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domingo, 31 de agosto de 2014

Hoje foi o melhor que se arranjou #75

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Perdida de amores #17

"Ah e tal o calor agora é que vai apertar, vai chegar Outubro e vamos estar de rabo espetado na areia a apanhar banhos de sol" e mimimi e mómómó, mas eu que-ro-lá-sa-ber!! É tipo aquela música "tô nem áí, tô nem áítô nem áí" (não sei se estão a ver qual é mas também não faz mal). Eu já só tenho olhos para as novas colecções e já só me imagino de botifarras e casacos de pêlo, que fazer? Deve ser efeitos do Verão de merda  fraquinho que tivemos, ora frio, ora chuva, ora calor-assim-assim, ninguém merece. Mas adiante... A minha wish list para a próxima estação começa a ganhar forma e nela já consta um belo de um casaco de pêlo tigreesssssssssssss. Isso mesmo, tigressssssssssssssss, topam a cena? Outra vez, tigresssssssssssssss. Issooooo. Mas vá, vamos ser menos saloias (ou bimbas, termo que os meus anónimos ressabiados fófinhos amam de paixão), o que eu quero mesmo é um casaco de pêlo em padrão leopardo (isso, tigresssssssssss). Opa quero e pronto. Já no ano passado andava com ideias de, mas nunca cheguei a vias de facto. Tenho cá um feeling que não passa deste ano. Já ando a fazer um estudo de mercado e este da Benetton foi o que mais me aqueceu o coração. Ó pa ele:

UCB - United Colors of Benetton


Não é a coisa mailinda? QUEROOOOOO.

24-09-2013 15-51-22

O regresso de Judite de Sousa

Um dia tinha de ser. Um dia a hora de ser mais forte do que a dor tinha de chegar. A hora de erguer a cabeça e enxugar as lágrimas, de retomar à rotina e de regressar ao trabalho que, como a própria Judite referiu, "o trabalho salva". E é isso que nós desejamos (ouso falar no plural), que o trabalho a ajude de alguma forma a atenuar a dor da perda de um filho. Parecem palavras inúteis logo vindas de alguém que não sabe o que é ter um filho, muito menos perde-lo, mas acredito que existe sempre um escape, aliás, como em tudo na vida que nos faz sofrer. Acredito sempre que há algo na nossa vida que, ainda que de forma temporária, nos faz esquecer o que deixa o nosso coração bem apertadinho. Que nos alivia por momentos e nos deixa viver. Este é o grande desafio de Judite, o ser mais forte que a grandiosidade da sua dor. Um desafio doloroso é certo. As roupas pretas, o seu olhar triste e vazio, a sua voz e mãos trémulas, sinais visíveis de dor que não deixaram indiferentes cada telespectador, dão prova disso. Mas a vida continua, independentemente de tudo, continua. Vamos encontrar sempre obstáculos, uns piores que outros, uns mais difíceis de lidar que outros, mas o nosso grande desafio será sempre dar a volta por cima. Quis o destino que Judite regressasse ao trabalho com uma entrevista a um jovem de 29 anos, a mesma idade que o seu filho tinha, uma grande prova de fogo que penso ter sido superada com todo o seu profissionalismo que lhe é reconhecido. E que assim seja, que supere aos poucos e poucos (nunca por completo é certo) a dor que só ela sente, a dor de uma mãe que perdeu um filho. Força Judite.
24-09-2013 15-51-22

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Enquanto andamos às voltas com datas e Quintas, eu continuo a sonhar com o vestido de noiva...

...e estes também me fazem suspirar.



Hoje foi o melhor que se arranjou #74

(Não foi hoje, NEM PODIA.)

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Emmys 2014: Best of and Worst of

Só para vocês, leitores de mi corazon, fiz um pequeno apanhado daqueles que para mim foram os melhores e os piores vestidos da passadeira vermelha na noite dos Emmys. Como sempre, há de tudo, o bom gosto e a falta dele, e nós não podemos deixar uma passadeira vermelha passar em branco, não é verdade? Logo vocês que adoooooram estas coisas, que adoooooram arregalar a vista com um belo de um vestido, que adooooooram rachar de cima abaixo aquelas que parecem ter saído de um filme de terror, enfim, somos mulheres e está tudo dito. Bem... Não me alonguei muito na escolha, fiquei-me por três modelitos de cada categoria e vou começar, precisamente, pelos piores (que são mesmo das coisinhas mais medonhas que já vi) para assim acabarmos a lavar as vistinhas com os melhores da noite. Bora lá?

