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sábado, 6 de abril de 2019

Quero muiiiiiito, porfavorziiiiiinho!!!

Assumo, eu tenho um problema com sapatilhas (*). A pessoa, eu, faz hoje precisamente oito dias que investiu numas lindonas Adidas Samba, mas já está a babar-se não por um mas por mais dois pares de sapatilhas!!
Oh só que coisa mailinda...

Adidas Sleek
(Instagram Kicks)

Adidas Continental 80
(Instagram Kicks)

Como é que uma pessoa aguenta?
Vá, antes isto do que droga.

(*) e outro chamado "pouco dinheiro para tanto bom gosto". Já disse que a vida é injusta, não já?


sexta-feira, 5 de abril de 2019

Sexta-feira

É Primavera, está frio com'ó raio, chove a cântaros, mas é sexta-feira. Só vos dou informações pertinentes, não é, coisinhas mais fofuxas da Gata? Mas ainda digo mais. Esta chuva não dura para sempre, é só até a Feira de Março acabar. Lá para o dia 25, portantessss.

Mas bom, é sexta-feira e sexta-feira é sinónimo de coisas boas, logo a começar porque são véspera de fim-de-semana e a acabar porque são véspera de fim-de-semana. Não quero dar a ideia de que não gosto da sexta-feira, porque gosto e sabe-me bem chegar a este dia, mas sinto é um cansaço dos diabos. Enquanto uns fazem mil e um planos - ele é 'bora jantar fora, ele é 'bora cafezar, ele é 'bora curtir até de manhã -, eu cá só quero é chegar a casa, jantar e enfiar-me na cama. Posso pegar num livro para ler, ou deambular pelas redes sociais até não aguentar os olhos abertos, mas o desejo máximo é esticar-me nos meus aposentos e descansar. Ficar assim, sussugadita, no meu cantinho, no meu silêncio. Ou, no máximo dos máximos, com o ronronar do Pepe como "música" de fundo.

Para o fim-de-semana não há grandes planos. Além das lides domésticas e de querer ver se é desta que meto a mão (e o ferro, vá) a uma torre de roupa por passar que ando a fingir que não existe há semanas, também quero ver se faço nenhum. Fazer nenhum é uma coisa que me faz falta, embora tenha alguma dificuldade em saber fazê-lo. Ah! Amanhã vai haver lanche ajantarado com a maltinha da box, se calhar a parte do fazer nenhum vai ficar só para domingo. Eu bem disse que tenho alguma dificuldade em fazer nenhum. E o pior nem é isso. O pior vai ser conseguir resistir à tentação do demónio e manter bem firme o desafio sem açúcar deste mês. Estão a imaginar, não estão? Toda eu rodeada de comida do mal e a modos queeee, só observo. Não se riam porque não tem piada, 'tá!! Há quem deseje ganhar o Euromilhões, já eu desejava comer como uma javarda e ainda assim ter uma barriga à Carolina Patrocínio. Mas diz que não dá. Vida injusta.

Vá... bom fim-de-semana pessoas!

quinta-feira, 4 de abril de 2019

Malas nunca são demais #3

Dos criadores de "malas nunca são demais", vem aí, "falência na certa".

 Guess (link)


Guess (link)

Porque no caso de dúvida, a pessoa atira-se às duas. Fácil (ou não).


quarta-feira, 3 de abril de 2019

Não fossem os 12 cm de salto...


GUESS (link)

...e tínhamos tudo para sermos felizes por aí.
Imagino-as num look branco total, num look preto total, nuns boyfriend ou mom jeans com t-shirt branca e blazer preto, enfim...imagino-as a fazer um brilharete nos pezinhos de alguém. Oh coisinha mailinda e fofa da sua mãe!

terça-feira, 2 de abril de 2019

Gaijices, cenas várias e eu #1


A pessoa que vos escreve padece de jeanstress, um fenómeno da psique que acabei de inventar, mas que descreve na perfeição o estado de nervos que um singelo par de calças tem provocado na minha pessoa. Tanto que, proíbe-me a mim própria de cair na tentação de apostar num novo par de jeans - seja ele mid waist, high waist, regular fit, push-in, push-up ou o caralhinho -, até os meus membros inferiores ultrapassarem esta crise existencial. Não há condições. A pessoa finalmente descobre a oitava maravilha nos jeans de cintura subida, nomeadamente, nos mom jeans, depois de anos e anos enfiada em cinturas descidas, sempre com aquela preocupação de ter ou não a fisga (vulgo, cuecas de fio dental) à mostra e com a aragem a bater nos rins, mas se veste o 36 parece um saco de batatas, e se veste o 34 sente o quadrícep a pedir socorro e a celulite a multiplicar-se à velocidade da luz tal é a má circulação. É que nem vamos falar dos skinny jeans!!! Atentem no que vos digo, já vi pessoas cortarem os pulsos por menos. 

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Parece mentira mas é verdade


Olá Blogosfera, parece mentira, mas estou aqui!
Está alguém aí desse lado?
Dos 23427 leitores de tempos idos deste mui nobre espaço, restam quantos? 10? 6? 2? Quem são os resistentes?

A vocês, que ainda mantêm uma réstia de esperança na minha pessoa, peço imensa desculpa pela ausência dos últimos tempos, mas devo ter sido possuída pelo síndrome da página em branco. Não tenho sentido qualquer inspiração para escrever nem para partilhar o que quer que seja. Nem mesmo futilidades, o que pode ser considerado um sinal de alerta pelo departamento de psique.

