Percebes que és realmente doida por almofadas quando és capaz de dar quase 60€ por uma.
sábado, 28 de maio de 2016
sexta-feira, 27 de maio de 2016
Não fazia ideia que debaixo da farda das manhãs da Sic, podia estar um six-pack desta categoria, uh la la!
Resultados destes em oito meses é obra.
O João Paulo Rodrigues é mais uma inspiração do mundo "fit" e a prova de que com vontade e dedicação tudo se consegue.
Keep strong!
Olhó descontinhoooo, é pá mulher, pó home, pá criança e pá a casa!
La Redoute a espalhar magia em Portugal desde 1988 (quase há tanto tempo como eu). Pois é, quem nunca se deliciou a folhear um catálogo da La Redoute? A minha mãe tinha sempre um catálogo lá em casa, era quase como Bíblia Sagrada, e bem me lembro das minhas compras imaginárias. Na altura, ainda sem irmã para brincar, restava-me entreter sozinha e nada melhor do que brincar às compras, logo a seguir às barbies, claro. Depois, ainda querem que uma pessoa não seja consumista. Impossible.
Então, e quem é que está com 50% de desconto em toooooda a loja? Precisamente, a La Redoute. Quando digo em toda a loja é mesmo em toooooooda a loja, seja em artigos para mulher, seja para homem, seja para criança, seja para casa, até para o piriquito se arranja qualquer coisa a metade do preço.
Como sabem (se não sabem, deviam), a loja tem à disposição imensas marcas tipo Adidas, tipo Nike, tipo New Balance, tipo Levis, tipo tantas outras. Quase que me imaginava a desgraçar-me valentemente aqui na secção de sapatilhas, por exemplo, não fosse eu estar mais virada para a parte da decoração para a casa. Oh para mim a trocar um par de sapatilhas por um conjunto de almofadas. É a decadência.
E pronto, é isto. Caso queiram aproveitar para redecorar o vosso lar-doce-lar ou reabastecer os armários e gavetas lá de casa a metade do preço, façam-no até 31 de Maio, depois, caput, já foste.
Deixo-vos com alguns artigos disponíveis para a casa. Para saberem preços, ou ver artigos semelhantes, ou até mesmo só para ir buscar alguma inspiração, basta clicar em cada imagem.
quarta-feira, 25 de maio de 2016
AP report #1
Eu em modo "gata-borralheira". |
Não estava fácil encontrar um T3. Desde o início do ano nisto e eu quuuuuase a cortar os pulsos. Ou eram caros, ou eram no “cu de Judas” ou não preenchiam os nossos requisitos mínimos de habitabilidade, enfim. Tivemos em mãos uma opção que nos agradou bastante a vários níveis, mas tratava-se de um processo de retoma do banco e a “coisa” estava demorada para resolver, pelo que desistimos de esperar. Até que assim numa daquelas coincidências felizes da vida, surge-nos uma daquelas oportunidades de não deixar fugir. Mas tinha (e tem) um pequeno “senão” – como é normal nestas coisas da procura da casa ideal -, o local. Não é que seja muito distante (a 5/7 minutos), mas não é no centro de Águeda como queríamos. Como eu tenho dito em tom de brincadeira, vamos para o meio das couves (ah! ah! ah!). O que traduzindo significa que vamos para uma freguesia periférica. Há quem diga que é bom pelo sossego, mas eu gostava muito de poder sair de casa a pé e ter tudo à mão de semear tipo padaria, farmácia, minimercado (que dá sempre jeito quando algo acaba sem contarmos) e se não fosse pedir muito, umas montras para lavar as vistas (wuuaaaahhhh).
Apesar de nunca me ter imaginado naquela terriola (muito menos ele), decidimos avançar com a compra, porque foi de facto um excelente negócio, diria mesmo negócio da China. E é um investimento que fica feito. A ideia é vendê-lo ou arrendá-lo (se bem que prefiro despachar logo, em vez de meter-me nas chatices que os alugueres acarretam sempre) mal apareça algo do nosso agrado em Águeda city. E o engraçado é que se o quisemos vender agora, já tínhamos comprador.
