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sexta-feira, 29 de junho de 2018

Relax, it's weekend! #37

Então, meus torrõezinhos de caramelo crocante! Além de apoiar a nossa Selecção, já sabem o que vão fazer neste fim-de-semana de chuva e trovoada?
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(posso proferir um certo nível de asneiredo?!)
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Ninguém merece!! (fiquemos por aqui)

Bom, falhei na passada sexta-feira, mas hoje cá estamos com a sugestão do costume. Espero que gostem!

Macacão Zara (aqui) | Mala Parfois (aqui) | Sapatilhas Adidas (aqui)


Bom fim-de-semana e que Portugal dê uma cavazada nos uruguaios!

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Quem quer uma barriga lisinha lisinha?


este post é para vocês (que é como quem diz, nós)!

Para mal dos nossos pecados, o nosso corpo é pró em acumular gorduras e, geralmente, a zona abdominal é a mais critica. De triciclo, de bicicleta ou de camião TIR, 99,5% da população sabe bem o que é carregar com o chamado "pneu". E não é bonito, não é agradável, mexe-nos com os nervos, ainda por cima com a abertura da época balnear há todo um corpo para enfiar num biquíni e é quando a malta se lembra de começar a mexer o esqueleto e correr atrás do prejuízo.

Más noticias? Barriga minimamente apresentável requer (muito) tempo de dedicação e não é de uma hora para outra a gordura localizada, miligrama por miligrama, evapora-se. É preciso dar o corpo ao manifesto durante o ano inteiro e não a dois dias do Verão.
Boas noticias? Nunca é tarde para começar e com muito foco e dedicação, pasito a pasito, tudo se consegue, além de que pequenas alterações no nossos hábitos bastam para começar a ver a magia acontecer.

Depois há aquele (GRANDE) mito de que para ficar com uma barriga tipo Carolina Patrocínio a cena é fazer trezentos abdominais por dia. ERRADO. Completamente ERRADO. Não vale a pena fazer abdominais até à exaustão, porque, no máximo, o que vamos conseguir é uma valente dor na zona lombar e a pança vai continuar lá em todo o seu esplendor. Por uma razão muito simples: é um grupo muscular que queima pouquinhas calorias. Acreditem, se querem perder barriga não se agarrem exclusivamente aos abdominais.

O ideal é escolher exercícios onde utilizamos o máximo de grupos musculares ao mesmo tempo, para optimizarmos o nosso gasto calórico. A musculação, regra geral, tem resultados eficazes porque o trabalho de força potencia um grande gasto calórico e contribui positivamente para o nosso  metabolismo basal (queimar gordura em repouso).

terça-feira, 26 de junho de 2018

Harry potter, perdoa-me!


a história do feiticeiro que encantou miúdos e graúdos

"Tu benze-te três vezes antes de falares no Harry Potter!!".
"Deves querer que te lancem um feitiço para te nascer uma verruga na cara, só pode!".
Foi esta a reacção fofinha de uma leitora quando há uns tempos partilhei o facto de ter quatro dos sete livros da saga do feiticeiro mais adorado de sempre (oferecidos amavelmente pelo meu papi, isto, em mil novecentos e trocó passo) e de, pasmem-se, nunca os ter lido (sou uma filha ingrata, assumo). E nunca os li nomeadamente porque...(como é que vou dizer isto sem ofender toda uma legião de fãs?)...hummm, tenho a ligeira impressão de ser palhaçada a mais. Pronto, está dito. Magia, feitiços e cenas é demasiada fantasia para o meu gosto. Não passa de uma primeira impressão, é certo, até porque li apenas meia dúzia de páginas, logo, a minha opinião acaba por ser um mero juízo de valor. Mas... Estão a ver quando apanhamos uma pessoa de ponta e ela até pode ser cinco estrelas mas já nem queremos saber? Foi mais ou menos o que me aconteceu com o Harry Potter.

Corria o ano de 1997 quando saiu o primeiro livro daquela que viria a ser saga mais mais vendida na história da literatura. Na altura tinha 9/10 anos, era a irmã mais velha há relativamente pouco tempo, estava a deixar a primária para entrar no ciclo (estava a ficar crescida, portanto), adorava ver os videoclipes na MTV enquanto sonhava vir a ser uma Spice Girl. Como é que eu ia achar giro ler um livro infantil sobre um puto que fazia feitiços?

