#

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Bolas, bolas e mais bolas!

Como vocês se portaram bem, e até são umas queridas, e eu até ando em falha para convosco e, acima de tudo, temos de ser umas pájoutras, aqui está uma breve compilação do que podem encontrar por aí de giro às bolinhas. Preparem-se para uma overdose de bolas.
De nada! :D


1- Guarda-chuva Zara (aqui) nota: a Mango também tem um mas branco às bolinhas pretas.
2- Lenço Zara (aqui)
3- Vestido Zara (aqui)
4- Vestido Uterque (aqui)
5- Vestido H&M (aqui) nota: a loja tem mais um ou dois vestidos giros neste padrão.
6- Blusa Zara (aqui)
7- Vestido Zara (aqui) nota: consta na minha wishlist de aniversário a apresentar amanhã :D.
8- Vestido Zara (aqui) nota: já cá canta e é super giro.
9- Casaco Uterque (aqui)
10- Sapatos Zara (aqui)
11- Blazer Zara (aqui)
12- Blusa Zara (aqui)
13- Top Zara (aqui)
14- Bandolete Zara (aqui)
15- Blusa Zara (aqui)
16- Vestido Zara (aqui)
17- Camisola H&M (aqui) nota: o pormenor nas costas é bueda giro, vale a pena ver.
18- Top H&M (aqui)
19- Calções Zara (aqui)



quarta-feira, 30 de agosto de 2017

O escândalo



Todos disponíveis numa Zara perto de si.

Só Deus pode julgar, mas quem é que ousa enfiar isto nos pés?!



terça-feira, 29 de agosto de 2017

Cenas que não interessam a ninguém*

Irmã da Gata anda em viagem, mais precisamente, num interrail com os amigos escuteiros**.
Gata pergunta à irmã se está a correr tudo bem.
Irmã da Gata diz que sim apesar de não fazer cocó desde que foi (já lá vão cinco dias).
Gata responde à irmã "a sério?! deves andar com merda até ao pescoço".


* eu avisei.
** será que aceitam lobitos com 30 anos?

Foi o melhor que se arranjou #269


Parecendo que não, estilo é muito mais do que seguir tendências. Trocando por miúdos, estilo passa por escolher a nossa roupa em função de nós mesmas e de acordo com o que nos faz sentir bem, e não em função do que se diz ser moda. E todas temos a nossa própria "assinatura de estilo", podemos é andar um pouquito desencontradas, principalmente, com esta coisa de seguir modas só porque sim.
E agora vocês pasmam "hum? oi? 'tá falando o quê mesmo? assinatura de estilo?!". Ora... Nunca vos aconteceu alguém chegar ao pé de vocês e fazer um comentário do tipo "epaa, isto é mesmo a tua cara"? Ou "vi uma peça numa loja e lembrei-me logo de ti"? Comigo já e com vocês acredito que também, e isso significa que temos o nosso estilo bem definido de forma a que outras pessoas o reconheçam facilmente. Resumindo: a nossa "assinatura de estilo" é composta pelas peças com as quais nos identificamos e que sabemos que são as peças que funcionam sempre connosco. Mais, são aquelas que nos fazem sentir bem e confiantes, que é o fundamental. Por exemplo, o meu guarda-roupa podia estar a rebentar pelas costuras com blazers, biker jackets, jeans, t-shirts com mensagens, roupa e acessórios às bolinhas, lenços, sapatilhas, biker boots e alguns pares de salto alto que eu estaria nas minhas sete quintas.

De facto, tenho algumas peças de referência com as quais me identifico bastante, mas hoje vamos falar de bolas. Eu A-DO-RO bolas gente. Vá, não sejam preservas, suas mentes porcalhonas, estou a falar do padrão às bolinhas ou polkadot (só para parecer mais chique). É o meu padrão favorito desde sempre (não é por acaso que a parede do meu closet é às bolinhas). Logo a seguir vêm as riscas e só muito depois o floral. Por acaso, agora que penso, não sou pessoa de florzinhas e cenas assim, à excepção do meu casaco e do meu hoddie lindo e fofinho ambos da Adidas que adoro de paixão.
Mas bolas é mesmo a minha cena (talvez tenha sido pin-up noutra vida). Mal avisto qualquer coisa às bolinhas numa loja, taauuu, lá vou eu de olhos em bico e passo acelerado quase a atropelar pessoas para pegar e ver. É bom de ver que a saia que vos mostro hoje foi amor à primeira vista. Nela sinto-me tipo a Carrie Bradshaw com os seus Manolo Blahnik nos pés. Bom, não sei o que é ter uns Manolo nos pés (duvido que alguma vez saiba), mas desconfio que vá dar ao mesmo.
Como sou uma pirosona do pior, não resisti em rematar o look com o meu turbante também ele às bolinhas. Ficou aqui todo um pandã que gostei bastante.

E vocês, se se portarem bem e se não me chamarem pirosona do pior (wuuuaaahhhh), pode ser que vos prepare um post com algumas peças giras às bolinhas que andam por aí nas lojas, porque sim, apesar de intemporal diz que é o padrão que vai arrasar nos próximos meses.

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

OH, MONDAY! #22

Para festejar o regresso ao trabalho (eu disse festejar?!?!), regressam também as sugestões de looks assim mais arranjadinhos a pensar precisamente na nossa semana de trabalho. Um "quase-all-black" por forma a fazer o luto das minhas férias, mas com um toque de cor nos pezinhos para não esquecer que ainda é Verão e há fins-de-semana que podem ser bem aproveitados (ou não).
O contraste do amarelo-lima no preto é top, com a pele morena ainda melhor. O lenço às bolinhas é o remate final. Não me julguem, mas se há acessório que adoro são os lenços e se há padrão que adoro são as bolinhas e sim, hoje vou às bolinhas (só para desviar as atenções do meu ar de poucos amigos).

