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terça-feira, 23 de abril de 2019

Cabelos para que vos quero #6


Por altura do Dia da Mulher, o cabeleireiro que frequento habitualmente sorteou uma mudança de visual que consistia em corte, coloração e maquilhagem. Vai que a vencedora do sorteio fui eu. Os meus olhinhos nem queriam acreditar quando viram "xs.hairstyleandbodycare mencionou-te numa história" e pumbas "a vencedora do passatempo ééé... a @agatadesaltosaltos ". Yeahhhhh, yupi, yupi!!

Tinha até final deste mês para fazer marcação, então, aproveitei o facto de fazer ponte na semana do 25 de Abril e marquei para sexta-feira dia 26. Assim, também tinha mais tempo para pensar muito bem no que fazer ao cabelo. Porque apetece-me muiiiiiito fazer cenas ao cabelo (medo). Não sei muito bem o quê, mas apetece-me (MEDO).

Agora que já faltam pouquinhos dias, encontro-me num profundo brainstorming pessoal entre mim e eu mesma. Porque nisto dos cabelos é preciso ponderar toda e qualquer decisão, a fim de evitar um suicídio capilar e, por sua vez, um sismo de magnitude 7.8 da escala de Richter na psique da mulher.

Ora bom... Quanto à coloração, não há grandes dúvidas, não vai fugir muito do habitual pelo que, ou mais claro ou mais escuro, o louro será para manter. O cerne da questão está no corte.

Confesso que ando um bocadinho entediada com este meu cabelo. Apanhei o gosto pelo cabelo curto (quem diria!!) desde que dei aquelas valentes naifadas nos meus longos cabelos e nunca mais quis outra coisa. Desde então, as minhas idas ao cabeleireiro resumem-se à manutenção da cor e a cortar o cabelo a direito pela zona dos ombros. Tem sido sempre isto. Viró disco e tocó mesmo. Cansei, gente, cansei. No entanto, o tamanho actual do meu cabelo não permite grandes mudanças. A não ser que o corte à Joãozinho ou o pinte de vermelho. Escusado será dizer que está redondamente fora de questão. Mesmo o bob curtíssimo à Cristina Ferreira que virou moda, esqueçam, porque só é bonito saído do cabeleireiro. Na minha opinião, é corte que não funciona no dia-a-dia, no sentido de não conseguirmos dar "Aquele" toque que lhe dá a verdadeira graça. Já ponderei fazer umas repas (vulgo, franja) e até já me ocorreu voltar ao risco ao lado. Mas não sei. Também já pensei em fazer um escadeado qualquer. Mas não sei. Não sei que faça à minha vidinha.

Posto isto... Pessoas fofinhas, pessoas do bem, pessoas com juízo, que por vezes é coisa que me falta, digam-me de vossa justiça, dêem-me a vossa opinião, digam-me cá o que é que eu faço a este gadelhame mais sem graça.

quarta-feira, 17 de abril de 2019

Ando com ideias...




terça-feira, 16 de abril de 2019

Assim foi mais um Bela Bela


Domingos. Manhãs. Ar puro. Natureza. Trilhos. Riachos. Cascatas. Subidas do Inferno. Descidas do diabo. Gargalhadas (/caralhadas). Bate cus. P*ta que pariu que não aguento mais. Socorro que vou esbardalhar-me toooooodaaaaa. Enfim... Corrida. Amizade. Companheirismo. Convívio. Vida.

Como não amar?

É certo que o gosto pela corrida não vem desde sempre, mas a corrida ensinou-me que posso ir sempre um pouquinho mais além. Mostrou-me que é duro, mas que a satisfação final compensa sempre. Porque quando chego à meta de uma prova sei o quanto me custou chegar até ali e não há como não me sentir vitoriosa. Não pelo tempo, não pelo lugar na classificação, mas pela sensação de superação. Com a corrida aprendemos a desfrutar da imensa riqueza que é estar cheia de vida. E este é o meu libertar de hormonas que não abdico por nada.

Porque desporto é vida. E aumenta a nossa capacidade de resiliência. Há alturas em que cais e não há mais nada a fazer a não ser levantares-te. Outras há em que a dor e o cansaço apertam mas levantas a cabeça, respiras bem fundo e continuas em frente, mais depressa ou mais devagar, porque desistir não é opção. Também há as linhas rectas onde simplesmente te deixas levar. É mesmo assim, no desporto e na vida. Acredito muito que a prática de exercício físico (que não tem de ser obrigatoriamente a corrida) torna-nos pessoas melhores, mais pacientes, mais lutadoras, mais resilientes e com uma capacidade de sacrifício muito maior.

sexta-feira, 12 de abril de 2019

MAKE UP | Quem não gosta de um belo pestanãozão, hum?


pestanas de boneca? sim, por favor!