A verdade é que faz hoje 21 anos que o primeiro livro saiu e a história deste feiticeiro encantou miúdos e graúdos (terá sido feitiço?), sendo dos livros mais vendidos de sempre, poucos podem ser comparados em termos de popularidade. Faz pensar!
Ora, posto isto, e uma vez que estou muito bem embalada nas minhas leituras, estou tentada a dar uma oportunidade ao Harry Potter*. Aliás, a primeira coisa que fiz depois da abordagem da leitora anónima foi, precisamente, trespassar os livros de casa dos meus pais para a minha. Vejam bem, passados dezoito anos fez-se luz.

*na verdade, eu estou é com medo que me nasça mesmo uma verruga na cara, wuuahhhh.


quarta-feira, 20 de junho de 2018

Falemos de como estão as viagens para Marrocos!


É que lá está sol, calor, é Verão, não chove e troveja como aqui em Portugal. Só por isso.


terça-feira, 19 de junho de 2018

BOOK | "O Adversário Secreto" de Agatha Christie


um casal de detectives amador e hilariante!!

Da saga policial de Agatha Christie, este é o primeiro livro protagonizado pelo casal de detectives amadores: Tommy e Tuppence. Sendo amadores, estes, em nada se assemelham ao experiente Hercule Poirot, no entanto, não deixam de cativar o leitor, sendo evidente a capacidade da autora em criar personagens carismáticas, cada qual à sua maneira. Se por um lado temos um Poirot todo metódico, classudo e capaz de resolver um caso apenas sentado na sua poltrona, por outro, temos um casal com uma personalidade super audaz, com espírito de aventura e prontos para o que der e vier, o que cria uma dinâmica completamente diferente e dá outra jovialidade à história.

Explicando um pouquinho o enredo... Tommy e Tuppence são amigos de infância e pouco depois do fim da Primeira Guerra Mundial reencontram-se, por acaso, numa estação de metro. Desempregados, sem grandes perspectivas futuras e sedentos por ganhar dinheiro, colocam o seguinte anúncio num jornal: " Dois jovens aventureiros oferecem seus serviços. Dispostos a fazer qualquer coisa, prontos para ir de bom grado a qualquer lugar. A remuneração deve ser boa. Nenhuma proposta insensata será recusada.". É desta forma que se vêem envolvidos na busca de Jane Finn, uma rapariga desaparecida após o naufrágio de um navio de passageiros durante a Primeira Guerra Mundial. A sua busca é de extrema importância, uma vez que está na posse de um importante documento que, terminada a guerra, apresenta informações comprometedoras para a Inglaterra e os países aliados.

Fazendo novamente a comparação, com Tommy e Tuppence a dinâmica é muito maior, há mais acção, ele é raptos, ele é perseguições, ele é assassinatos, ele é peripécias à mistura. Já Poirot não é de todo um detective de acção, mas meramente dedutivo, usando como único meio a psicologia humana e as chamadas "pequenas células cinzentas".

Para além do livro chegar ao fim com Tommy a pedir Tuppence em casamento, o desfecho do caso em si também é surpreendente e, uma vez mais, Christie dá provas de grande mestria, sendo capaz de criar personagens completamente diferentes e igualmente cativantes, e enredos pensados ao pormenor e de forma inteligente.

Entretanto, já vêm a caminho os volumes 2, 3 e 4, o que não significa que os vá ler assim de uma assentada só, até porque gosto de variar a leitura, principalmente agora que estou numa de alargar horizontes. Mas apanhei-os no OLX em bom estado e foi bom negócio (7€ os três já com portes), pelo que não podia deixar fugir. Assim, quando me apetecer voltar a Agatha Christie já os tenho comigo.

