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segunda-feira, 25 de novembro de 2019

BOOK | "O dia em que perdemos a cabeça" de Javier Castillo

Pois é, pessoas-fofinhas-que-adoram-devorar-livros, parece que a Bertrand assumiu a missão de desgraçar a nossa carteira. Ou então são mesmo uns queridos e não querem que nos falte a companhia de uma boa leitura. 

Isto para dizer que simmmmmmm, temos novamente mais dois dias (hoje e amanhã) de descontos imediatos que variam entre os 20% e 50% e inclui novidades!! Porque não aproveitar para comprar aquele livro que saiu recentemente e tanto queremos ou, então, aproveitar para comprar um livrinho para oferecer no Natal a alguém especial?  


leitura obrigatória para amantes de thrillers!!

Esta foi uma das minhas leituras deste ano. Um thriller que devorei em...três dias. Não consegui pôr travão! São 450 páginas desconcertantes, intensas e repletas de emoção. A forma alucinante como o autor consegue conduzir o leitor é, de facto, imprópria para cardíacos. O facto de ser narrado a três tempos aumenta bastante o mistério, contribuindo para uma leitura assim, compulsiva. Não há como não ler capítulo atrás de capítulo com a ânsia de juntar as peças todas do puzzle. Confesso que não gostei muito do final, depois de tanta emoção a fervilhar cá dentro soube assim a "poucachinho". Mas sem duvida que foi dos melhores thrillers que li.

E qual é a boa noticia? É que podem vir aqui e aproveitar o desconto de 20%, uma vez que raramente os livros novidade beneficiam de mais de 10%.
E qual é a má noticia? Provavelmente terão de comprar não um mas dois livros, porque este aqui, minhas j'amigas, é como vos digo...lê-se num ÁPICE!!


Nota: podem ler a sinopse e outros comentários aqui.


quarta-feira, 20 de novembro de 2019

BOOK | "Isto acaba aqui" de Colleen Hoover

Da última vez que falei de livros por estas bandas, fiz um pequeno ponto de situação literário. Estávamos em finais de Junho e contava com oito ou nove livros lidos, pelo que a previsão apontava para não atingir o mesmo número do ano passado. Não que ler seja uma competição, longe disso, mas gosto sempre de chegar ao final do ano e olhar para todos os livros que li e fazer uma pequena comparação/retrospectiva literária.

Nos entretantos, a pouco tempo do final do ano (simmmmmm!!, já estamos em finais de Novembro!!, tipo ali já com 2019 a dar as últimas!!, tipo COOOOM'assim?!!), posso dizer que é bem provável que ultrapasse a fasquia do ano passado.

Mas bom... Quero aproveitar o facto da Bertrand estar com descontos (imediatos) de 20% a 50% (inclui novidades!!) durante o dia de hoje (apenas!!), para partilhar uma das minhas leituras deste ano, por sinal, de uma autora que ultimamente tem sido bastante aclamada no seio das mais variadas booklovers.


Colleen Hoover conquistou um lugarzinho no meu coração, muito por conta da Lily, uma personagem encantadora e um grande exemplo de coragem e resiliência. "Isto acaba aqui" aborda um tema bem actual (infelizmente): violência doméstica. Colleen expõe o tema com muita clareza e profundidade. No fim, percebemos que o facto da autora ter vivido algo semelhante, pode ter contribuído para uma abordagem de grande mestria, culminando num romance poderoso e muito inspirador.
Não quero dar uma de spoiler, mas...ao longo do livro podemos achar que a questão resume-se à escolha entre um amor actual e um de infância, mas vai muito além e passa por escolher amar a si própria ou não. Confesso que o rumo da história apanhou-me de surpresa, o que me fez admirar ainda mais a personagem.
Vocês bem sabem que sou pessoa de policiais/thrillers, mas fiquei bastante embebecida com este romance.