Categoria: Worst of

Lena Dunham (ou "trambolho perdido no meio dos folhos") | Vestido: Giambattista Valli


Sou pessoa bastante apreciadora de folhos, a sério que sou (confirma-se pelos vestidos de noiva que já partilhei e por um dos vestidos que levei a um casório), mas... O QUI É ISTO?!!! Os excessos realmente nunca são bons.

Sarah Paulson (em modo "rede de pesca") | Vestido: Armani Privée


Assim que vi o traje da senhorita Sarah Paulson veio-me logo à mente uma rede de pesca (provavelmente ainda com restos de peixe morto). Será que sou eu que tenho imaginação muito fértil?!

Natasha Lyonne (em modo "abajur") | Vestido: É tão bonito, tão bonito que nem sei quem é o criador e nem me preocupei em saber.


Eu sei, eu sei que é sempre bom tentar inovar, trazer algo nunca antes visto, sair do "mais do mesmo", marcar pela diferença, mas... Um abajur a meio das pernitas?! E "cabelos para que vos quero"? Para nada mesmo.

Tosquiadela feita

E o resultado foi este:


GRAÇAS A DEUS não foi preciso tesourada à Miley Cyrus, um bom escadeado (que aqui não se nota muito bem) resolveu a minha desgraça. Acabei por decidir fazer umas repas (que é com quem diz, franja), ainda estava a meio do corte e só me passava pela cabeça "só espero não me arrepender, só espero não me arrepender, só espero não me arrepender, só espero não me arrepender, só espero não me arrepender". Hoje quando acordei e me vi no espelho a reacção foi mais ou menos "FUUUUUUUCKKK arrependi-me", mas tudo bem, nada pior do que ter cabelo com aspecto de palha d'aço por isso, reeeeeespiiiiira gata. Já agora, se alguém souber de truques "como domar franjas com vida própria" façam o favorzinho de partilhar, sim? Muito agradecida.
24-09-2013 15-51-22

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Dia de ir à tosquia

E já estive bem mais longe de fazer isto:


Juuuuro que estou a falar verdade. Se a Mileyzinha foi capaz de dar uma valente tesourada no seu cabelão (bem giro que era por sinal), eu também sou (ou não). Principalmente depois do flagelo que abalou o meu pobre cabelo. O penteado do último casório estava muito bonitinho sim senhores mas arruinou por completo a minha cabeleira. E volto a dizer, lembrem-me por favor de não voltar a ripar o cabelo, ouviram bem? Obrigados.
A coisa estava a correr muito bem, tirei facilmente os ganchos, não me esqueci de nenhum, enfiei-me na banheira, lavei com bastante cuidado, usei o condicionador para ajudar a desembaraçar e para ficar mais macio, tudo muito bem. Antes de iniciar a árdua tarefa de o escovar, tive o cuidado de o borrifar com quase meia embalagem do meu spray milagroso da Gliss Schwarkopf que, para além de tratar das pontas e nutrir, ajuda a desembaraçar. Pois muito bem, tinha tudo para pentear o meu cabelo sem qualquer problema, descansadinha da vida, sem stress, sem me irritar, sem me enervar, sem dizer umas car*lhadas, MAS TINHA O CABRÃO DO CABELO COMPLETAMENTE ENRIÇADO!!! Não houve spray milagroso que me valesse, tal era o ensarilhanço!!! Pus mãos à obra e comecei a pentear com todo o cuidado do mundo, à medida que ia respirando fundo 497 vezes (e rogava 562 pragas à cabeleireira). Resultado? Para além do cabelo que me cai habitualmente após cada escovagem (que é muuiiiiito), tinha fios de cabelos em mil pedaços no lavatório. Um cenário de horror, tinha a tragédia estampada na minha cara. Estive ali horas a chorar os restos mortais do meu cabelo e a rezar para que amanhã acordasse como se nada fosse. Mas era impossível, o meu cabelo estava pior que palha d'aço. Ainda estive tentada a agarrar na tesoura e tratar logo do assunto, mas achei por bem deixar isto para as mãos de um profissional.
E hoje lá vou eu, com o coração completamente despedaçado, dar umas tesouradas no cabelo, aiiiiiiiiiiiiiiii, só de pronunciar essa palavrinha "te-sou-ra-das" dá-me uma dor cá dentro. Bem, não há-de ser nada. E vamos pensar positivo, é da maneira que mudo o visual já que há uns belos anos para cá é "vira-o-disco-e-toca-o-mesmo" (tipo as minhas roupas). Até estava a pensar em aventurar-me numa franja (a pensar, sóóó). A primeira e última vez que o fiz corria o ano de mil novecentos e noventa e nove, tinha eu 12 anitos (uma jovem, portanto), e fui obrigada pela minha mãe. Mas estou aqui a pensar: pele oleosa e cabelo a roçar na testa acho que é coisa que não vai resultar muito bem. Decisions, decisions.