Mesmo naquelas manhãs em que não há tempo para grandes apaparicações, nem mesmo para pôr betume na cara, a pessoa não pode sair de casa sem passar uma boa rimelada no pestanedo. Isso e um batom. Já dá ali um je ne sais quois à coisa e sempre parecemos menos falecidas.

Um simples gesto que faz toda a diferença no impacto do nosso olhar, mas nem sempre é fácil encontrar o rimel perfeito. Convém já aqui referir que, de facto, sou bastante exigente com as máscaras de pestanas e não é qualquer uma que me enche as medidas. Preciso de uma máscara que cumpra requisitos como:

- Volume;
- Alongamento;
- Separação;
- Rápida secagem;
- Zero grumos;
- Zero transferências;
- e acho que é tudo.

Okeyyyyyy, se calhar estou a pedir muito, mas quando penso na máscara de pestanas perfeita penso nestes itens toooodiiiiinhos, um a um, e não prescindo de nenhum. Odeio grumos, odeio rimel a transferir para a zona da olheira, odeio quando as pestanas colam umas nas outras e ficam com aspecto pastoso, e todas desejamos pestanas com volume, preenchidas, curvadas e separadas, portanteeeessss, acho que são os requisitos mínimos que podemos esperar num bom rimel.

Feita esta breve introdução, o que é que eu vos trago hoje? Nada mais nada menos do que a máscara de pestanas da Lâncome, da gama Hypnose, que muito me tem alegrado o pestanedo: a Doll Eyes.

quinta-feira, 11 de abril de 2019

Então e como é que param as modas?

Não sei mas começo a ver muito vichy por aí.

Stradivarius

Zara

quarta-feira, 10 de abril de 2019

E o que é que se está a usar? #6


the western belt

Vamos aqui a uma ligeira contradição. Eu raramente uso cintos, mas eu adoro cintos. Adoro mesmo. Isto para dizer que os cintos de inspiração cowboy são uma das tendências para esta estação, e aqui esta pessoinha que vos escreve aprecia bastante, embora ainda não tenha nenhum exemplar.

Já sabemos como os acessórios conseguem dar um "up" ao nosso outfit e quebrar o ar mais sem graça de looks mais básicos, e, neste caso, o cinto é daqueles acessórios que pode valorizar bastante o nosso visual, e ainda ajuda a demarcar a cintura. Além das formas óbvias de os usar em calças e saias, também ficam muito giros em alguns vestidos e até por cima de casacos.

Quanto a vocês, não sei, mas eu gosto bastante deste género de cintos, porque inspiram a looks boho e hippie chic, assim numa onda descontraída mas cuidada que adoro muito, muitinho e que associo bastante a dias bonitos, dias alegres, dias quentes, dias de sol.

terça-feira, 9 de abril de 2019

Ora então falemos de perfumes!


O meu La Nuit Trésor da Lancôme está nas últimas gotas e como a minha curiosidade olfactiva tem tendência para não sair muito do mesmo - Yves Saint Laurent, Lancôme, Hugo Boss e Carolina Herrera -, resolvi pedir as vossas preciosas sugestões. Ás vezes, "O" tal, aqueeeeeeele, estão a ver?, poderá estar onde menos esperamos. Até no frasquinho mais ranhoso e sem graça. Nunca se sabe. Confesso que, fora as marcas citadas acima, só testo um perfume se o frasco me chamar a atenção. Foi o que aconteceu com o "Yes I Am" da Cacharel. Numa passagem na perfumaria em dias de bater perna no shopping, aquele "batomzinho" chamou-me a atenção do tipo "epaaa, um batom?, vamos ver o que é que temos aqui". Testei e apaixonei mal senti aquelas notas de topo a pairar no ar. Foi amor à primeira snifadela, tal como aconteceu com o La Nuit Trésor. Ainda assim, quis saber quais eram as vossas sugestões, assim numa de abrir horizontes olfactivos.