Entretanto, a autora lançou recentemente um novo livro, o "Verity" (podem ler a sinopse aqui) e já são algumas as criticas que se podem ler por aí. Para quem preferir romances e leitura assim mais young adult, esta autora é uma boa escolha e sempre podem aproveitar o desconto online na Bertrand! Ou então, aproveitem para apostar na saga Bergman que é só a melhor série policial de sempre.


Nota: sinopse e outros comentários aqui.


quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Joker - o filme do momento!


"O pior de ter uma doença mental é que as pessoas exigem que nos comportemos como se não as tivéssemos."

"Joker". O filme que revela pormenores sobre a origem de um dos mais famosos vilões da banda desenhada. Começo por dizer que tem tanto de ficção como de realidade. Uma realidade dura e crua da nossa sociedade. Uma sociedade que menospreza a doença mental, que não empatiza com aqueles que não têm privilégios sócio-económicos, que não tem compaixão para quem padece de determinada doença psicológica, uma sociedade que, no fundo, é responsável e também contribui para a loucura do ser humano. Porque ninguém nasce mau e como uma amiga disse "somos sociedade e genética".

É desta forma que o filme acaba por ser tão desconcertante. Porque toca na ferida, porque foca o lado negro das pessoas, porque é verdadeiro, porque mostra o quão frágil é a linha que separa a esperança da desistência, porque é o testemunho, ainda que fictício, de alguém que é vitima de uma sociedade que nada faz. O testemunho de um ser humano que se transforma num criminoso pelas mãos da própria sociedade em que se insere.

A par deste confronto com a realidade, temos a interpretação do actor principal que é simplesmente memorável. Majestosa, senhores, majestosa!!
Joaquin Phoenix - que perdeu 23 kgs para dar vida ao seu personagem - faz o filme!! Não há palavras suficientes que possam caracterizar a forma soberba como deu vida ao personagem e acredito piamente que é nele que se concentra todo o surubudu criado em torno do filme, alcançando assim um enorme êxito. Isto, porque, e muito sinceramente, o filme em si não vai muito além da critica à sociedade. Não tem factor surpresa, não tem reviravoltas, não tem...sei lá!, faltou ali qualquer coisa à história.

Cheguei a ler por aí que o filme incitava à violência. Eu tenho outro ponto de vista e vejo uma obra cinematográfica que implora da forma mais transparente possível para que sejamos mais tolerantes e mais empáticos. Sermos melhores uns com os outros é o que retiro deste filme.

E agora...SHIU, SHIU, SHIUUUUU!! Parece que já estou a ouvir "e o Óscar de Melhor Actor vai paaaaara...(ressoar dos tambores)...JOAQUIN PHOENIX!!!". Aguardemos.


quarta-feira, 18 de setembro de 2019

MAKE UP | Pele com aspecto bronzeado todo o ano?


sim, por favor!

Falemos de bronzer. O produtinho que nos dá aquele toque fantástico de praia sem ir à praia. Que nos deixa com aquele aspecto de pessoa saudável e que nos tira aquela cor de lula desmaiada. Que nos permite um look sun-kissed todo o ano. Sim, é mesmo possível trazer um pouco de cor ao rosto com a ajuda de um bom pincel e do produto certo.

A linha Terracotta da Guerlain é um clássico da marca, sendo muito bem referenciada pelas mais variadas beauty addicts, pelo que no meio de tantas opções não me foi difícil escolher para me estrear nisto dos bronzers. Sim, estrear. A pessoa está quase em 2020 e só agora é que decidiu arriscar neste departamento mais avançado da maquilhagem. Sempre tive noção que um pozinho destes faz toda a diferença na hora de finalizar a maquilhagem (para melhor!), mas por outro lado, também sabia bem que podia resultar numa desgraça completa no caso de não acertar no tom e/ou não aplicar de forma correcta. Queremos dar uma corzinha ao rosto, mas não queremos andar cor de laranja muito menos parecer umas palhacitas, num é verdade?  