Macacão H&M (aqui) | Lenço ZARA (aqui) | Mala LANIDOR (aqui) | Sapatos ZARA (aqui)

Boa semana!

domingo, 27 de agosto de 2017

Já lá vão quatro anos (e quatro milhões)!

Há quatro anos, quando decidi criar este blog, a ideia era fazer disto um hobbie. Mas um hobbie assim mais para o especial. Uma espécie de segunda casa, digamos. Ter um espaço essencialmente meu onde me divertisse nas horas mais vazias. Onde pudesse descomprimir depois de um dia de trabalho. Onde pudesse interagir com outras pessoas (aka aparvalhar). Ter um espaço para partilhar o que bem entendesse, na grande maioria das vezes futilidades várias, mas para coisas sérias já basta a vida.

O entusiasmo cresceu quando dei conta que não era apenas eu que me divertia com este espaço. Que havia tantas e tantas outras pessoas que gostavam do que partilhava. Que muitas vezes este blog não era só o meu escape, mas também o de outra pessoa. Que fiz sorrir alguém num daqueles dias mais negros. Que fiz companhia nos dias mais solitários de outra pessoa.
O entusiasmo cresceu quando dei conta que do outro lado havia sempre alguém à espera de algo meu. Que isto não é só um blog. Que é possível criar afectos mesmo que através de um ecrã. Daí não ficar nada indiferente quando sentem a minha ausência e quando "reclamam" por noticias minhas.

Mas a vida é feita de fases. Umas melhores e outras piores. E sei que neste último ano de blog estive bastante ausente. Porque surgem novas prioridades, porque o tempo não estica e não dá para estar em todas as "frentes" a 100% como eu gosto, por cansaço, por...porque só me apetece escapulir sorrateiramente pela porta das traseiras e depois correr, correr e só parar na Pensilvânia (forma indirecta e parva e fofinha qb de dizer que sinto-me na merda, pronto, está dito). Este blog não é tudo o que sou, mas é muito do que eu sou. Será sempre assim. Pelo que é natural que acompanhe os altos e baixos da minha vida.

O estaminé passou a barreira dos quatro milhões de visitas sem que tivesse dado por ela. Quatro anos e quatro milhões. Não são na conta bancária, não são cinco, seis, sete, ..., vinte milhões, mas são os meus quatro milhões e acho que, para além do agradecimento (OBRIGADA ❤), merecem toda a minha atenção e força para continuar algo que tanto gosto e que me orgulho.
Da minha parte, fica (mais uma vez) o desejo de voltar. Mas voltar com "V" maiúsculo. Por vocês e por mim.


sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Falta muito para o Outono?

Aqui


sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Eram umas destas e não se falava mais no assunto

NIKE

terça-feira, 1 de agosto de 2017

"Cada dia pode ser um novo começo, respira fundo e começa de novo."

Estava aqui numa espécie de estado vegetativo, quando resolvi "puxar a fita atrás" aqui no estaminé e ver o que andava a fazer mais ou menos por esta altura em anos anteriores. Ando numa fase de retrospectivas e ter um blog com quase quatro anos ajuda a relembrar momentos já passados, desde os mais sérios aos mais parvos. Recordam-se situações, pessoas, ri-se, chora-se, enfim, não está cá tudo, mas está alguma coisa.

1 de Agosto de 2014: ao que parece, há três anos já estava de férias e tinha aproveitado o dia para praticar o dolce far niente que traduzindo à letra não foi mais do que bater perna pelo shopping e trabalhar para o bronze, curiosamente, na companhia de uma pessoa que já não faz parte da minha vida. Estava em vésperas de casório - 2014 foi o ano da saga dos casamentos (existem registos de 127 posts sobre o tema e discussões deveras interessantes) - e de partir de férias para Djerba. De notar no post em questão como sou uma pessoa bastante muito asseadinha, já que entre casório e ter de fazer uma mala para ir de viagem ainda estava preocupada em deixar a casa devidamente ajeitada. Foi o mês em que fiquei noiva.

3 de Agosto de 2015/ 31 de Julho de 2015: não houve post no dia um, mas fui ler os dias próximos da data e verifiquei que arranquei o mês de Agosto com um "Foi o melhor que se arranjou" daqueles muito "eu". Comentava, também, o facto da agitação do mês de Julho ter terminado. O belo do mês do Agitágueda que este ano passou-me completamente ao lado.
Se formos um pouquinho mais atrás, 31 de Julho de 2015, temos um dos 327 posts da rubrica "Noiva à beira de um ataque de nervos", afinal, faltava pouco mais de um mês para dizer o "sim" no altar.

2 de Agosto de 2016: à semelhança dos dias de hoje, há um ano o blog também estava em segundo plano, por razões diferentes, mas estava. Andava ansiosa para mudar de casa e estava quase a cortar os pulsos com o fandango do "ahhh mudamos este fim-de-semana, ai afinal não, as obras ainda não terminaram, ahhhh mudamos este fim-de-semana, ai afinal não, ainda falta isto, aquilo e o c@%&#, (...)". Só mesmo um par de sapatilhas novo para me acalmar os nervos.

E agora...é o que está. Não é o fim do mundo mas quase. Uma montanha russa de sentimentos. E é difícil não desanimar. Não viver os dias angustiada e com o coração apertadinho. Tento acreditar que tudo segue um propósito qualquer, mas na hora "H", quando mais se precisa, fica difícil. Coragem. A vida pede muita coragem, principalmente, na hora de tomar decisões. Podemos errar, mas pior que errar é a cobardia do conformismo. E que atire a primeira pedra quem nunca cometeu um erro na vida.