O apartamento está em excelente estado, mal foi habitado pelo que apesar dos seus 12 anos de construção está como novo e não há cá pontas de humidade (coisa que me consumiu os nervos no T1). Comparando com tudo o que andámos a ver, acaba por ser o que tem melhores áreas e melhor exposição solar. E tem piscina, não tem é manutenção (ahahahah!), mas vamos tratar de ver isso com o condomínio (isso e outras coisas e parece que já pressinto dores de cabeça). O hall de entrada não é tipo caixa de sapatos nem há cá corredores estreitos que detesto. Mas tem coisas que não gosto tanto, nomeadamente, os cerâmicos das casas de banho e o facto de não ter despensa. As varandas também são estreitas demais para o meu gosto. Os móveis de cozinha também não são a coisa mais moderna do mundo e as madeiras são um pouco escuras e eu sempre preferi claras. Mas nisto de comprar já feito é mesmo assim, podemos andar, correr e saltar que vai haver sempre algo que não gostamos. Até mesmo quando construímos ao nosso gosto, acontece sempre chegarmos ao fim e pensar “epa, se fosse hoje não fazia assim, fazia assado”.
Foi o melhor que se arranjou #213
Bom dia, meu povo, bom dia! Quem é vivo sempre aparece e aqui estou eu para aligeirar essas vossas saudades que já devem ser mais que muitas. Cheira-me que vossas excelências - cosinhas mais boas da sua Gata (isto não é graxa, juro que não) -, um dia destes, acusam-me de abandono e eu vou presa por negligência e da grosseira. É que estou mesmo a ver o filme. Mas vá, se ajudar, podem chamar-me uns quantos nomes à vontade que eu deixo, mas aproveitem que é só desta vez.
A cena é que as minhas atenções estão todas concentradas no meu futuro “lar doce lar”. Ainda não tive oportunidade de partilhar nada assim mais a fundo, mas mal assinámos a escritura demos logo início às mudanças e a tudo o que isso implica. O tempo que sobra é para descarregar ansiedades/stress no ginásio. Depois, há ainda aquele pequeno grande detalhe que já vos confidenciei, que é o facto de não me sentir no meu habitat natural (já só temos mesmo o essencial por aqui) e de isso mexer-me com os nervos. E eu cus nervos dá-me para não fazer nada, fico barafundida, não me aturo a mim quanto mais a vocês (mais sincera impossível, ah! ah! ah!). E prontos, a modos que é isto. Gostava muito de ter tudo tratado até ao final do mês (pelo menos o que nos impede de ir já para lá), mas cheira-me que não (façam figas para que sim). E vocês perguntam “então mas o que é que falta, mulher de Deus?” e eu respondo “deixemos esse pequeno testamento para outro post, sim?".
No conjuntinho que hoje partilho trago duas novidades do armário aqui de casa: a mala – que já vos tinha dado a conhecer por aqui e que não há assim muito mais a dizer (a não ser que estava a precisar desesperadamente) – e o top meeeeeega fofinho, gentilmente oferecido pela Aira. Eu que não sou nada de cor-de-rosas fiquei desde logo apaixonada por ele. Tem riscas, tem aquele pormenor lindo no decote, tem aquelas mangas super amorosas, tem tudo de bom.
Já não é novidade para ninguém que este tipo de tops são a sensação do momento e o difícil é não gostar. Fresquinhos, mimosinhos, super femininos, têm tudo para fazer deste Verão um Verão feliz. Verão esse que de dia para dia mais parece uma miragem, mas não pensemos nisso agora (antes que se me dê um ataque de fúria).