Com uma mistura única de pigmentos para trazer à luz o brilho de uma aparência saudável, o Terracotta Light promete deixar a pele com um aspecto bronzeado respeitando o acabamento natural de cada tipo de pele.

O pó contém um cocktail de ingredientes activos para ajudar a pele a revelar energia, protegendo-a dos radicais livres e poluição, preservando, assim, a sua hidratação natural, garantindo conforto duradouro.
E o cheirinho? Delicioso, senhores, tãoooo delicioso!! Um cheirinho a pó talco mas assim em bom, conseguem imaginar? Notas de flor de laranjeira, fava tonka e baunilha com um toque de almíscares brancos que resultam numa essência de Terracotta maravilhosa.

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Nove do nove


Esta sou eu há 32 anos menos nove dias. A coisa não mudou muito. Parabéns a mim.


sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Relax, it's weekend! #51

Quem viu o meu look desta semana com uma saia de ganga midi no insta stories, hum? Estou ren-di-daaaaa!! Só para que saibam. Tenho para mim que vão ser uma das peças sensação da próxima estação, de maneiras que foi a minha inspiração para a sugestão de hoje. E cheira-me que vou-me a ela. A ela...à saia do look mais abaixo, entenda-se (😍😍).


T-shirt Stradivarius (link) | Saia Zara (link) | Mala Guess (link) | Sapatilhas Vans (link)


Bom fim-de-semana!


segunda-feira, 2 de setembro de 2019

E não é que os 32 já vêm a caminho?

Diz que faço anos daqui por uma semana e ao contrário do que se possa esperar de um aniversariante não me sinto minimamente entusiasmada, empolgada, muito menos com espírito de festejo e comemoração. Mais, tenho a ligeira sensação de que tende a piorar com o tempo. Podia dizer que são fases (de facto não é a melhor, ainda não é a melhor), mas a verdade é que também nunca fui muito dada a festejar o meu dia, pelo que não iria ser agora de todo. Não sei, mas dá-me para ficar meia aratazanada. Principalmente nestes últimos anos. Não acho que seja o facto dos "vintes" e da juventude ficar cada vez mais para trás e os quarenta estarem cada vez mais próximos, porque a velhice não me assusta, muito menos as rugas e os cabelos brancos (que já os tenho), porque considero que a idade é uma questão de espírito e não de números. O que me assusta mesmo é a passagem do tempo e aquela sensação inquietante de "tanto por fazer" ou "tanto que ainda queria fazer". São os sonhos por realizar, os objectivos por concretizar. Constatar que passou mais um ano e pouco ou nada conquistei de novo, pouco ou nada mudei o que há a mudar, pouco ou nada ultrapassei o que preciso ultrapassar... Há, ainda, as expectativas defraudadas e o seu efeito negativo, os receios do futuro que muitas vezes me deixam de mãos e pés atados. Depois tenho o problema típico de pessoas que sofrem por antecipação: penso demasiado. E pensar demasiado nem sempre é bom. E, enquanto isso, o tempo passa, não espera. E entretanto passa mais um ano.
Mas bom, deixemos estas inquietações existenciais de lado e, como vem sendo hábito, vamos a uma pequenina shopping wishlist de coisas que ando a namorar, só assim para animar a coisa.

Vestido Salsa (link) | Paleta Reloaded Urban Decay (link) | Sapatilhas Pepe Jeans (link) | Top Savage (link) | Calções Savage (link)


Et voilà, uma wishlist que tão bem me caracteriza: um vestido comprido às bolinhas para uma eterna apaixonada por polkadots (eu!), uma paleta de sombras com tons meeeeega lindos (nudes, pois claro) para uma beauty addict (eu!), umas sapatilhas bonitonas mesmo a chamar o Outono para uma doida por sapatilhas (euuu!), roupinha de treino para uma adepta de desporto, nomeadamente, CrossFit (talvez começasse a fazer "ixnétxi" sem medo e sem parecer uma pata choca) e, claro, livrinhos para esta livrólica assumida (eu!). Se precisarem da morada é só pedir. 😏