E foram mais que muitas! Entre Chanel e Miss Dior - clássicos que, por acaso, sempre me passaram um bocadinho ao lado -, Chloé - outro clássico que também nunca me despertou muito interesse -, o Light Blue da Dolce & Gabanna - onde, seguramente, três em cada quatro de nós o usa (sugiro o novo, numa fórmula mais intensa) -, o Alien da Thierry Mugler que foi sugerido por muitas, muitas de vocês, o Omnia da Bvlgari - um floral que, ok, tem um cheirinho muito bom mas com o qual não me identifiquei -, o Girls Can do Anything da Zadig & Voltaire - um aroma bem ousado mas que na hora de começar a descartar hipóteses, ficou de parte -, o famoso La Vie Est Belle da Lancôme - um floriental muito procurado, claro que a marca Calvin Klein também é a preferida de muitas de vocês, o da Giorgio Armani também foi sugerido por três ou quatro meninas (o vermelho - Passione -  foi o que apreciei mais), o 212 da Carolina Herrera - já usei o Sexy, que é um poço de feminilidade e sensualidade, recomendo a quem aprecia perfumes bem intensos e marcantes -, o Daisy Dream da Marc Jacobs também foi uma das sugestões (mas não me aqueceu o coração, talvez por ser demasiado floral), o Black Opium da Yves Saint Laurent que também já usei, com aquelas notas a café e jasmim que não deixa ninguém indiferente (mas quuuuuase tão batido como o Light Blue), o Allure da Chanel que só me foi sugerido depois de ter passado na perfumaria, mas que vou querer experimentar, porque conheço a versão masculina e é uma pequena maravilha (o que pode não quer dizer nada). O Black XS da Paco Rabanne, o J'Adore da Dior, o The Scent e o Boss Nuit da Hugo Boss também fizeram parte das vossas sugestões.

Bom... No mesmo dia, consegui dar um saltinho à perfumaria cá do sitio e acho que snifei tudo o que havia para snifar. Quase tudo, vá. Saí de lá com as narinas a pedir socorro, mas mais ou menos decidida e com uma espécie de top 5. A saber:


Emporio Armani Elle - Giorgio Armani

Ninguém sugeriu este perfume, mas eu já o usei há long time ago e tinha ideia de ser uma pequena maravilha. E é!! Experimentei de novo e mal senti este cheirinho delicioso voei até à minha adolescência num piscar de olhos. Tenho (acho que todos temos) o que se pode chamar de memória olfactiva e associo pessoas, épocas e locais a perfumes. Este traz-me boas recordações e era menina para voltar a apostar nele. Um aroma subtil e delicado, mas ao mesmo tempo muito feminino, sensual e exótico, sem chegar a ser provocador. Este é daqueles perfumes que cai bem tanto no Inverno como no Verão, embora eu não faça essa distinção (se é de perfumes quentes que eu gosto, é perfumes quentes que eu uso todo o ano). Apesar de não ser tão forte e intenso como os perfumes que costumo usar, há qualquer coisa neste perfume que não me deixa ficar indiferente e que o mantém nas minhas preferências.

segunda-feira, 8 de abril de 2019

Gaijices, cenas várias e eu #2



E não é que passados 31 anos de vida a pessoa estreou-se no verniz preto? Diz que há uma primeira vez para tudo e esta levou uns anitos para acontecer, mas aconteceu. Assim na loucura, já tinha usado um azul escuro (bastante bonito, diga-se), mas preto nunca.

No Inverno gosto de usar vermelho, bordeaux bem escuro, cinzento e nudes. Se bem que vermelho é aquele clássico que fica bem em qualquer altura do ano. Também aprecio bastante castanho escuro, bem escuro ali a roçar o preto, embora não me lembre da última vez que as minhas unhas viram essa cor. Talvez desde o tempo em que comprava vernizes (semana sim, semana sim) e me dava ao trabalho de pintar unhas em casa: hora e meia a pintar, mais outra hora e meia a deixar secar, tanto tempo de pura dedicação para lascar uma ou duas unhas no dia a seguir, quando não era no próprio dia. Isso e as impressões digitais dos lençóis que me deixavam com uns nervos a modos que apopléticos logo de manhã.

Bom, dizia eu que no Inverno gosto de vermelho, bordeaux, cinzento, nudes, castanho escuro e, mais recentemente, preto. Sim, fiquei rendida e sou menina para voltar a pintar lá para Novembro. E só assim para animar a malta, gosto de verde tropa, especialmente, no Outono. Mas não gosto de qualquer um, tem de ser exactamente aqueeeele tom que eu gosto. Que não é qualquer um.

