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quinta-feira, 6 de agosto de 2015

MAC | A busca pelo corrector perfeito acabou (aleluia, aleluia)




Há quem diga, e muito bem, que uma sobrancelha bem feita faz toda a diferença no nosso rosto. De facto, uma sobrancelha mal feita é fatal como o destino, mas nem só. As olheiras também arruínam a beleza de qualquer criatura. Quem segue o estaminé há algum tempo, conhece bem este meu velho dilema. Posso dizer que é das coisas que mais odeio e, para mal dos meus pecados, tenho de conviver com elas que me lixo. O que me dá cabo dos nervos é que até posso ter o sono mais tranquilo do mundo, que nem assim me largam (o raio das p*tas).
Arrisco a dizer que este é daqueles dramas femininos mais comuns entre nós e é por isso mesmo que aqui estou, tipo salvadora da pátria (ou não).

Sempre usei o corrector da Benefit, o Boing. Do que ia lendo, aqui e acolá, era dado como um dos melhores e com maior cobertura. Pela minha experiência, posso dizer que sim, tem boa cobertura e faz toda a diferença. MAS (há sempre um "mas"), parecia que continuava com uma leve nuvem negra à volta do olho (mais leve, é certo, mas continuava lá). Quero eu com isto dizer que, apesar da boa cobertura do dito cujo, parecia não ser o mais indicado para mim. Às vezes, dava comigo a pensar (e à beira de cortar os pulsos) "porra q'estas minhas olheiras são mesmo raça fod*da!! É que nem com este corrector super potente dou cabo delas, irrrrra".
Há pouco tempo percebi qual era o real problema, do Boing não era porque é um produto realmente muito bom, e é isso mesmo que achei por bem partilhar com vocês, riquezas do meu coração.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

O pior dos anos 90 parece estar de volta

Ou "é-por-estas-e-por-outras-que-nunca-vou-ser-uma-it-girl".


Pessoas que passaram a idade da puberdade a ler grandes obras literárias de seu nome Bravo e Super Pop (como eu), sabem bem que falo daquela coisa que a pirosona da Chiara tem ao pescoço. Diz que é um choker (até parece coisa fashion, pfffffff), mas no meu tempo era mesmo uma merdice de um colar elástico com efeito tatuagem (e era o acessório mais cool ao alcance de qualquer pita do ciclo, naquela altura). Eu sei que a moda vai e vem, mas por favor...NÃO ME METAM ESTA MERDA AO PESCOÇO, PODE SER?!!

24-09-2013 15-51-22

Ahhhhhhhhhhh que ela despiu-se mais para a Cristina do que para a Playboy!

Senhores da Playboy, falem com a "Tinita" que ela diz-vos como se faz.

Onde estão os "tanocos" da Rita Pegueiga? Demasiado photoshop, não?

Brincadeiras à parte, estou ansiosa por ler a sua entrevista. Podem dizer o que quiserem, que é convencida, que é arrogante, que tem um olho virado para a frente e outro para a feira da Palhaça, que o rabo levou com silicone e não é obra e graça da natureza e dos squats, mas acho que há ali um coração enorme. São daqueles feelings que se sentem sem razão nenhuma em especial. Sente-se e pronto.
24-09-2013 15-51-22

Foi o melhor que se arranjou #153

Yellow is the new black, podia ser o titulo deste post. Mas, verdade seja dita, nunca fui muito amante do amarelo. Talvez por associarem a cor à fome, talvez porque quando dizem que estou com um ar amarelado isso não ser propriamente um elogio, talvez pela (triste) expressão "amarela dos peid*s". Não sei! No entanto, esta cor tem despertado em mim os sentimentos mais profundos. Não sei que bicho me mordeu, mas devo ter sido possuída por um canário qualquer. Na minha ainda curta história de vida, não me recordo de usar tantas vezes amarelo como já usei este ano e, assim de repente, penso que só tinha uma ou duas peças desta cor no armário. Ao contrário deste ano que, mal o sol começou a dar o ar e sua graça, açambarquei logo mais três, sendo uma das peças a blusa que mostro no look de hoje. Amarela, fluída...mesmo perfeita para os dias quentes. Porque se há cor que melhor combina com o Verão é mesmo o amarelo.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Os primeiros 10 kms da minha vida

Até parece mentira, mas ontem consegui a proeza de correr dez quilómetros, qual feito desportivo. Assim à primeira vista pode parecer insignificante para quem come maratonas ao pequeno-almoço, mas para mim foi uma grande vitória. Nunca na minha vida me passou pela cabeça que um dia ia dar-me para isto e, melhor, que ia conseguir. Mais depressa as galinhas ganhavam dentes.

Sempre gostei muito de desporto, a certa altura pensei mesmo em fazer disso vida, mas a corrida sempre foi o meu calcanhar de Aquiles. Porque dói nas pernas, porque dá dor de burro, porque o rabo pesa, porque quase vomito um pulmão, porque...é uma canseira dos diabos. Mas a verdade é que só custa começar e eu sou teimosa o suficiente para "se os outros conseguem, eu também tenho de conseguir".