24-09-2013 15-51-22

Para o blog d'A Gata de Saltos Altos uma salva de palmas!

Ora então, venha daí essa salva de palmas!! CLAP CLAP  CLAP  CLAP  CLAP  CLAP   CLAP
                                                                           CLAP  CLAP  CLAP CLAP  CLAP  CLAP  CLAP


Já lá vai um ano desde que debitei as primeiras palavrinhas neste pequeno grande mundo que é a blogosfera, ainda o blog tinha patinhas de gata por todo lado, mas entretanto, ganhou um aspecto mais lavadinho.
Não tinha (nem tenho) um objectivo muito nobre, apenas apetecia-me divertir e fazer divertir ao meu jeito, aparvalhar um bocadinho (para ser mais clara), e achei que aqui seria um bom sitio para isso. Para além de ser um bom entretém nas horas mortas do trabalho. Gosto de partilhar aquilo que gosto e até o que menos gosto. O que me faz (ou fazia) feliz e meros estados de espírito (que nada interessam a ninguém, diga-se). Gosto de giboiar pelo mundo encantado da mulher onde só existe roupa, sapatos, malas e afins. Mas não, não sou nenhum poço de estilo e de bem-vestir, nem nenhuma expert em moda. E nãoooo, também não sou nenhum Saramago da escrita, escrevo mal, dou erros, bem tento mas nem sempre sei dar o sentido irónico e humorístico que quero às palavras, enfim... Gosto de partilhar um pouco da minha simples e humilde pessoa, ao meu jeito (muitas vezes desajeitado).
Também é verdade que se hoje o estaminé existe, deve-se a um empurrãozinho de um amigo (aos ressabiados que abominam a minha pessoa posso disponibilizar gentilmente a morada para que lhe possam dar uma carga de porrada), que viu em mim capacidades e achou que teria coisas interessantes a partilhar ao mundo (realmente não sei se estaria sob efeito de substancias manhosas, mas é uma hipótese a considerar). Com capacidades ou não, assim nasceu A Gata de Saltos Altos.
Já deu para rir, rir muito (ainda não deu para chorar, mas nunca se sabe), já deu para confirmar que as pessoas maquiavélicas existem mesmo (não é só nas novelas e nos filmes) e também já deu para criar empatia com blogs vizinhos. E o melhor da blogosfera é isto mesmo, o criar laços à distância de um simples click, o tal "tão longe e tão perto" que basta para que, mesmo do outro lado, nos sintamos cativados e com vontade de voltar todos os dias. À distância de um click é possível sentir que, de alguma forma, fazemos parta da vida daqueles que gostamos de acompanhar e isso confirma-se quando ficamos tristes com as noticias menos animadoras, e quando ficamos repletos de felicidade com as boas novidades.
E é isto que me mantém por cá. Não passo um único dia sem cá vir e esta já é a minha segunda casa (quer dizer, terceira). Já lá vão 629 post (uns mais interessantes que outros, uns mais estúpidos que outros, uns com piada outros nem por isso, o que é preciso é saber não levar muito a sério quando assim é o caso e, mais importante, ter um bom intimo para saber interpretar-me e deixar de parte a maldade), 8992 comentários (dos que gostam e dos que não gostam, com criticas construtivas outros que nem por isso, uns que me orgulham outros que vêm com um quê de estupidez/malvadez), 439 seguidores, pouco mais de 335 mil visitas (acabo de dar conta que deixei passar em branco um marco importante como o ultrapassar das 300 mil visitas, mas nada de grave), 530 (mais coisa menos coisa) seguidores facebockianos e pouco mais de 700 no instagram. Passado um ano é isto.
Termino com um graaaaaaande OBRIGADA a todos vocês que, imagino que por falta de coisinhas mais interessantes para fazer, passam a vida aqui batidos (ah! ah! ah!)!
Mil beijinhos e voltem sempre 

24-09-2013 15-51-22

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Haverá algo mais constrangedor do que ir ao ginecologista?!

