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sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Relax, it's weekend #38

Sexta-feira, final do mês, fim-de-semana à porta, o sol ainda brilha, querem melhor? Ahhhh acertar na chave do Euromilhões, poiiiis, compreendo, quem não queria!!

Aqui fica uma sugestão de look para o fim-de-semana, num mood mais sóbrio mas fresquinho.


Nota de redacção: preciso da mala (eu, a fazer olhinhos de cachorro abandonado).



Vestido Zara (aqui) | Mala Guess (aqui) | Brincos Parfois (aqui) | Sandálias Birkenstock (aqui)


Bom fim-de-semana!

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Será que ainda sei como isto funciona?


Claro que sim, isto é como andar de bicicleta: nunca se esquece.
Mais um período ausente (isso, chicoteiem-me à vontade), mas este espaço não é de todo uma obrigação (pronto, já chega). Nem tem de ser, porque, convenhamos, perderia toda a piada.

Passou o mês de Julho, passou o Agitágueda, passaram as férias, passou (completamente ao lado) o quinto aniversário aqui do estaminé, está um mês de Agosto praticamente passado e, CÉUS!!, ainda ontem era Janeiro! E, DEUSNOSSOSENHORDOSAFLITOSM'ACUDA!!, estou quase a fazer 31 anos!!

Não sei se é qualquer coisa tipo síndrome dos trinta, mas sinto-me um tanto ou quanto atormentada com a passagem do tempo. Não que a velhice, as rugas e outros que tais me preocupe, até porque conto ser uma daquelas cotas todas rijas (ah!ah! ah!), mas assusta-me que um terço da minha vida (senão mais) já tenha passado. Assustam-me os planos falhados e a tentativa de idealiza-los novamente. Sempre me imaginei chegar aos trinta com uma vidinha super tranquila, super estável, de filhos debaixo da asa e, no entanto, foi precisamente aos trinta que isto levou um abanão, mas um senhor abanão. E o pior é que não há meio de estabilizar, qual montanha-russa. Quando sinto que agora sim os chacras estão todos alinhados e o universo conspira a favor, pummmbaaaa, mais uma "novidade" (para não dizer diarreia mental alheia).

Chego a perguntar-me se estou a viver uma vida real ou uma novela da TVI. A merda é que não, não é uma novela e aquele derradeiro momento do "tudo acaba bem, os maus são presos e castigados e os bons vivem felizes para sempre" leva tempo indeterminado em vez de chegar ao fim de "x" episódios.

Não sei se é a vida a pôr-me à prova, se a testar os meus limites ou até a castigar-me por alguma(s) falha(s) nos mandamentos da lei, mas tenho sido confrontada com situações que nunca, mas nunca imaginei. Entra aqui a minha falta de fé na espécie humana e dou por mim a pensar como um preservativo teria evitado tanta coisa. De forma bastante simples e sarcástica, é isto.

(...)

Não é por nada, mas vocês que já cá andam há mais tempo do que eu, bem que podiam ter avisado que a chegada dos trinta traria, provavelmente, as maiores provações. Assim, sem contar, custa mais a levantar. Ou então tá, mea culpa que sempre exagerei no nível de ingenuidade. Mas ok, continuo a gostar de vocês na mesma (mas podiam ter avisado!!!).

Nisto, enquanto os chacras alinham e desalinham, a ver se volto a actualizar aqui o barraco com alguma regularidade. Aproveitar o inicio de Setembro que para mim sabe sempre a (re)começos, e inspirar-me, voltar a escrever, partilhar e tirar partido deste cantinho. Sei que muitos de vocês já foram, mas sei que outros tantos aguardam sempre por mim em todas as idas e voltas.



P.S.: a propósito de diarreia mental... Pessoas do clube-dos-protectores-de-menores-anónimos, estão aí? Estão? Então aproveito para esclarecer uma coisinha. A menina que volta e meia aparece comigo nas redes sociais (loirinha de olhos azuis, fofinha que só ela) é, pasmem-se, um, dois, três... filha de um casal amigo (ohhhhhhh!!).
Até podia ser minha prima, minha afilhada, afilhada dos meus pais, vizinha, mas não, é tãoooo mais giro elaborar teorias da merda conspiração, não é pessoas? A sorte é que eu já estou quuuase a atingir o doutoramento no que toca a lidar com mentes de merda maquiavélicas.
Cruzescredocanhoto, deslaaaaaarguem-me!!


segunda-feira, 2 de julho de 2018

Lista de desejos (literários) - update


Ora, dizia eu que já me via a trocar um par de sapatilhas por cinco ou seis livros (isto vindo de mim e assim à primeira vista parece caso médico). Pois, só para verem bem o estado da coisa, tenho 60 livros na lista de desejos da minha página pessoal na Bertrand. Tendo em conta que ando a fazer uma média de três livros por mês, lá para o final do próximo ano devo ter aviado tudo. Isto, se a curva da função "wishlist literária" não fosse de tendência crescente. Seja lá como for, o mais certo é ter de começar a arrumar livros na casa-de-banho (ah! ah! ah!).