Foi no mês de Maio que me decidi aventurar nestas andanças mesmo a valer. Não deu para ganhar ritmo porque, nos entretantos, comecei a entregar os convites para o casório, pelo que não houve tempo para estas coisas. Junho idem. Só no mês passado é que a "coisa" começou mais a sério. Consegui correr pelo menos duas vezes por semana e já sinto uma boa evolução. Depois da aula de pump ou jump, corria três, quatro ou cinco (muito raramente) quilómetros, mas nada mais que isso. Foi só na semana passada que comecei a sentir-me com fôlego para ir mais além. Na quarta corri cinco quilómetros e sentia-me com pernas para mais. Na quinta, e mesmo depois de uma puxada aula de jump, estreei-me nos oito quilómetros. Aguentei-me bem, mas, desta vez, senti-me mesmo no limite dos limites (quase à beira de um piripaque). No entanto, muito contente por ter batido o meu record e ter aguentado sem parar, mesmo com um quilómetro de subida intensa pelo meio, e depois de ter massacrado as pernas na aula de jump. E ontem... Ontem foram DEZ (palminhas para mim, faxabori)! Os primeiros da minha vida. É uma satisfação enorme! Os últimos dois quilómetros já os fiz de língua a arrastar pelo chão, mas fiz. Hoje, menos de dez é derrota.

A verdade, é que esta teimosia transformou-se num vicio, no meu mais recente pequeno prazer. É aquela vontade de superar objectivos, querer ir sempre mais além e sentir que o corpo corresponde. Não deixo de maldizer de tudo e de todos pelo caminho, mas já sinto que preciso disto. E aquela sensação indescritível que se sente no final? É só das melhores coisas (mesmo depois de proferir tantas e tantas car*lhadas mentais). Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, mas ainda estou bem longe de ser daquelas que acorda de madrugada para fazer a sua corridinha antes de ir para o trabalho. Lamento, mas de manhã quem me dá mais um segundo de cama dá-me tudo.

Ter companhia ajuda muito e se estiverem num nível mais acima ainda melhor, porque puxa mais por nós e obriga-nos a não desistir à primeira dor de lado ou sensação de pernas pesadas (és capaz de ir a espetar-lhes com uma grande seca porque não vão a um ritmo mais acelarado por pena de te deixar para trás, mas são pequenos pormenores). Beber muita água é fundamental. Não sei se se lembram da minha dificuldade em beber água em condições e da minha promessa de começar a fazê-lo, mas... A verdade é que continuava a não passar muito da meia litrada, isto, até começar nas corridas. Quando corria sentia sempre a boca super seca, o que é bastante desconfortável e meio caminho andado para desistir a meio da corrida. Foi desta que obriguei-me a beber mais água (fi-nal-men-te) e faz toda a diferença.

Gostava de não perder o ritmo, mas é o mais provável. Os meus companheiros de corrida vão de férias e a motivação para sair de casa e correr sozinha não é (de loooooooonge) a mesma. Para além disso, é mais difícil manter-me fora da zona de conforto e ser mais forte que o meu rabo pesado. Mas vou fazer um esforçozinho para continuar nas corridas até ao final deste mês, já que em Setembro, por mais que queira, não vou estar para aí virada. Depois...depois, só em Outubro, altura em que estarei de volta à estaca zero com muita pena minha. Mas tal como disse, só custa começar. Ahhhhhhhh mas depois vem o frio e a chuva, não é? Pois, se calhar as corridas estão mesmo com os dias contados. Think so.

#justdoit

24-09-2013 15-51-22

A Zara anda a pôr meio mundo louco...

Zara 59,95€
São tãooooooo giiiiiiraaaaaaaas!!


...e eu não sou excepção.

24-09-2013 15-51-22

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Foi o melhor que se arranjou #152

A agitação do mês de Julho já lá vai. Chegou a serenidade do mês de Agosto. As ruas de outrora, repletas de gente, dão lugar ao deserto. Esta é a melhor palavra que caracteriza este mês aqui por estas bandas: deserto.

Agosto é o habitual mês de férias. As pessoas rumam mais a sul ou, até mesmo, além fronteiras. É hora de recarregar baterias e nada melhor do que fazê-lo noutro lugar. Fugir do local que marca a rotina do nosso dia-a-dia, ainda que apenas por alguns dias, sabe sempre bem.
Dizem que viajar é mudar a roupa da alma. Dizem, também, que é a única coisa que compramos e que nos deixa mais ricos. Dizem e muito bem. É tão bom viajar! Pudesse eu fazê-lo mais vezes.

As minhas férias ainda vêm lá longe, mas já consigo ver uma luzinha ao fundo do túnel. Até lá ainda há muito para fazer, organizar e pensar (e paniiiiicaaaaaar). Mas já vou riscando no calendário os dias que faltam para o merecido descanso.

Enquanto as férias chegam e não chegam, vou desfrutando do fim-de-semana (tentar, vá). E fim-de-semana que é fim-de-semana pede looks descomplicados. Um look navy fica sempre bem, principalmente, nesta estação do ano. Esta tendência é realmente umas das minhas preferidas para o Verão, não fosse eu doida por riscas, e foi esta a minha inspiração para o look que partilho hoje. Gostei bastante do resultado e o conforto destas calças é tudo quando o calor aperta e os habituais jeans tornam-se desconfortáveis.