Agora vou-me, mas prometo voltar em breve com uma espécie de "Ap report". Inté!
quinta-feira, 19 de maio de 2016
Globos de Ouro 2016: os "trambolhinhos-de-serviço"
Ontem, bem que tentei deixar este post pronto, mas já estava completamente bêbeda de sono. Não é que neste preciso momento esteja muito melhor, ainda para mais depois de levar um empeno daqueeeeles na aula de jump, mas bom, vamos a isto que eu sei que vocês estão doidas por destilar veneno (wuuuaaahhhhhh).
Victoria Guerra
Dizia eu no post anterior que uma mulher de vermelho fica sempre poderosa. Hummmmm, pois, tem dias. Neste caso em concreto, o vermelho só realça ainda mais este desastre em forma de vestido.
Ana Guiomar
Se a ideia era passar por uma cota de 60 anos, perfeito, nadica de nada a dizer.
quarta-feira, 18 de maio de 2016
Globos de Ouro 2016: os "queridinhos"
A modos que meia fora d'horas, mas sou uma pessoa de muitos afazeres e o tempo, com muita pena minha, não estica. Depois, isto de analisar vestimentas pede o seu tempo e devida concentração, não vá eu cometer uma enorme injusta com um pedaço de tecido. Mas, tarde ou cedo, não podia mesmo deixar passar em branco mais uns Óscares à Portuguesa. Por isso, e sem mais demoras, comecemos pelos meus favoritos que ainda foram alguns.
Inês Castel-Branco
Esta era uma das minhas grandes curiosidades da noite. Depois do look magnifico do ano passado, andava aqui numas ansiedades para saber o que aí vinha desta vez. Não foi tão "UAU" e tão inovador, mas estava igualmente lindíssima. Uma mulher de vermelho fica sempre poderosa e eu tenho um fraquinho por plissados e tecidos esvoaçantes.
Cláudia Vieira
Eu disse que tinha um fraquinho por tecidos fluídos e esvoaçantes, não disse? Era óbvio que este Zuhair Murad tinha de estar nos meus preferidos. E a cor? Oh meu Deus, a COR!! Acho linda e a Cláudia merece uma salva de palmas por ter arriscado numa cor um pouco improvável, mas que resultou tão bem.
Foi o melhor que se arranjou #212
É engraçado como nós somos de fases. Se é verdade que num momento a nossa cor preferida é o vermelho, também é verdade que num momento a seguir já pode ser o azul. O mesmo acontece com a nossa forma de vestir. Eu já fui uma autêntica "Maria-rapaz": sapatilhas, calças largas, sweaters, cabelo apanhado e "'tá andar de mota". Brincos? Colares? Batons?! Saias??! Saltos altos?!?! O quiiiiéééé isso, oh menina?! Digamos que era o meu lado desportivo a falar mais alto, demasiado até. E os saltos altos não davam lá muito jeito para jogar ao "meiinho" e para mandar uns biqueiros nas bolas nos intervalos das aulas. No entanto, a "coisa" foi mudando com o tempo. Lembro-me que tive os meus primeiros saltos altos - umas botas de bico (tipo para matar as baratas nos cantos da casa) -, pasmem-se, no 12º ano (parem de me olhar com esses olhos reprovadores, 'tá?). Hoje olho para as miuditas do secundário e vejo-as todas aperaltadas como se fossem para a festa - tacões de 15 centímetros no mínimo, maquilhagem e roupas mesmo a pedir um tau-tau no rabo - e fico a pensar se eu é que era uma ave-rara ou se estamos perante uma nova geração. Nada contra, só acho que a miudagem de agora cresce demasiado depressa, quando no fundo há alturas para tudo. Okkkkkkkkkkkk, confesso que é tudo inveja, estas miúdas de 15 com aparência de 25 deixam-me com o ego a bater nas unhas dos pés, mas tuuuudo bemmmm.