É a pergunta que vos faço, mulheres deste mundo e do outro (homens não são para aqui chamados, a menos que se encontre por aí um ginecologista com vontade de levar porrada dar uma palavrinha sobre o assunto). Só o próprio acto de pensar "tenho de ir ao ginecologista" dá-me náuseas. É tão detestável, é tão desconfortável, é tão...é uma bela m*rda é o que é. Chego a sentir-me violada, e não é para menos. Estar ali, de perna aberta, com as intimidades todas à mostra, e um perfeito desconhecido(a) a enfiar "cenas" lá para dentro, sem dó nem piedade, tipo "cá vai disto Evaristo", é o quê afinal? E como se não bastasse, ainda vai lá com o dedo e anda ali à volta como se andasse à procura de um tesouro perdido. Não é de uma pessoa sentir-se violada? A única diferença é que é com consentimento. Enfim, ao que uma mulher se presta. Não que não gostemos de ter certas e determinadas coisas enfiadas cá dentro, mas plamordedeus, nunca num ginecologista. É em alturas como esta em que penso como é tão mais fácil ser homem e em como eles são tão felizes sem os palermas dos ginecologistas. Não precisam deles para nada e nós também vivíamos bem sem eles, mas...diz que tem de ser e o que tem de ser tem muita força. Mas que fique aqui bem clara a minha aversão para com estes profissionais da saúde.


Nota: Sim, hoje foi dia de ginecologista (BAAAAAHHH).
Nota 2: Sim, desconfio que amanhã tenho todos os ginecologistas da zona à porta de casa.

24-09-2013 15-51-22

Lembrem-me por favor...

...de NUUUUUUUUUUUUUNCA mais voltar a ripar o cabelo.
Acho que isto só lá vai com um pente zero (FUUUUUUUUCK FUCK FUUUCK).
24-09-2013 15-51-22

Hoje foi o melhor que se arranjou #73: Especial casamento

O dito vestido branco.


domingo, 24 de agosto de 2014

Tá bonito tá

Já andamos de volta das quintas para a boda e logo no primeiro contacto (um espaço para lá de espectacular por sinal) foi-nos dito que a partir de Maio já não têm Sábados disponíveis. Pelo andar da carruagem casamos lá para 2036 na melhor das hipóteses
24-09-2013 15-51-22

A pedido de várias famílias...

...o dito cujo:




24-09-2013 15-51-22

sábado, 23 de agosto de 2014

A Gata na Cozinha #28

ALVOOOOOORAAADAAAA!! Se eu não durmo, ninguém dorme!! E é se querem uma receita aqui da Gata acabadinha de fazer ontem. Não quero que pensem "ah e tal ela agora está noiva, já não quer saber de nós, agora só vê vestidos de noiva à frente e mimimi e mómómó", nada disso. Levantei-me mais cedo e tudo só para vir aqui deixar-vos um petisco (mentira). E qual é o manjar de hoje? Algo muito simples, uma receita típica de Verão e ideal para aqueles dias em que não queremos perder muito tempo de volta dos tachos (que são quase todos). E o que é mesmo? Lacinhos com Miolo de Camarão e cogumelos.

Ingredientes:

  • 150g Laços tricolor (usei esta massa, mas podem usar esparguete ou fettuccine, por exemplo);
  • 150g Miolo de Camarão (podem usar um pouquinho mais senão andam à procura do camarão no meio da massa);
  • 1 lata de Cogumelos laminados;
  • 2 dentes de Alho;
  • 1/2 Cebola;
  • 2 colheres de sopa de Salsa picada;
  • 75ml de Vinho branco;
  • 4 colheres de sopa de Polpa de Tomate;
  • 1 Malagueta seca;
  • Azeite;
  • Sal e Pimenta q.b.

