do espaço, yeeeeaaaahhhhhh!! :D

E a vencedora do passatempo Secret Cork ééééééé...

...a Palmira Oliveira C. de Santa Maria da Feira que vai ser contactada em breve por email para procedermos ao envio da maravilhosa "Kim". Parabéns! =))

Obrigada a todos os participantes.

#TribalSpirit by Mango|Kendal Jenner ou "cheira-me que vem aí coisa da bouuaaa"

Não fosse eu fã da tendência étnica. Mas Mango, tu vem com caaaaaalma POR FAVOR que é para eu não me desgraçar muito, pode ser? Agradecida.

Foi o melhor que se arranjou #192

"Enjoy the little things" podia ser o título deste post. Sempre fui de encontrar a felicidade nas pequenas coisas e, talvez, seja essa a base da minha simplicidade e da minha forma de viver. Gosto de ser feliz com o pouco que a vida me dá. Seja pelo sol num dia de Inverno. Seja pelo sorriso que nos dão. Seja pelo mimo do nosso animal de estimação. Seja pelo abraço que nos espera e acalma, mesmo depois de um dia "fuck". Seja pela simples ida ao cinema com direito a pipocas. Seja pelo passeio na praia com direito a tripa com chocolate. Seja pela leitura de um livro. Seja pelo conforto de um serão à lareira. Seja pelo prazer de calçar umas sapatilhas e sair por aí sem destino. Seja pela simples coragem de dar o passo para o que quer que seja. Seja pela capacidade de ir mais além. Seja pela vontade que há dentro de nós. Porque a vontade é fundamental. É um pormenor simples de tão pequeno que parece, mas que faz toda, mas toda a diferença na nossa vida. Acho que se há enormes erros nesta vidinha que são dois dias, não saber apreciar as pequenas coisas é um deles. Por isso, vejam lá se fazem o favor de serem felizes nas pequenas coisas, está bem?

Baaaahhhhhhhhh que lamechice, sai demóóóóóniiio (eu, óptima a cortar o ambiente :D)!!

E o que é que se está a usar? #5

Bomber Jacket. Pois é, riquezas mailindas da sua Gata, como já devem ter dado conta voltámos a este tipo de posts aqui no estaminé, porque se não sou eu não sei o que é das vossas vidinhas (ah! ah! ah!, brincadeirinha, hã).

Bem, se não sabiam ficam desde já a saber que esta é a peça must have da próxima estação. Este tipo de casaco com um corte mais desportivo é uma das "it-peças" para a próxima temporada. Mas lá por ser um modelo mais casual não pensem que limita-se, apenas e só, aos looks mais desportivos, nada disso. Como sempre, o segredo está no styling e na forma como conjugamos as peças do nosso outfit.

Esta é daquelas peças perfeitas para criar um look na onda do descontrichique, ou sport-chic, vá: junta-se um salto alto, uns jeans mais clássicos e uma camisa et voilà, estamos prontíssimas para ir para o escritório. Depois, claro, há os modelos mais sóbrios - logo, mais apropriados para o efeito - e há os que pedem mesmo uma sapatilha e uma t-shirt.

No meio de tantos modelos diferentes que já existem nas lojas, o bomber jacket em verde-tropa é o que mais salta à vista e parece-me ser uma aposta ganha. Gosto imenso da cor, fica bem a loiras e a morenas, e combina bem com outras tantas cores. Imaginem um daqueles bomber's verde-tropa com uns skinny jeans, uma t-shirt ou blusa branca e uns stilettos pretos. Dentro do "less is more": TOPO!

E o que é que se está a usar? #4

Cultura POP. Isto é que vai ser uma animação! Ele é emojis, ele é cartoons, ele é pin's, ele é emblemas, ele é o furor dos anos 80 em todo o seu esplendor. Esta é de certo a tendência mais divertida e animada para a próxima temporada. As lojas já vão tendo algumas peças cravadinhas de emblemas super giros, para os looks assim mais descontraídos e mais "out of the box".

Eu cá não sou de intrigas, mas tenho para mim que aquele bomber jacket verde-tropa ali da Zara vai ser das peças mais procuradas. Não só pela onda dos emblemas, mas também pela peça em si. O bomber jacket é só a grande aposta da próxima estação, mas sobre esta tendência lá chegaremos.

Gosto imenso desta vibe divertida - já tenho uma sweater dentro deste estilo que foi oferecida no Natal e que a-do-ro de paixão - e sou menina para apostar ou nuns jeans, ou numa saia, ou noutra sweater. As malas com cartoons também são um máximo, podendo ser usadas como a peça-chave de um look básico ou até mesmo combinada com uns jeans ou saia com emblemas. O segredo é arriscar sem medo!

De referir que também é possível encontrar à venda vários emblemas e pin's caso queiramos dar nova vida a uma peça lá de casa ou até mesmo acrescentar mais uns quantos nuns jeans ou num casaco de ganga que já tenha alguns emblemas.
Quem alinha nesta onda pop?

Foi o melhor que se arranjou #191

O casaco camel é daqueles clássicos que se mantém estação após estação, sendo uma excelente alternativa para fugir ao preto. Uma peça intemporal super versátil que adapta-se a qualquer estilo do mais formal ao mais casual.

De facto, é daquelas peças que fica mesmo bem com tudo e mais alguma coisinha, pelo que é sempre uma escolha acertada para estes dias de Inverno e, claro, obrigatória no nosso guarda-roupa.

Eu sou completamente fã e este casaco que vos mostro no look de hoje (e que já não é novidade nenhuma para vocês) é um dos meus queridinhos desta estação. Seja numa onda mais formal ou mais descontraída, uso e abuso dele. Sou uma #camellover assumida!