Ora, os primeiros saltos altos, o andar mais sexy (apesar de meio torcido) e a confiança que davam foi o que bastou para despertar o meu lado feminino adormecido (um dia tinha de ser, num é?). As sandálias de salto começaram a dar-me a volta à cabeça, depois os brincos, depois as blusinhas e os tops mais pipizinhos, depois os jeans bem justos, depois as saias e puuuuffff, começa a nascer em mim uma "gata de saltos altos".
Hoje, sinto que estou a voltar aos antigamentes, não à versão Maria-rapaz propriamente dita (graças a Deus!!), mas à versão mais desportiva com o devido toque feminino. Não que tenha perdido o encanto pelos saltos altos, mas sinto-me bem é no "rés-do-chão", fazer o quê? O conforto é tudo e não há nada melhor do que sentirmo-nos confortáveis. Dizem que as mulheres usam os saltos altos para sentirem-se mais seguras e confiantes de si e até mais sexy's e poderosas, o que tem o seu "quê" de verdade, mas eu acho que já ultrapassei essa fase e não preciso de nada disso para sentir-me confiante e gira e boa e poderosa e tudo e tudo. Se calhar o problema é da idade e dos "trinta" que não tarda estão aí. Segundo se consta, é na casa dos "intas" quando a mulher se sente na sua melhor fase da vida (as trintonas que estão aí desse lado que se acusem), o que talvez explique o facto da nossa auto-confiança não depender mais de um salto de 10 centímetros. O quê?! Nunca viram uma gaja de sapatilhas, super gira e sexy e bem segura de si? Esperem só até verem as fotos abaixo.
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AHAHAHAHAH, brincadeirinha, hã, não comecem já a chamar-me nomes feios! :D
Bem, não era para haver sessão para esta rubrica, com o caos dos últimos tempos ando assim sem paciência, mas tinha mesmo de vos mostrar este casaco que é só a coisa mailinda e que justifica todo este blábláblá. Blábláblá este que já vai um nadita longo, mas também já tinha saudades de estar aqui a trocar dois dedos de prosa com vocês. Agora, ala que se faz tarde e tenho de ir dormir (hey, atenção que à hora que vocês vão ler isto não vou estar a dormir de certeza e não por falta de vontade, ah! ah! ah!).
Nota de redacção: Os Glooooobos, ai os gloooobos! Sei que já vai ser um pouco fora d'horas, mas eu ainda tenho uma palavra a dizer sobre o assunto. Mi aguaaaardem meu povo.
Nota de redacção: Os Glooooobos, ai os gloooobos! Sei que já vai ser um pouco fora d'horas, mas eu ainda tenho uma palavra a dizer sobre o assunto. Mi aguaaaardem meu povo.
terça-feira, 17 de maio de 2016
Vocês que me desculpem, mas preciso desabafar antes que se me dê um gasganito qualquer
Sou só eu a achar que esta nova imagem do Instagram está assim a modos que, como é que eu hei-de dizer?, hummmmm, abichanada?! Muito a puxar à bandeira arco-íris? Nada contra, eu até adapto-me facilmente a mudanças (#sóquenão), mas mais valia estarem "quetos". E mais uma vez... #ripinstagram.
segunda-feira, 16 de maio de 2016
Sobre os Globos de Ouro?
Sara Matos |
A Sara, por norma, está sempre nos meus favoritos e este ano não foi diferente. Que deusa, senhores, que DEUSA (e aquele bronze?, sua poooooorca). Mas não foi a única e este ano são tantos, mas tantos os vestidos maravilhosos que passaram pela passadeira vermelha do Coliseu dos Recreios. A ver se logo tenho um tempinho para fazer o habitual "check-up", porque há coisas que não devem passar em branco. Hasta luego.
domingo, 15 de maio de 2016
"Liberta o teu lado selvagem"
Face ao dress code, nada a dizer, simplesmente, PER-FEI-TA, a nossa "fera Tigre" fez jus ao seu mais recente desafio e nem vejo outra pessoa que melhor encaixasse no "papel". Mas tenho uma pequena reclamaçãozinha a fazer e então é assim sô dona Ritinha, vê lá se paras de ser ranhosa e de andar por aí a passarinhar com esse rabo FEIO e GORDO, 'tá? Estamos conversadas? Tudo entendido? Sim? Agradecida.