Preparação:

Primeiro que tudo, coloquei a massa a cozer em água temperada com sal.
Entretanto, coloquei uma frigideira no lume com o azeite e alourei a cebola picada e os dentes de alho esmagados em papa. Depois, juntei os camarões e os cogumelos, e temperei com sal, pimenta e malagueta. Assim que os camarões ficaram rosadinhos, juntei o vinho branco e a polpa de tomate e deixei ferver até reduzir o molho, mais ou menos 5 minutos.
Assim que a massa ficou al dente escorri e passei por água fria para parar a cozedura. Voltei a colocar a massa na panela onde cozinhou e juntei o molho com o camarão e os cogumelos e adicionei a salsa picada. Envolvi tudo muito bem et voilà:






Foi isto que saiu.
Agora se não se importam vou tratar da gadelha para o casório, sim?
24-09-2013 15-51-22

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Ainda não temos data, não temos igreja, não temos quinta e eu já ando a sonhar com o vestido de noiva

O meu gosto anda, mais coisa menos coisa, à volta disto:

Hoje foi o melhor que se arranjou #72

(Como devem reparar, não foi propriamente hoje.)

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Ora então Djerba foi assim #4: A melhor parte ♥

Pensavam vocês, meus leitores fófinhos, que as novidades de Djerba já tinham acabado, não era? Mas nããooo, nananinanãooo, fiz questão de deixar o melhor para o fiimmmmm, até porque convinha que algumas pessoas soubessem primeiro da boa-nova do que vossas excelências, nomeadamente, os meus pais (uiiiii uiii uiiiii, o que será? wuuaaahhh).

Ora bem... Não sei muito bem por onde começar, talvez pelo inicio, convém, mas... Hmmmm... Não sei, mas desconfio que o Baby tenha ficado a modos que meio contagiado com a vaga de convites de casamento deste ano e vai que resolve pedir-me em casamento. SIMMMMMMMMMMM, estou NOIVA! Váááááá, já chega de me lambuzarem com beijos de felicitações, blhaaaaack (ah! ah! ah!).



Perdida de amores #16




Pois... Se recebesse um destes anéis (ou todos, quiçá) de certeza que ia ser um momento inesquecível. Mas olheeeeem, eu já vos disse que estou quuuuuuase a fazer anoooos? Prooooonto, não me batam mais, já sei que vocês já sabem (mas era só para ter a certeza que não se esquecem, ah! ah! ah!).
24-09-2013 15-51-22

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Ora então Djerba foi assim #3

Para terminar esta nossa conversa à volta de Djerba (que isto de estar a trabalhar e a falar das férias que já lá vão deprime-me), deixo-vos com algumas das 3696 fotos tiradas no dia em que fizemos a Caravane (uma das tais actividades que escolhemos fazer) que consistia, muito basicamente, em ir de charret até ao mercado de Midon, andar por lá a passear, e voltar de camelo. Sim, porque ir à Tunísia e não andar de camelo é como ir a Roma e não ver o Papa.
Foi muito giro, uma aventura, mas dispensava as dores de rabo que se prolongaram até aos 2/3 dias seguintes derivadas da voltinha de camelo (sim, andar de camelo dá dor de rabo, mas é giro na mesma).

Devo dizer que achei bastante engraçada (cómica até) a forma como negoceiam, nada tem preço marcado, o processo consiste em ver o que gostamos e só depois é que se discute o preço. Por norma, são eles que dão o ponto de partida (sempre com um valor astronómico) e a partir daí regateia-se. Aliás, arrisco a dizer que lá não se negoceia, regateia-se. Recordo que pela shisha que trouxemos (mais o respectivo carvão e uma embalagem de tabaco) e um paliteiro em forma de camelo o preço pedido foi, nada mais nada menos do que 386 dinares, o que equivale a 190 euros. Claro que fiquei logo de olhos em bico e a achar que o homenzinho estava completamente avariadinho daquela cabeça. E eu que estava disposta a pagar apenas 30 dinares?! Quando dei o meu preço o homem responde-me, simpaticamente (ou não), "bancarrota". E eu, pois, sou portuguesa esperava milagres?! Depois de muito regatear fechámos negócio por 70 dinares (35€). Eles são assim mesmo, lançam assim umas quantias exorbitantes para o ar do tipo "deixa-me mandar o barro à parede a ver se cola", e se calhar, às vezes, até têm a sua sorte.