Toda eu sou policiais, mas tenho vindo a alargar horizontes e a minha ideia é mesmo esta: alternar policiais/thrillers (explorando novos autores) com romances, e leituras mais "comerciais" com grandes clássicos. No mês passado, por exemplo, depois de terminar Agatha Christie peguei num thriller lançado há pouquinho tempo que já vos falei no post anterior, e agora estou com um grande clássico em mãos: "Jane Eyre" de Charlote Brontë. Para ler assim de seguida, já tenho comigo e prontinho a ser devorado o livro "Mulher à Janela" de A. J. Finn que tooooooda a gente fala, que toooooda a gente que lê adora e que eu estava mortiiiiiinha por pegar nele. Entretanto, a Wook esteve com descontos e a modos que senti-me obrigada a aproveitar, de maneiras que já vem a caminho o "Pedido de Amizade" de Laura Marshall, outro lançamento recente com feedback muito positivo.

Mas o que não faltam são livros que quero muito, muito, muito ler. A saber:

- "Anatomia de um Escândalo" de Sarah Vaughan;
- "Escaldão" de Laura Lippman;
- "A Mulher do Viajante no Tempo" de Audrey Niffenegger;
- "Cem Anos de Solidão" de Gabriel Garcia Márquez;
- "O Livreiro" de Mark Pryor;
- "A Mulher do Expresso Oriente" de Lindsay Jayne Ashford;
- "Mataram a Cotovia" de Harper Lee;
- "As Intermitências da Morte" de José Saramago;
- "O Monte dos Vendavais" de Emily Brontë;
- "Seis Anos Depois" de Harlan Coben;
- "A Namorada" de Michelle Frances;
- "Pedido de Amizade" de Laura Marshall;
- "O Sonho Mais Doce" de Doris Lessing;
- "A História Secreta" de Donna Tartt;
- Tooooodos de Sandra Brown.

Entre outros tantos e tantos.

E devo confessar desde já que tenho uma grande lacuna na minha estante: os únicos autores portugueses que por lá constam são Daniel Oliveira (que não é propriamente o pináculo da literatura portuguesa) e José Rodrigues dos Santos, sendo que relativamente a este último ainda nem li o livro (talvez um pouquinho influenciada por opiniões não muito empolgantes sobre o mesmo). É verdade que li "Os Maias" de Eça de Queirós e a "Aparição" de Vergílio Ferreira, mas "não contam" porque na altura li por obrigação e já nem me recordo das histórias. Do que vou vendo por aí, sinto que é geral esta tendência para a literatura internacional, mas a verdade é que também há muita coisa boa de origem portuguesa.

E as minhas mesdames? Como é que estamos de leituras? Já sabem o que vão querer ler nas férias?


BOOK | "À Beira de um Colapso" de B. A. Paris


tem tanto de viciante como de arrepiante!

Acho que foi o primeiro thriller que li que me deixou num desassossego do inicio ao fim. Não quer dizer que os anteriores tenham sido maus, mas este teve a particularidade de me deixar inquieta como se eu própria fosse a Cass.

"À Beira de um Colapso" é um thriller psicológico super empolgante que nos mantém agarrados ao livro desde a primeira página. Mostra-nos como nem sempre tudo o que parece o é na realidade. Mostra, também, até onde vai a crueldade das pessoas e como são capazes de tudo para atingir os seus objectivos, não olhando a meios para o conseguirem. O pior de tudo na história do livro é o choque com a realidade: nunca conhecemos quem nos rodeia (coisa que muito acontece na nossa vida).

Com uma narrativa super empolgante do inicio ao fim, é impossível não gostar da história e facilmente se compreende o facto de ter sido considerado o melhor thriller de 2017 pela Barnes & Noble. Gostei tanto que estou bastante tentada a comprar o primeiro livro desta autora - "Ao Fechar a Porta" -, sendo que também é um bestseller com muito sucesso.

Para já, entreguei-me a um clássico de Charlote Brontë, mas a lista de livros que quero ler não pára de aumentar. Ai jasuuuuuuus, que já me vejo a trocar um par de sapatilhas por cinco ou seis livros!!


sexta-feira, 29 de junho de 2018

Relax, it's weekend! #37

Então, meus torrõezinhos de caramelo crocante! Além de apoiar a nossa Selecção, já sabem o que vão fazer neste fim-de-semana de chuva e trovoada?
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(posso proferir um certo nível de asneiredo?!)
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Ninguém merece!! (fiquemos por aqui)

Bom, falhei na passada sexta-feira, mas hoje cá estamos com a sugestão do costume. Espero que gostem!