Ahhhhh, e alguém viu a Kendall Jenner? Hummmmmmm, acho que ninguém reparou. Sorry, Kendal, mas a nossa Ritinha prontos, a modos que é assim, ofusca pessoas. Mas nada de ralações, também estavas gira, a cor do batom era linda e ficou-te um must.
sexta-feira, 13 de maio de 2016
Relax, it's weekend! #5
Depois de duas falhas consecutivas, aqui estou eu com a prometida rubrica de sexta-feira. Alguém dizia por aqui que o mês de Maio parece estar complicado e está mesmo, eu bem que vos avisei antecipadamente. Para além do trabalho e de outras prioridades junta-se o caos que é mudar de casa. Neste momento, já mudámos grande parte das coisas, como tal, fiquei sem o meu cantinho onde tinha todas as condições reunidas para dar asas à imaginação e para partilhar com vocês toda a parvalheira sabedoria que jaz na minha pessoa. O nosso T1 mais parece um acampamento de ciganos e eu não me dou lá muito bem com a confusão, digamos que desnorteia-me o cérebro, o "tico" e o "teco" começam a flipar e mal consigo raciocinar. Aiiiiiiiiiiiiiii, se m'apanho com tudo tratado, até julgo que é mentira!
Mas chega de mimimi!
O conjuntinho que elaborei com muito carinho a pensar em cada uma de vocês, traz uma das grandes tendências desta estação: os tops off the shoulder (e só para que saibam, tenho um post "meio feito" dedicado a este tema há nnnnnn tempo, à espera de melhores dias). É peça que muito me aquece o coração e tenho para mim que vou usar e abusar. E podemos falar sobre aquela clutch lindona ali (mil suspiros)? Meninas que apreciam particularmente o estilo "boho" sigam o meu conselho e não entrem numa Lanidor nos próximos tempos, sob pena de saírem de lá falidas. Depois não digam que não avisei!
Para rematar, juntei umas sandálias camel - super giras por sinal - para criar "aquele" contraste que eu tanto gosto, resultando num look bem fresquinho e a gritar por dias de sol (S. Peter, sentiste a pressão?!).
Espero que gostem!
Bom fim-de-semana! =)
quarta-feira, 11 de maio de 2016
Carolina Patrocínio e o seu polémico decote (parte 127)
E a dúvida mantém-se: será que o que incomoda esta malta que está sempre pronta a apontar o dedo é mesmo a saliência do esterno ou será a gigante auto-estima da Carolina? Porque só uma pessoa muito segura de si é que é capaz de aceitar o seu corpo tal como ele é e exibi-lo sem qualquer pudor. Algo capaz de incomodar muita gente, na maioria dos casos, os fracos de espírito.
E agora, podemos falar do vestido? Pois que eu dava o cu e cinco tostões por ele (pardon my french). Coisa mailinda.
terça-feira, 10 de maio de 2016
Foi o melhor que se arranjou #211
Sou fã de riscas desde que me lembro. E apesar de gostar deste padrão para toda altura do ano, parece que é nos dias de sol quando encaixa ainda melhor. Dias esses que mais parecem uma miragem, mas não vamos falar sobre isso antes que se me dê uma coisinha má.
Também já vos tinha dito que adoro bandanas. E não, não têm de ser usadas só no pescoço. Tanto vão bem no cabelo como bandolete ao melhor estilo pin-up, como no pulso ou até mesmo na mala para dar aquele toque. Ainda ando à procura da minha azul dos tempos de escola e do lenço na cabeça, mas ainda não dei com ela, mas também ainda não desisti de procurar.