Bem, fica mais um e último rol de fotos:

Este foi o ponto de partida.

Diz-se que está na moda e a Gata gosta #12

Bucket bags. Não é nenhuma novidade em modelo de mala (tenho duas antigas da Parfois), a diferença é que desta vez está aí em peeeeeeeso. E toooooodos nós (incluindo os homens mesmo que não percebam) já sabemos que para nós, mulheres, malas nuuuuunca são demais. Nunquinha. Podemos ter 20, 30 ou até 50 malas que falta sempre uma para condizer com aquelas sandálias novas, outra para condizer com aquela saia que tínhamos esquecida no armário, outra para condizer com as meias, outra para condizer com as cuecas, enfim, falta-nos sempre uma mala para dar bem seja lá com o que for. Por isso, também não vai ser este modelo que nos irá faltar certamente lá no armário de casa. E se por acaso alguma alminha ousar questionar "mas porquê outra mala?" é muito simples, só têm de dizer "é bucket, está na moda e eu quero", chega.

Eis algumas das várias opções que estão ao nosso dispor.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Ora então Djerba foi assim #2

Logo no primeiro dia fomos abordados por pessoal do hotel que, assim muito basicamente, queria cravar-nos mais dinheiro com a história das actividades. As opções eram muitas, ele era o Jetski, ele era a Caravane, ele era o Quad, ele era a ida ao deserto, ele era ir ver os crocodilos, golfinhos e mais uns bichanos quaisquer, ele era uma série de coisas para o pessoal se entreter.
Escolhemos duas actividades, a Caravane que fizemos no 5º dia (Sexta) e uma outra "cena fixe" que arranjámos por bom preço para fazer durante o dia de Quarta (3º dia por terras tunisinas). E é a tal "cena fixe" que tenho para partilhar hoje.

Nós tínhamos em mente sair da ilha para conhecer um pouco mais da Tunísia (e não ficar apenas esparramados na toalha a esturricar o pêlo) e gostávamos de ir, nomeadamente, ao deserto. Mas, não queríamos gastar dois dias nisso (para além de ficar mais caro), então, o rapazinho do hotel arranjou-nos o seguinte roteiro: ir ao lago salgado, a Tataouine, a Chenini e conhecer as casas trogloditas, ver um dos monumentos usados nas filmagens do filme "Star Wars", e na volta para a ilha ainda passávamos por Medenine, tudo de jipe e com um guia.

E assim foi. A primeira paragem foi para ver o lago salgado que se encontra seco a maior parte do ano, e foi assim mesmo que o encontrámos. Dizem que foi lá que nasceu a deusa Atena, se é verdade ou não, não me perguntem que não percebo nada de deusas e deuses.

Do lago salgado fomos até às dunas do deserto e bemmmm, adorei aquela entrada de jipe à el matador, parecia que estava no rally Dakar. Éramos só nós e a areia quando de repente aparecem mais quatro ou cinco jipes com turistas para visitar o local. E a areia (que é a única coisa que tem para ver mesmo)? Tão fiiiiniiiiiiinha e tãoooo fooooofaa (parecia farinha). E aquela cor quente, linda, linda? Gostei muito. Mas giro, mesmo giro, giro, foi ter aparecido um miúdo do nada, que devia ter os seus seis anitos, com um camaleão na mão (NOJOOOOOO!) e a pedir 1 dinar para tirar uma foto com ele e o dito cujo. E esta, hein? Mal sabia ele que tenho pavor de repteis e, no máximo, dava-lhe 1 dinar ou até 2, ou 3 para que desaparecesse com ele dali.

Depois, seguimos em direcção a Tataouine e digo-vos uma coisa, fiquei escandalizada. Tanto pelo aspecto das ruas com bastante lixo espalhado pelo chão, como pelo aspecto dos carros a cair de podres, como pelas casas quase todas inacabadas *, até mesmo as próprias pessoas. Desculpem-me o desabafo, mas parecia que a imundice pairava no ar. Enfim... É nestas horas que damos valor ao Portugal que temos (apesar de todos os ses).