segunda-feira, 18 de junho de 2018

OH, MONDAY! #23

Já que não houve sugestão para o fim-de-semana, resolvi compensar-vos com uma sugestão para a nossa semana de trabalho.
Há muito que esta rubrica não sai à cena, mas se bem se recordam era habitual partilhar um look mais "arranjadinho" todas as segundas-feiras. A ideia era (é!) mais ou menos esta: sexta-feira, sugestão de look mais descontraído para o fim-de-semana; segunda-feira, sugestão de look mais arranjadinho a pensar na nossa semana de trabalho. Se vocês pedirem muito e assim com muito jeitinho, pode ser que esta rubrica volte a ser uma presença assídua aqui pelo barraco.
E para começo de história, ou reinicio vá, um macacão azulão!
Espero que gostem! =)

Macacão Lanidor (aqui) | Mala Guess (aqui) | Sandálias Zilian (aqui)


Boa semana!

sexta-feira, 15 de junho de 2018

Está tudo a pensar no mesmo


Que vença Portugal!
(querem ver que pensavam que era no Adrien?! Mentes pervertidas, pá!!)
(por acaso também era, mas só por acaso, ah! ah! ah!)

quinta-feira, 14 de junho de 2018

Actriz sofre!!

Charlize Theron no filme Tully

Depois das grandes estreias dos filmes nomeados para os Óscares, o cinema entra numa fase um bocadinho "nhé" e não há assim nada de muito bom em cartaz. Se bem que por um balde de pipocas não é preciso muito.

Ontem, a meio da tarde sucede a seguinte conversa:

Ele: Vais treinar hoje?
Eu: Hoje não!
Ele: Vamos ao cinema?
Eu: Simmmmmmmm! (com dois bonequinhos daqueles com corações nos olhos)

Mal sabia ele que lhe estava destinado um filme sobre as "maravilhas" da maternidade com direito a birras, fraldas com cocó e bombas de sugar leite penduradas nas mamas de uma Charlize Theron completamente diferente da boazuda Cypher que se pôde ver em Velocidade Furiosa 8 (wuUuaAAhhHh).

Já no centro comercial...
Ele: de certeza que não há um filme melhor?!?
Eu: não.
Ele: Podemos ir ver o Mundo Jurássico!!
Eu: Podíamos se o filme não começasse dentro de minutos e se não estivéssemos a jantar. (e se eu gostasse de ver filmes com dinossauros!!)
Ele: O filme é uma seca!! É da maneira que durmo. (risinho provocador)
Eu: ... (silêncio e um olhar fulminante)

Ele: A sala está vazia, o filme é mesmo bom!! (tom irónico, entenda-se)
Eu: Olha, chegaram mais duas pessoas!
Ele: Já somos muitos. (tom irónico, entenda-se)
Eu: ... (olhar de lado)
Eu: Olha, mais duas!
Ele: ... (olhar de lado)
Eu: Ahh..hh não, são as empregadas! (ah! ah! ah)

Não querendo dar-lhe total razão, o melhor do filme acaba por ser a transformação a que a actriz se sujeitou e a sua excelente interpretação. Se era mais fácil escolher uma actriz naturalmente gorda? Era, mas não teria com toda a certeza o mesmo impacto no espectador, não criava tanta curiosidade e o filme perderia grande parte do seu valor. Eu cá não consigo imaginar o que é ter de engordar vinte e tal quilos de uma hora para outra e abdicar do meu bem-estar, nem sei até que ponto pode ser mesmo prejudicial.

Obviamente que não foi a troco de cinco tostões, mas acho que, para além de muito amor ao que se faz, também é preciso imensa coragem e determinação para se aceitar engordar desta forma para desempenhar um determinado papel. Não foi a primeira vez que Charlize o fez, no entanto, segundo uma entrevista dada pela actriz, esta confessou que desta vez não reagiu tão bem à mudança drástica, sentindo-se em depressão pela dificuldade em perder peso, o que também acabou por afectar a sua saúde. Pelo que, atitude sensata ou não, é de louvar a coragem e o empenho em dar vida à sua personagem.

Temos então uma comédia dramática, onde Charlize interpreta Marlo, uma mãe com três filhos (sendo um deles recém-nascido e outro muito problemático) à beira de um esgotamento. Noites sem dormir, bebé a chorar, mudar fraldas, amamentar, um pai que não ajuda, vida de casal posta de parte, enfim, Marlo é uma mulher na casa dos 40 que no carrossel de uma vida familiar se esquece de si própria e entra em depressão.