Este foi daqueles looks feitos sem pensar muito no assunto, foi abrir o armário e quero isto, e isto e aquilo e já está. Acho que é quando resulta melhor. Looks simples com informação na dose certa, são sempre os meus preferidos. Riscas, branco e ganga têm tudo para dar sempre certo. O resto são aqueles pormenores que fazem a diferença entre um look aborrecido e um "hey que ela vai ali". E as saudades que eu já tinha do brilho dos meus slip-on? Sol, volta por favor.
P.S.: Reconhecem a rua? A famosa Luís de Camões, a rua dos chapéus coloridos que não tarda estão de volta (yeaaaahhhhhh).
Bater recordes
A Meia Maratona foi há duas semanas e há duas semanas que não corria. Hoje foi o dia. Não sei se foi do efeito ressaca, se do medo de apanhar uma valente molha no lombo, se de estar com as putas das cólicas entaladas, mas para além de ter corrido mais do que tinha pensado para este regresso, consegui fazê-lo ao meu melhor ritmo de todo o sempre: 5:38 min/km. Sei que não é nada de brilhante e que há aí desse lado, com toda a certeza, muitos "Pepe Rápido" que fazem muiiiiito melhor, mas foi o melhor que consegui fazer, foi mais um passo em frente, foi o superar-me mais um bocadinho, foi o vencer-me a mim própria e isso por si só já é a coisa mais espectacular de sempre.
Confesso que fiz-me à estrada sem grandes expectativas. Duas semanas parada depois de uma prova longa podia deitar por terra boa parte de todo o trabalho feito até então. Depois, o facto de ter sentido uma ligeira dor nas canelas nas duas vezes que fui ao ginásio e corri dez minutos na passadeira só para aquecer, fez-me temer o pior. Mas não, corri como se nada fosse, como se tivesse andado a treinar regularmente e senti-me a lebre cá do sitio. Como não ficar feliz (e parva)? :D
E só para manter esta motivação toda bem lá em cima o que é que vem meeeeeesmo a calhar? Roupinha giiiiira! Ah pois éééé, que isto de sair de casa alegremente para correr (ainda para mais com chuva) precisa sempre de uma boa dose de motivação extra, que não passa por vestir a mesma roupa que já se usou 127 vezes. A Sport Zone que mi aguuuuardji.
(Para saberem preços e outros detalhes sobre as peças acima, basta clicar em cada uma delas.)
sábado, 7 de maio de 2016
Pequenas considerações sobre os últimos dias
1- Fiz mais quilómetros de carro nestes últimos quatro dias do que nos primeiros quatro meses do ano juntos;
2- Continua a ser estranho ir ao Algarve em trabalho quando sempre o associei a férias, praia, biquini, havaianas, bolas de berlim e festa (muita festa). No entanto, não deixa de ser bom voltar ao sitio onde já se foi muito feliz;
3- Olho para o trânsito de Lisboa e penso nas vantagens de viver na terriola;
4- Gostava que me explicassem como se eu fosse muito burra, comé qué possível o Barrio Latino estar fechado em plena quinta-feira à noite (logo eu que estava pronta para mostrar como é que se faz, wuuuahhhhhh);
5- Estou maravilhada com a zona de Cascais, Carcavelos, Estoril e toda a marginal (Sesimbra, continuo a gostar muito de ti). Mudava-me hoje mesmo para lá (tenho a certeza que eu e as "tiazonas" lá do sitio íamos ser as melhores amigas);
6- Foi na Capricciosa que comi a melhor pasta de todo o sempre;
7- Desde que descobri o grande Guilherme Duarte que o meu sonho era ir à Buraca. Assim, sem nada previsto, fui (e sobrevivi);
8- A Cova da Moura não deu sorte e não foi desta que fiquei euro-milionária (bem que desconfiava que era ontem que me voltava a não sair nada);
9- A melhor calinada da viagem: "camarisco";
10- A melhor gargalhada da viagem: "estou a ver as ervas a andar muito depressa";
11- O pior da viagem: estou MORTA. Precisava de um dia inteiro de muita ronha, com este tempinho então, oh que maravilha, mas não, espera-me um loooooongo e árduo dia. Inté.
terça-feira, 3 de maio de 2016
Pela sua santa saúde, o S. Pedro que não me apareça à frente!!
