Primeiro casamento/baptizado do ano: check. Para o próximo também já não falta muito, menos de um mesito.
Tal como já vos tinha dito, para o casório deste fim-de-semana não gastei nem um tosto na indumentária a levar, uma vez que decidi orientar-me com o que já tinha por casa. Primeiro, porque, e verdade seja dita, não tinha necessidade disso. Segundo, porque de momento "poupar" é a palavra de ordem. Terceiro, porque A-D-O-R-O este vestido preto e não queria perder a oportunidade de voltar a usá-lo. É certo que já o levei a dois casamentos, e este foi o terceiro, mas em todos eles os convidados eram diferentes. Não tenho qualquer problema em repetir roupa e acessórios, mas, também, não gosto de o fazer quando sei que há convidados em comum, de umas bodas para as outras. Se me perguntarem se preferia levar um vestido novinho em folha a estrear, é óbvio que respondo prontamente que sim. Maaaaaaas, ainda assim, e segundo soube ontem, consegui ganhar o "titulo" de convidada mais elegante, e por unanimidade! Sim, sim, é mesmo verdade. Oh pa mim com fios de baba pendurados! :D
Também decidi não ir ao cabeleireiro e optei por esticar o cabelo em casa, com a devida ajuda da prancha. Nada de penteados "xpto", mas, atenção, esmerei-me na maquilhagem e devo dizer que fiquei orgulhosa de mim própria. Para uma naba, como eu, nesta coisa do make up, até que me saí muitíssimo bem. Inspirei-me na habitual maquilhagem da Cristina Ferreira e com a ajuda preciosa de um tutorial da Inês Franco tentei fazer algo semelhante. Escolhi uma sombra nude com toque dourado e fiz um eyeliner bem puxado para ficar com aquele belo olhar de gata, tal como eu tanto gosto. Como optei por destacar os olhos, para os lábios escolhi um batom nude que comprei há pouquinho tempo na Kiko e adoro. Eu até vos mostrava o resultado final para verem como realmente me esmerei, maaaaas... Não vai ser desta!
E proooonto, assim foi mais um casório e, mais uma vez, ficou provado que boda que é boda tem de ter pelo menos uma convidada a comprometer os limiares da decência. É isso e mulheres que teimam em cair no ridículo por não respeitarem o seu próprio corpo. Não sou daquelas que adoram apontar o dedo e "aiiiii credo tanta celulite", ou "aiiii que coxa tão grossa, caredo", ou ainda "epaaaa que belos pneus Michelin", a sério que não sou. A perfeição não existe e ponto final. Claro que, depois vem uma cabritinha Gisele Bündchen e outra cabritinha uma Alessandra Ambrósio provar o contrário, mas, e cá para nós, essas não contam para as estatísticas (ah! ah! ah!). Mas, como eu estava a dizer, a perfeição não existe, no entanto, existe aquela coisa muito bonita chamada de bom senso. Na hora de vestir, acho que devemos ter noção do nosso corpo e optar sempre, sempre, mas SEMPRE por aquilo que melhor nos favorece e nunca, mas NUNCA o contrário. Melhor que estar na moda, é estar elegante. Coisa que se consegue perfeitamente, mesmo com aqueles quilinhos a mais. Posso estar errada, mas é só o meu ponto de vista.