Terminada a visita a Tataouine, seguimos para Chenini e adorei. No caminho as paisagens eram maravilhosas e gostei imenso de conhecer as ditas casas trogloditas (como já vos disse, são casas enfiadas nas rochas das montanhas). Mas fiquei igualmente escandalizada por existirem alminhas capazes de viver em sítios como aquele. Até a própria água só há seis meses é que chegou à aldeia, vejam bem. E o cúmulo mesmo foi saber que para eles Tataouine era como se fosse Nova Iorque (aí o meu queixo caiu de vez). Se viessem a Portugal será que iam sentir-se no Dubai?
São pessoas que simplesmente pararam no tempo, pouco ou nada mais conhecem, mas são felizes com o pouco que têm e é o que realmente importa.

Na volta para a ilha, passámos por Medenine e aí deu para ver as tais cabeças de animais penduradas fora dos talhos que já me tinham falado. É nojento de facto.

Foi um dia em cheio, ficam as fotos:

A primeira paragem no lago salgado.

Coisas que não me assistem #11

Gladiadoras. Eu, pouco entendida em moda e em cenas do estilo me confesso (também não era preciso porque isso nota-se a lééééguas de distância), talvez seja por isso mesmo que há modas que não encaixam na minha humilde pessoa e outras até que me causam uma certa comichão.
No que às sandálias gladiadoras diz respeito, não sei, é coisa que nem me aquece nem me arrefece, uma espécie de amor-ódio. Há aquelas mais simplezinhas, sem cano (só não sublinho a fluorescente porque não dá) e apenas com uns atilhozinhos para atar à volta do tornozelo que vá, ainda escapam, não morro de amores, mas escapam (cheguei a ter umas quando tinha aí uns 14 anos). E depois há aqueles modelos (que nem dados queria) de fazer benzer 327 vezes com a mão esquerda (tipo os que mostro abaixo), que andam ali entre o parolo e o aprostituzado. Sim, ainda há pouco tempo vi uma daquelas individuas de profissão dúbia à beira da estrada com umas parecidas às brancas da Aldo (em baixo), mas com o cano ali a roçar no joelhito, que vóóónito.

Alguns modelitos horrivelmente horrorosos disponíveis para compra.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Ora então Djerba foi assim #1

Mal pus os pés em terras tunisinas senti logo um ar diferente. Um bafo (do caraças), mas um bafo húmido. Para além de já não saber o que eram trinta graus à noite fazia-me confusão sentir o tal ar quente-húmido (não sei se m'entendem), coisa que depressa me habituei, estava calor era o que interessava.

Do aeroporto ao hotel, deu para ter uma pequena noção das ruas, casas e do que havia à volta. O aspecto não era de fazer arregalar a vista, não estivesse eu num país pobre, mas não deixa de ser enriquecedor poder estar em contacto com outra cultura, outro povo, outra mentalidade.
Chegados ao hotel, primeiro fomos trincar alguma coisa uma vez que já era tarde e só depois fomos tratar do quarto e afins. O primeiro contacto com a comida não foi bom, nem mau (foi um m*rda), tínhamos os restos do jantar à nossa espera e do que me pareceu comestível (aos meus olhos) safou-se o frango já que as batatas estavam com muito bom aspecto mas cruas.

Blábláblá tratado, fomos até ao nosso quarto que estava longe de ser como as fotos do site indicavam, diga-se. As camas eram duas de solteiro juntas, muito agradável portanto. Mini-bar não existia, quer dizer, o sitio dele estava lá, faltava era o dito cujo. Cofre existia, mas tinha um valor extra a pagar quando pensávamos estar incluído (juntamente com o mini-bar). Para entrar na banheira, de tão alta que era, quase que rasgava o músculo adutor ao alçar a perna. Tomadas de electricidade havia duas, a do (suposto) mini-bar e a da casa de banho, tendo em conta que a do mini-bar não funcionava (claro que pedimos para que mandassem manutenção ao quarto para tratar do assunto). E pronto, assim à primeira vista era só o que tínhamos a apontar. Ah, limpeza também não era bem o ponto forte ou então sou eu que sou picuinhas.