Juro por todos os santinhos e mais alguns que fazer a mala de viagem é o tormento dos tormentos. E se o simples acto por si só já é difícil, imaginem como não será com este tempo instável comá meeeeeeeerda. Vocês desculpem-me a franqueza, mas hoje estou exaurida de todo. Foi um dia difícil (acho que vou ter pesadelos com telemóveis a tocar), arranco não tarda nada e ainda tenho a mala por fazer e esperam-me uns bons quilómetros pela frente.
Mas voltando à mala (que tinha pensado fazer ontem e fiquei-me só pelo pensar)... Ontem e hoje esteve (e está) uma brasa dos diabos e davam mesmo temperaturas de 30 Cº para a semana toda. Ora, a Bruna (eu) vai andar pelo Algarve e Lisboa nos próximos dias e pensa "se aqui está assim, aquilo lá para baixo deve estar um braseiro do catano, se calhar posso ir já buscar as sandálias para levar, não vá eu andar a ferver dos pés". Pelo sim, pelo não, fui ao IPMA e deparo-me com o seguinte cenário:
Ok, vou contar até dez antes que me salte a tampa, 1, 2, 3, respira fundo, 4, 5, 6, respira fundo...NÃOOOO, mas q'eeeeesta meeeeerda, paah?!! Brincamos aos cowboys, é?!
Baaaahhhhhh, digam lá se não é de uma pessoa dizer umas quantas c*ralhadas daquelas valentes?! A juntar a isto, ainda temos o facto deste site não ser propriamente 100% fiável.
E agora? Levo mangas curtas? Compridas? Levo sandálias? Botins? Levo casaco fino? Casaco grosso? Calças brancas? Calças finas de tecido? Corto os pulsos? Baaaaahhhhhh, que neura, gente, que neura! FUI.
segunda-feira, 2 de maio de 2016
Os meus primeiros 21 kms
Eu, nervosa/ansiosa, mas feliz da vida antes de arrancar. |
Faz hoje uma semana que eu estava nas minhas sete quintas. O meu corpo pesava toneladas, mas a minha alma estava leve como uma pena. Sentia-me parva de tão feliz. Para quem está de fora e liga zero às corridas, imagino que pense qualquer coisa como "esta gaja deve estar é parva de todo, mas que merda de importância tem uma corridinha, até parece que é única a conseguir esse tremendo feito desportivo, fica feliz com muito pouco, esta pobre rapariga". Neste sentido, convém salientar que este post é para quem me entende. Para quem já viveu e/ou vive a mesma experiência. Para quem vê a grandeza nas pequenas coisas da vida e para quem vê a felicidade na superação e nas mais simples conquistas pessoais.
Centro de Congressos, local da partida/chegada. |
Ora bem, recuando no tempo posso dizer que mal acordei comecei com os nervos. Mentira. Deitei-me no dia anterior já com os nervos. Bem, se é para sermos sinceras, acho que andei a semana inteira em nervos pegados. Era a primeira prova (e logo 21 kms!!), era complemente principiante, não tinha treinado o que devia, nos treinos nunca fui além dos 15 kms, tinha medo que me empurrassem, tinha medo de não conseguir chegar ao fim, tinha medo que o ligamento do tornozelo ressentisse, estava aflita com o calor que ia estar e com a possibilidade de vento. Bem, estava numa PILHA!! Era todo um mundo novo para mim e acho que não me sentia assim tão nervosa desde os exames nacionais ou até mesmo desde os espectáculos de ballet. É que nem no dia do casamento estava assim (se calhar fez-me falta um victan).