Eu gostei do filme, mas acredito que muito boa gente o vá considerar chatinho e que ainda sejam pessoas para tirar um cochilo a meio. Também acredito que futuras mamãs saiam sem vontade de ter filhos (estou a exagerar!). Vale muito pela interpretação da Charlize, como já disse anteriormente, e pelo facto de retratar um aspecto tão presente e importante na rotina da vida real como é o caso da maternidade e, infelizmente, a depressão pós-parto é uma realidade. O final é um bocado inesperado e deixou-me ali uns segundos pasmada a olhar para o ecrã com o cérebro a processar, mas no geral vale o valor do bilhete.

Um filme que me chamou bastante a atenção naquela apresentação inicial de trailers e que deve valer a pena é o À Deriva (que entretanto estreou hoje). Retrata a história real de um casal de noivos que, em 1983, embarcou numa viagem de navio que viria a ser traumática. Fica a dica!


P.s.: e diz ele "nunca mais escolhes filmes".
Veremos! =D


terça-feira, 12 de junho de 2018

BOOK | "A Primeira Investição de Poirot" de Agatha Christie


"o instinto é uma coisa maravilhosa. Não se pode explicá-lo nem ignorá-lo"

Depois deste post, Agatha Christie dispensa apresentações, certo?
Decidida a conhecer os livros da referida autora, nada melhor do que começar pelo primeiro. O livro "A Primeira Investigação de Poirot" - também conhecido por  "O Misterioso Caso de Styles" - foi publicado em 1920 e decorre em 1917, período da Primeira Guerra Mundial, daí algumas referências aos refugiados belgas.

O romance é narrado na primeira pessoa pelo capitão Hastings e marca a estreia daquele que, a par com Sherlock Holmes, viria a ser um detective muito famoso: Hercule Poirot. Este entra em acção aquando a morte da proprietária da mansão "Styles" dentro do seu próprio quarto. Inicialmente, fala-se em morte natural (ataque-cardíaco), mas depressa conclui-se que se trata de um crime por envenenamento, em que todos os hóspedes da casa parecem suspeitos.

Uma vez que Hastings e Hercule Poirot são personagens que constam em vários livros de Christie,  talvez importe fazer uma breve descrição deles. Então temos o capitão Hastings que é tipo o braço direito de Poirot e, geralmente, é o narrador das histórias em que aparece junto dele. São amigos inseparáveis e de longa data e, embora as suas conclusões sejam muitas vezes o oposto da realidade, as mesmas ajudam no raciocínio de Poirot.
Depois temos Hercule Poirot, de nacionalidade belga, que é descrito como sendo de estatura baixa, com a cabeça do formato de um ovo, de olhos verdes (que brilham quando excitado) e possuidor de  um bigode espesso e hirsuto, apresentando-se sempre de forma bem aprumada. Possui, nitidamente, uma clara obsessão por ordem e método, sendo o aspecto que o melhor define, para além de ser extremamente convencido e de gabar-se bastante da forma como usa as suas células cinzentas (o cérebro, vá).

segunda-feira, 11 de junho de 2018

WISHLIST | June please be good

Nada melhor do que uma wishlist para animar este humor aratazanado de segunda-feira. Sandálias hiper mega fashion? Tops giros e coloridos? Vestidos esvoaçantes? Talvez na wishlist de Outubro, quiçá, Novembro. Para já, o mood é mesmo este - sweats e sapatilhas - e está bom assim. Enquanto metade do mulherio anda em depressão profunda por não poder mostrar a pedicure e estrear os trapinhos novos, eu cá não consigo sequer pensar em nova colecção. A carteira agradece!
Sapatilhas New Balance (aqui) | Perfume YSL "Mon Paris" (aqui) | Hoodie Levi's (aqui) | Livro "O Pintassilgo" de Donna Tartt (aqui) | Livro "O Monte dos Vendavais" de Emily Brontë (aqui) | Mala Guess (aqui)


Boa semana e vamos ter fé, porque o Verão vai chegar, não se sabe quando, mas vai.