No Verão, adoro coral e podia ficar-me por aqui. Mas também gosto muitinho de verde água e de branco. Adoro de paixão unhas brancas a contrastar no moreno da pele.

Nunca fui de unhas cor-de-rosa, laranjas, verdes alface e odeio metalizados. Mas já me deu para roxos, azuis (de variados tons) e amarelos (pastel!!, do mal o menos). Graças a Deus e a todos os santinhos que nunca me deu para andar com desenhinhos pirosos e apliques e cenas penduradas e outras variantes estrambólicas nas unhas a que dão o nome de nail art (pffffffff).

É isto portanto que me apraz comunicar a uma segunda-feira pela hora de almoço.

[ahhhhhhh, nãooo, também quero falar de perfumes com vocês!! Depois das vossas amáveis sugestões e de já ter metido as narinas na perfumaria mais próxima, tenho um breve apanhado da situação a fazer. Fica para mais loguinho senão estiver muito falecida do treino.]


sábado, 6 de abril de 2019

Quero muiiiiiito, porfavorziiiiiinho!!!

Assumo, eu tenho um problema com sapatilhas (*). A pessoa, eu, faz hoje precisamente oito dias que investiu numas lindonas Adidas Samba, mas já está a babar-se não por um mas por mais dois pares de sapatilhas!!
Oh só que coisa mailinda...

Adidas Sleek
(Instagram Kicks)

Adidas Continental 80
(Instagram Kicks)

Como é que uma pessoa aguenta?
Vá, antes isto do que droga.

(*) e outro chamado "pouco dinheiro para tanto bom gosto". Já disse que a vida é injusta, não já?


sexta-feira, 5 de abril de 2019

Sexta-feira

É Primavera, está frio com'ó raio, chove a cântaros, mas é sexta-feira. Só vos dou informações pertinentes, não é, coisinhas mais fofuxas da Gata? Mas ainda digo mais. Esta chuva não dura para sempre, é só até a Feira de Março acabar. Lá para o dia 25, portantessss.

Mas bom, é sexta-feira e sexta-feira é sinónimo de coisas boas, logo a começar porque são véspera de fim-de-semana e a acabar porque são véspera de fim-de-semana. Não quero dar a ideia de que não gosto da sexta-feira, porque gosto e sabe-me bem chegar a este dia, mas sinto é um cansaço dos diabos. Enquanto uns fazem mil e um planos - ele é 'bora jantar fora, ele é 'bora cafezar, ele é 'bora curtir até de manhã -, eu cá só quero é chegar a casa, jantar e enfiar-me na cama. Posso pegar num livro para ler, ou deambular pelas redes sociais até não aguentar os olhos abertos, mas o desejo máximo é esticar-me nos meus aposentos e descansar. Ficar assim, sussugadita, no meu cantinho, no meu silêncio. Ou, no máximo dos máximos, com o ronronar do Pepe como "música" de fundo.

Para o fim-de-semana não há grandes planos. Além das lides domésticas e de querer ver se é desta que meto a mão (e o ferro, vá) a uma torre de roupa por passar que ando a fingir que não existe há semanas, também quero ver se faço nenhum. Fazer nenhum é uma coisa que me faz falta, embora tenha alguma dificuldade em saber fazê-lo. Ah! Amanhã vai haver lanche ajantarado com a maltinha da box, se calhar a parte do fazer nenhum vai ficar só para domingo. Eu bem disse que tenho alguma dificuldade em fazer nenhum. E o pior nem é isso. O pior vai ser conseguir resistir à tentação do demónio e manter bem firme o desafio sem açúcar deste mês. Estão a imaginar, não estão? Toda eu rodeada de comida do mal e a modos queeee, só observo. Não se riam porque não tem piada, 'tá!! Há quem deseje ganhar o Euromilhões, já eu desejava comer como uma javarda e ainda assim ter uma barriga à Carolina Patrocínio. Mas diz que não dá. Vida injusta.

Vá... bom fim-de-semana pessoas!

quinta-feira, 4 de abril de 2019

Malas nunca são demais #3

Dos criadores de "malas nunca são demais", vem aí, "falência na certa".

 Guess (link)


Guess (link)

Porque no caso de dúvida, a pessoa atira-se às duas. Fácil (ou não).


quarta-feira, 3 de abril de 2019

Não fossem os 12 cm de salto...