Os meus companheiros de treino. |
No entanto, apesar dos nervos e do calor terrível mesmo a puxar ao desmaio, sentia-me a correr como nunca senti. Sempre que dava conta do ritmo a que ia (5:20), abrandava com receio de cansar-me mais cedo, mas quando voltava a ver já ia eu toda lançada de novo. Não sei se era pelo ambiente em si, se por estar a correr juntamente com nnnn pessoas, se pelo percurso, se por ter conseguido estar ali apesar da lesão a meio dos treinos (embora tenha roubado muiiiita preparação), se pelo apoio, se pelo próprio desafio em si, mas sentia-me com força para dar e vender. Fiz os meus 10 kms mais rápidos (abaixo de 1h) e começava a acreditar que era bem capaz de despachar a prova em duas horas. Mal sabia eu que o pior estava para vir, infelizmente.
Foi o melhor que se arranjou #210
E estes últimos diazinhos de sol e temperaturas mais amenas, hã? Ma-ra-vi-lha. Isto de chegar a Maio ainda de botas nos pés e malhas vestidas não tem assunto nenhum. Agora é rezar para que assim continue, para arrumarmos com a roupa de Inverno de uma vez por todas (cross fingers).
Ora, dizia eu que chegámos a Maio, pois...este mês vai ser de LOUCOS, minhas amigas, de LOUUUCOS. E para começar em beleza, esta semana vou já de malas aviadas para o Algarve, Alentejo e Lisboa. De areal em areal, esplanada em esplanada? Naaa, era bom, mas é mesmo em trabalho. A juntar ao mês de trabalho particularmente mais agitado, tenho as mudanças. Tudo indica que não passa deste mês. Se por um lado sinto-me super entusiasma e felicíssima da vida, por outro, sinto-me a panicar de nervos só de pensar na trabalheira que me espera. Já sabem, aceitam-se voluntários para alombar com tralha e mais tralha que isto já sabem como é, temos de ser uns pojoutros.
Posto isto, se já tenho andado mais ausente aqui da blogozona é muito provável que a coisa piore durante este mês, no entanto, prometo que de quando em vez vou dando sinais de vida só para a vossa saudade não apertar assim muito. No caso de aperto, sempre têm as redes sociais, já que essas andam sempre onfire.
E para arrancar o mês de Maio em bom (dependendo da perspectiva), aqui fica um conjuntinho que gostei assim muito, muito. Dois pequenos apontamentos:
1- Lembram-se do meu dilema com as saias midi? Pois bem, adoro, mas sempre achei que não me favorecia por ser pessoa de anca avantajada. Quando experimentei um modelo pela primeira vez, o terror confirmou-se. No entanto, quis acreditar que o problema era daquele modelo em si (ou do espelho do provador) e dar uma nova oportunidade à peça. Quando vi a saia que vos mostro hoje ao preço da chuva, peguei logo nela e fui até ao provador a rezar a todos os santinhos para que assentasse como uma luva. E não é que até nem ficava mal de todo? Não pensei duas vezes e fui logo pagar. Assim como assim, caso mudasse de ideias o prejuízo não era muito. Andava ansiosa por estreá-la, mas o S. Pedro dificultou um bocadinho.
2- É na Primavera que declaro aberta a época dos turbantes e das fitinhas para o cabelo, ao melhor estilo pin-up. Adoro! A "coisa" funciona mais ou menos como os lenços: não posso ver um giro a piscar-me o olho que não lhe resisto de maneira nenhuma.
Agora vá, chega de conversê, estou no ir. Boa semaninha para vocês, piquenas do meu coração, que a minha vai ser bemmmmmm longa. Muaaahh *
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