sexta-feira, 8 de junho de 2018

Relax, it's weekend! #36

Amarelo, sol; sol, dias bonitos; dias bonitos, roupas fresquinhas e giras; roupas fresquinhas e giras, calor; calor, gelados; gelados, praia; praia, pele morena...QUEREMOS SOOOOOL!!! Primeiramente é isto.
Depois... Não sou pessoa de amarelo, é uma realidade. No Inverno ninguém me apanha nessa cor, mas no Verão até gosto porque acho que fica super bem numa pele morena. Mas não foi por acaso que escolhi uma peça amarela para a sugestão de hoje, há aqui um certo intuito de fazer uma certa pressãozinha no sol, a ver se ele resolve dar à costa! Vá lááááá, pleeeeeeaaaase (façam figas)!! 
Blazer Zara (aqui) | Top H&M (aqui) | Calças Zara (aqui) | Mala Zara (aqui) | Sapatilhas Adidas (aqui)


Bom fim-de-semana!

quinta-feira, 7 de junho de 2018

BOOK | "Começar de Novo" de Nora Roberts


"uma historia sobre deixar tudo para trás, desvendar segredos antigos e aprender a amar"

Já estão todos velhos e cansados de saber que sou pessoa de policiais. Se tiver romance à mistura? Óptimo, o twist perfeito. Também não é que diga um redondo "não" a um romance, mas, muito sinceramente, também (ainda) não consigo dizer "A-D-O-R-O-R-O-M-A-N-C-E-S" com todas as letrinhas. Talvez porque ainda não li nenhum verdadeiramente bom, com zero clichés e longe do romancezinho básico à La Nicholas Spark (sem ofensa à sua legião de fãs).

No entanto, o romance é um género literário de grande peso na literatura, além de que grandes livros da história falam de romance e...o que seria de nós sem o amor, não é verdade? Portantos, se vosmecês aí desse lado forem conhecedoras de romances daqueles bons, mas mesmo bons, chutem para cá, sim?

Ora bom, falando em romance, falemos de Nora Roberts, uma das romancistas mais conhecidas que conta com dezenas de best-sellers na lista do New York Times e chega a ser considerada um fenómeno editorial. Para tão boa fama, devo dizer que este primeiro romance que li da sua autoria não me cativou de todo, o que acabou por ser uma facada no coração já que tudo apontava para grande história. De facto, o livro tinha tudo para ser cativante: escrita simples e fluída com bom-humor à mistura, personagens simpáticas e interessantes, um mistério a ser desvendado que desperta de imediato o nosso interesse, no entanto, foi algo que no desenrolar da história ficou um pouco para segundo plano.

Foi o melhor que se arranjou #286


where is the sun?

Diz que desde que a Maria Leal lançou a música "O Verão é nosso", que o sol nunca mais apareceu. Talvez seja a explicação básica para estarmos a duas semanas do arranque oficial do Verão e ainda a levar com chuva no lombo. Botas em Junho?! A sério? Mas quê... É preciso ir a Fátima a pé? Rezar dez Pai Nossos e vinte Avé Marias ao acordar? Escrever "sol" cem vezes antes de ir dormir? Alguém que diga o que é que é preciso fazer para este tempo de cocó dar tréguas. QUEREMOS SOOOOOOOOL, pode ser?

quarta-feira, 6 de junho de 2018

O sacrifício



Já dizia o filósofo Joseph de Maistre: "tenho a virtude por base e por essência o sacrifício, as virtudes mais meritórias são aquelas que se adquiriram com maiores esforços. Uma pessoa não tem importância quando é incapaz de fazer um sacrifício".

Verdade, não é?

No nosso dia-a-dia estamos constantemente sujeitos a sacrifícios. Se formos a analisar com atenção, provavelmente o que temos de maior valor/significado foi conseguido com esforço/sacrifício da nossa parte. E qual é a sensação quando conseguimos algo que queríamos muito e pela qual lutámos/sacrificámos muito? Óptima, não é? Uma felicidade e satisfação enorme. Orgulho até. Daí o sacrifício ir muito além da sua definição em si, acabando por ser uma virtude que consiste em saber sofrer por uma intenção que se eleva. 