Quando acordei ao outro dia, tinha o homem um tudo-nada rabugento a queixar-se de não ter pregado olho e que às 2h da matina tinha ido reclamar à recepção. E porquê? O nosso quarto estava na direcção (nem mais à esquerda, nem mais à direita) de uma discoteca e pelos vistos esteve a bombar toda a santa noite. Ora, eu que estando morta de cansaço (como era o caso) adormeço num piscar de olhos, com barulho ou não, naturalmente que o som da música não me incomodou em nada. Já o meu pobre Baby andou a contar carneirinhos para tentar adormecer, tadinho.
O que é certo é que ao outro dia voltámos a falar do assunto com quem de direito, segundo o Baby (e bem) fomos para descansar e não para ter uma coluna ao pé dos ouvidos, e lá mudámos de quarto. Ficámos virados para as piscinas, maravilha.

No primeiro dia, e após reconhecimento do terreno (e da trabalheira de mudar de quarto), fomos até à praia que ficava bem ao pé do hotel e, logo à entrada, lá estavam os famosos camelos (no caso, dromedários). E não é que são a coisinha maifofinha e mailinda? Gostei mesmo de os ver ao vivo e a cores. Depois, era vê-los sempre a passar junto ao mar, para-trás-para-a-frente-para-trás-para-a-frente, e todos devidamente apetrechados. E por acaso não, não eram muitos os excrementos de camelo espalhados pela areia, era só um aqui e um mais além.
A praia em si não era nenhum deslumbre, pelo menos para mim que estava à espera de ver palmeiras por todo o lado e todo um ambiente assim exótico. O mar, ai o maaaar, nossa senhora que ma-ra-vi-lha! Água quentinha que dá gosto andar lá horas e horas a chapinar, era tudo o que eu pedia aqui para a nossa costa. O último mergulho que dei aqui pelos nossos lados deve ter sido praí quando tinha 5 anos, altura em que nunca está frio nem calor, está sempre tudo bem. Agora, mal ponho o dedo grande no mar sinto logo os ossos a congelar. Enfim.

As fotos que se seguem são uma pequeníssima parte das que tirámos na praia e junto às piscinas do hotel, só para ficarem com um cheirinho do local onde ficámos.

Perdida de amores #15

É segunda-feira, as férias acabaram, estou de volta ao trabalho, à rotina diária e aos horários a cumprir, enfim... O bem-bom acabou. Para esquecer, ainda que por momentos, a dura realidade, nada melhor que ir lavando a vistinha com coisinhas giras e que muito me alegravam o coração. 
Pandora 49€



Esta pandorinha é liiiiiiiinda de tão simples que é e ia assentar que nem uma luva no meu pulso junto das suas primas. E um trevo da sorte é sempre bem-vindo. Não querendo ser chata mas sendo... Já vos disse que estou quase a fazer anos? Pronto, era só para ter a certeza.
24-09-2013 15-51-22

domingo, 17 de agosto de 2014

Hoje foi o melhor que se arranjou #71

Enquanto as fotos das férias estão em águas de bacalhau, fica um look usado em terras tunisinas (não foi hoje, naturalmente).

sábado, 16 de agosto de 2014

Debaixo de olho

O Verão (se é que podemos chamar-lhe assim) ainda não chegou ao fim e eu já ando a babar-me pela nova colecção da Salsa.

Preço: 49,90€

Preço: 39,90€

Preço: 54,90€

Preço: 34,90€

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Cabelos para que vos quero #3




Turbantes. Estão aí a dar a volta à cabeça ao mulherio, no verdadeiro sentido da palavra, diga-se. Prático e super cool, é também uma excelente opção para aqueles dias em que o cabelo não quer colaborar, os chamados bad hair days (tenho muito disto).
Acredito que seja daquele tipo de modas que "primeiro estranha-se, depois entranha-se", mas a verdade é que o turbante foi chegando de fininho e vai-se a ver já são muitas as adeptas deste acessório. Eu já tenho o meu, mas ainda só o usei como uma simples fita.


Perdida de amores #14

Já vos disse que estou quase a fazer anos?

Miss Sixty
Relógio: 109€ | Anel: preço sob consulta (dispenso o colar apesar de giro)




A dividir por todos ficava uma pechincha a cada um. Pensem nisso (com muito carinho), sim?

24-09-2013 15-51-22

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Insta Moments da Gata #32: Especial Djerba

Enquanto não me entendo com as 3948 fotos tiradas, fiquem com um cheirinho das férias em modo instagram.

Prontinha para o primeiro dia de sol (muiiiito sol).

Os dromedários pela praia. Fofinhos-fofinhos.

Primeiro dia a trabalhar para o bronze em terras tunisinas.

A bela da shisha.