GUESS (link)

...e tínhamos tudo para sermos felizes por aí.
Imagino-as num look branco total, num look preto total, nuns boyfriend ou mom jeans com t-shirt branca e blazer preto, enfim...imagino-as a fazer um brilharete nos pezinhos de alguém. Oh coisinha mailinda e fofa da sua mãe!

terça-feira, 2 de abril de 2019

Gaijices, cenas várias e eu #1


A pessoa que vos escreve padece de jeanstress, um fenómeno da psique que acabei de inventar, mas que descreve na perfeição o estado de nervos que um singelo par de calças tem provocado na minha pessoa. Tanto que, proíbe-me a mim própria de cair na tentação de apostar num novo par de jeans - seja ele mid waist, high waist, regular fit, push-in, push-up ou o caralhinho -, até os meus membros inferiores ultrapassarem esta crise existencial. Não há condições. A pessoa finalmente descobre a oitava maravilha nos jeans de cintura subida, nomeadamente, nos mom jeans, depois de anos e anos enfiada em cinturas descidas, sempre com aquela preocupação de ter ou não a fisga (vulgo, cuecas de fio dental) à mostra e com a aragem a bater nos rins, mas se veste o 36 parece um saco de batatas, e se veste o 34 sente o quadrícep a pedir socorro e a celulite a multiplicar-se à velocidade da luz tal é a má circulação. É que nem vamos falar dos skinny jeans!!! Atentem no que vos digo, já vi pessoas cortarem os pulsos por menos. 

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Parece mentira mas é verdade


Olá Blogosfera, parece mentira, mas estou aqui!
Está alguém aí desse lado?
Dos 23427 leitores de tempos idos deste mui nobre espaço, restam quantos? 10? 6? 2? Quem são os resistentes?

A vocês, que ainda mantêm uma réstia de esperança na minha pessoa, peço imensa desculpa pela ausência dos últimos tempos, mas devo ter sido possuída pelo síndrome da página em branco. Não tenho sentido qualquer inspiração para escrever nem para partilhar o que quer que seja. Nem mesmo futilidades, o que pode ser considerado um sinal de alerta pelo departamento de psique.

Não sei mas...talvez a evidente perda de interesse pelos blogs em geral, também tenha um "dedo" ou dois nesta minha falta de entusiasmo em escrever. Não sei o que vocês acham, mas o que sinto é que, hoje em dia, poucas pessoas lêem blogs ou têm paciência para grandes blábláblás, preferindo um conteúdo mais instantâneo, como é o caso do Instagram. Eu própria confesso que tenho não tenho acompanhado blogs.

Talvez seja só uma fase, mas, já agora, gostava de saber qual é a vossa opinião em relação aos blogs em geral e ao meu em particular. Se vale a pena ou não escrever num blog? O que mais gostam de ler num blog? Quais as vossas rubricas e temas favoritos? Contem-me tudo e deixem-me as vossas sugestões. Pode ser que o "bichinho" desperte dentro da minha pessoa.

E nisto, já entrámos na Primavera e no segundo trimestre do ano. Além de sentir-me cada vez mais atropelada pelo tempo, por aqui, tem sido a vidinha do costume: casa, trabalho, ginásio, com gordices e outros momentos lúdicos pelo meio. AHHHHHHHHHHH!! Por falar em gordices, ontem, enquanto comia um belo McFlurry de Oreo, decidi que arrancava este mês de Abril com um novo desafio de trinta dias sem açúcar. Mas, depressa me lembrei de um pequeno pormenor chamado folar da Páscoa (com pito, de preferência) e, numa pequena troca de ideias com algumas seguidoras fofinhas decidi o seguinte: Abril sem açúcar com interrupção no fim-de-semana de Páscoa, seguido de trinta dias sem açúcar em Maio. Quem alinha comigo? Váááá, deixem-se de mimimi, ÓÓkey?!

Falemos de outros temas igualmente fracturantes para a sociedade, como por exemplo, isso mesmo!, falemos de trapos. Ando aqui cheia de vontade de estoirar metade e outro tanto do ordenado em roupa, mas chego às lojas e não vejo assim nada que me aqueça o coração e que justifique entrar em falência técnica. No entanto, acabei por afogar as mágoas numas sapatilhas. Não me julguem, cada um é feliz à sua maneira.