Se custa fazer um sacrifício? Custa, mas talvez a "segredo" passe por não nos focarmos demasiado no sacrifício em si, mas sim, no objectivo que iremos alcançar. Ver o sacrifício como o caminho para a felicidade. Esta agora foi um bocadinho à Gustavo Santos (WUUUAHHH), mas a ideia é mesmo esta. "Ah e tal, então, para sermos felizes temos de sofrer primeiro?!" perguntam vocês e aqui a vossa gata mais fofa responde "não, para sermos felizes/atingir determinado objectivo temos de fazer por isso". Até porque a conquista compensará sempre qualquer sacrifício.

Esta cumbersa toda a propósito do desafio que me deu para fazer no mês passado, e que já terminou, e que correu muito bem. #31diassemaçúcarbyGata que mais não foi um sacrifício, ou seja, o abdicar de umas coisas em prol de outras mais importantes, neste caso: saúde e bem-estar. Confesso que não foi tão difícil como esperava. Verdade seja dita, o estado do tempo também ajudou, já que adoro gelados e estava com receio que com a suposta chegada do calor a coisa fosse complicar demasiadamente demasiado.

terça-feira, 5 de junho de 2018

Agatha Christie


a "Rainha do Crime"

Morreu há 42 anos, mas vendeu milhões e é a terceira escritora mais traduzida de sempre (atrás de si, só a Bíblia e Shakespeare). Ainda hoje mantém o titulo de escritora mais rentável de todos os tempos no Guinness World of Records.

Romancista, contista, dramaturga e poetisa, foi no subgénero romance policial que se destacou. Desafiada pela irmã Madge a criar uma trama policial, publica o seu primeiro livro em 1920 - "O Misterioso Caso de Styles" - em que o emblemático (e para sempre lembrado) detective belga Poirot surge pela primeira vez. São vários os livros desta trama, mas foi em 1926 com o "O Assassinato de Roger Ackroyd" que ficou famosa, atingindo o auge da sua carreira em 1934 com outro dos seus livros mais famosos e mais adorados "Crime no Expresso Oriente". E pensar que fui ver este filme ao cinema (adorei, adorei, adorei!) sem ter a mínima noção do peso histórico que lhe deu origem, muito menos da fama do detective dos bigodes (vá, assumo um passado de ignorância literária). Sempre que ler um livro desta trama já tenho uma cara a atribuir a Poirot: Kenneth Branagh (embora a personagem já tenha sido interpretada por David Suchet e Albert Finney). Por acaso, e não me perguntem o porquê, quando penso em detectives imagino sempre um sujeito com um bigodaço do género (ah! ah! ah!), embora seja do tempo do Inspector Gadget e este não ter disso.
Só mais uma curiosidade: de todos, o livro "As Dez Figuras Negras" (publicado em 1939) foi o mais vendido, além de figurar na lista dos livros mais vendidos mundialmente (independentemente do género), a par com o "Don Quixote" de Miguel de Cervantes, "O Pequeno Príncipe" de Antoine de Saint-Exupéry e "Harry Potter e a Pedra Filosofal" de J. K. Rowling, entre outros.

A escritora viu o seu talento e o seu papel na literatura oficialmente reconhecidos em 1956, ano em que foi distinguida com o titulo de Commander of the British Empire. Já em 1971, foi condecorada pela rainha do Reino Unido, Elizabeth II, com o titulo de "Dame" do Império Britânico.
Em 2000, a Bouchercon World Mystery Convention galardoou a escritora com dois prémios: Melhor Escritora de Livros Policiais do século XX e os livros protagonizados por Poirot o prémio de Melhor Série Policial do séc. XX.

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Relax, it's weekend! #35

Mais um dia de chuva e entro em deprê. Tenho dito.
Estamos a 20 dias da chegada do Verão e a chuva parece não dar tréguas. Nós, pessoas eternamente dadas a crises de armário, já estivemos mais longe de entrar em colapso de cada vez que temos de decidir o que vestir. Quem é que aguenta?!

Fica a sugestão do costume, desta feita, com um bomber a gritar Primavera, umas sapatilhas lindonas e uns jeans relaxed mom que estou muito tentada em experimentar. Espero que gostem (se não gostarem, adianta-vos pouco =P)!

Blusão Zara (aqui) | T-shirt Zara (aqui) | Jeans Mango (aqui) | Mala Salsa (aqui) | Sapatilhas Replay (aqui)


Bom fim-de-semana!