Não sei mas...talvez a evidente perda de interesse pelos blogs em geral, também tenha um "dedo" ou dois nesta minha falta de entusiasmo em escrever. Não sei o que vocês acham, mas o que sinto é que, hoje em dia, poucas pessoas lêem blogs ou têm paciência para grandes blábláblás, preferindo um conteúdo mais instantâneo, como é o caso do Instagram. Eu própria confesso que tenho não tenho acompanhado blogs.

Talvez seja só uma fase, mas, já agora, gostava de saber qual é a vossa opinião em relação aos blogs em geral e ao meu em particular. Se vale a pena ou não escrever num blog? O que mais gostam de ler num blog? Quais as vossas rubricas e temas favoritos? Contem-me tudo e deixem-me as vossas sugestões. Pode ser que o "bichinho" desperte dentro da minha pessoa.

E nisto, já entrámos na Primavera e no segundo trimestre do ano. Além de sentir-me cada vez mais atropelada pelo tempo, por aqui, tem sido a vidinha do costume: casa, trabalho, ginásio, com gordices e outros momentos lúdicos pelo meio. AHHHHHHHHHHH!! Por falar em gordices, ontem, enquanto comia um belo McFlurry de Oreo, decidi que arrancava este mês de Abril com um novo desafio de trinta dias sem açúcar. Mas, depressa me lembrei de um pequeno pormenor chamado folar da Páscoa (com pito, de preferência) e, numa pequena troca de ideias com algumas seguidoras fofinhas decidi o seguinte: Abril sem açúcar com interrupção no fim-de-semana de Páscoa, seguido de trinta dias sem açúcar em Maio. Quem alinha comigo? Váááá, deixem-se de mimimi, ÓÓkey?!

Falemos de outros temas igualmente fracturantes para a sociedade, como por exemplo, isso mesmo!, falemos de trapos. Ando aqui cheia de vontade de estoirar metade e outro tanto do ordenado em roupa, mas chego às lojas e não vejo assim nada que me aqueça o coração e que justifique entrar em falência técnica. No entanto, acabei por afogar as mágoas numas sapatilhas. Não me julguem, cada um é feliz à sua maneira.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Tudo descontroladamente controlado

Na passada segunda-feira foi dia de ter um tête-à-tête com a balança da Maria, isto, depois de seis meses e pouco sem saber como é que andávamos aqui de massas gordas e magras. A última consulta tinha sido em Junho do ano passado e lembro-me que tinha voltado a atingir o mínimo de massa gorda que alguma vez consegui, e estava com 17%. Sendo que desta última vez a perda de gordura reflectiu-se mais nas pernas e não tanto no abdómen como em 2017 pela mesma altura, ano em que voltei a saber o que era ter uma barriguinha super lisa. Foi o resultado de ter introduzido o cycling na minha rotina de treino.

Mas ósdispois meteu-se o Verão, os gelados e as tripas com chocolate, meteram-se muitas pratadas de massas e muitos hambúrgueres artesanais, meteram-se domingos de pizzas e batatas do demónio, meteu-se muito cinema e muitas pipocas, meteu-se o Natal, os chocolates, as rabanadas e outras cenas maléficas, e meteu-se o terrível mês de Janeiro em que só me dá para (continuar) comer como se não houvesse amanhã, qual lontra debulhadora. Posto isto, fui adiando as consultas de nutrição porque tinha noção que não andava a cumprir o plano, PIOR!, que andava completamente em modo lambona, pelo que não valia a pena dar uma de masoquista e ir confirmar o óbvio.

Entretanto, chegou Fevereiro e achei que estava mais do que na altura de deixar-me de merdas, pelo que marquei consulta com a minha Maria-dos-cabelos-mailindos a fim de saber qual o ponto de situação e assim voltar ao foco. Claro que para inicio de conversa tive de confessar as minhas facadas na alimentação saudável e foi muito bonito quando chegou a parte de dizer tudo o que comi no dia anterior, tendo em conta que o dia anterior foi um domingo e foi assim uma pequena desgraça desde tomar o pequeno-almoço no lugar do almoço (uma vez que acordei tarde), a lanchar uma bela de uma tripa com chocolate seguida de um balde de pipocas e terminando com uma mega tosta com salsichas pelo meio como jantar. Que vóóónito, hããã, Bruna Filipa!! Lição número um: não marcar consultas de nutrição a uma segunda-feira.
Depois disto, a Maria só dizia "eu espero bem que não tenhas ultrapassado os 20% de massa gorda!!". E puuuuuumbas!!


É caso para dizer: tudo descontroladamente controlado. A gordura corporal não disparou assim tanto e ainda consegui aumentar trezentos preciosos gramas de massa muscular. Treinar regularmente ajuda muito, imaginem, então, se conciliarmos com uma alimentação saudável e minimamente regrada.
Recordo que quando cheguei à Maria em Janeiro de 2016, pesava 61,3 kgs, estava com 25,8% de massa gorda e 43,9 de massa muscular. Sem querer, perdi massa muscular por altura da meia maratona de Aveiro e estava apenas com 41,9. Sentia-me excessivamente magra, mas lá está, não foi por opção e levei bastante tempo para conseguir recuperar o músculo perdido. Como já disse, o mínimo que consegui de massa gorda foi 17%.
Hoje, peso 59 kgs, tenho 18,7% de massa gorda e 46,7 de massa magra, tenho a gordura visceral no mínimo dos mínimos e um IMC de 20,7 considerado saudável, 15 anos de idade metabólica e o caminho passa aumentar um pouco mais a massa magra e reduzir gordura da zona abdominal essencialmente. Ou seja, adeus vidinha de lontra debulhadora!