Macacão Zara (aqui) | Mala Parfois (aqui) | Sapatilhas Adidas (aqui)


Bom fim-de-semana e que Portugal dê uma cavazada nos uruguaios!

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Quem quer uma barriga lisinha lisinha?


este post é para vocês (que é como quem diz, nós)!

Para mal dos nossos pecados, o nosso corpo é pró em acumular gorduras e, geralmente, a zona abdominal é a mais critica. De triciclo, de bicicleta ou de camião TIR, 99,5% da população sabe bem o que é carregar com o chamado "pneu". E não é bonito, não é agradável, mexe-nos com os nervos, ainda por cima com a abertura da época balnear há todo um corpo para enfiar num biquíni e é quando a malta se lembra de começar a mexer o esqueleto e correr atrás do prejuízo.

Más noticias? Barriga minimamente apresentável requer (muito) tempo de dedicação e não é de uma hora para outra a gordura localizada, miligrama por miligrama, evapora-se. É preciso dar o corpo ao manifesto durante o ano inteiro e não a dois dias do Verão.
Boas noticias? Nunca é tarde para começar e com muito foco e dedicação, pasito a pasito, tudo se consegue, além de que pequenas alterações no nossos hábitos bastam para começar a ver a magia acontecer.

Depois há aquele (GRANDE) mito de que para ficar com uma barriga tipo Carolina Patrocínio a cena é fazer trezentos abdominais por dia. ERRADO. Completamente ERRADO. Não vale a pena fazer abdominais até à exaustão, porque, no máximo, o que vamos conseguir é uma valente dor na zona lombar e a pança vai continuar lá em todo o seu esplendor. Por uma razão muito simples: é um grupo muscular que queima pouquinhas calorias. Acreditem, se querem perder barriga não se agarrem exclusivamente aos abdominais.

O ideal é escolher exercícios onde utilizamos o máximo de grupos musculares ao mesmo tempo, para optimizarmos o nosso gasto calórico. A musculação, regra geral, tem resultados eficazes porque o trabalho de força potencia um grande gasto calórico e contribui positivamente para o nosso  metabolismo basal (queimar gordura em repouso).

terça-feira, 26 de junho de 2018

Harry potter, perdoa-me!


a história do feiticeiro que encantou miúdos e graúdos

"Tu benze-te três vezes antes de falares no Harry Potter!!".
"Deves querer que te lancem um feitiço para te nascer uma verruga na cara, só pode!".
Foi esta a reacção fofinha de uma leitora quando há uns tempos partilhei o facto de ter quatro dos sete livros da saga do feiticeiro mais adorado de sempre (oferecidos amavelmente pelo meu papi, isto, em mil novecentos e trocó passo) e de, pasmem-se, nunca os ter lido (sou uma filha ingrata, assumo). E nunca os li nomeadamente porque...(como é que vou dizer isto sem ofender toda uma legião de fãs?)...hummm, tenho a ligeira impressão de ser palhaçada a mais. Pronto, está dito. Magia, feitiços e cenas é demasiada fantasia para o meu gosto. Não passa de uma primeira impressão, é certo, até porque li apenas meia dúzia de páginas, logo, a minha opinião acaba por ser um mero juízo de valor. Mas... Estão a ver quando apanhamos uma pessoa de ponta e ela até pode ser cinco estrelas mas já nem queremos saber? Foi mais ou menos o que me aconteceu com o Harry Potter.

Corria o ano de 1997 quando saiu o primeiro livro daquela que viria a ser saga mais mais vendida na história da literatura. Na altura tinha 9/10 anos, era a irmã mais velha há relativamente pouco tempo, estava a deixar a primária para entrar no ciclo (estava a ficar crescida, portanto), adorava ver os videoclipes na MTV enquanto sonhava vir a ser uma Spice Girl. Como é que eu ia achar giro ler um livro infantil sobre um puto que fazia feitiços?

A verdade é que faz hoje 21 anos que o primeiro livro saiu e a história deste feiticeiro encantou miúdos e graúdos (terá sido feitiço?), sendo dos livros mais vendidos de sempre, poucos podem ser comparados em termos de popularidade. Faz pensar!
Ora, posto isto, e uma vez que estou muito bem embalada nas minhas leituras, estou tentada a dar uma oportunidade ao Harry Potter*. Aliás, a primeira coisa que fiz depois da abordagem da leitora anónima foi, precisamente, trespassar os livros de casa dos meus pais para a minha. Vejam bem, passados dezoito anos fez-se luz.

*na verdade, eu estou é com medo que me nasça mesmo uma verruga na cara, wuuahhhh.